lançamento do livro “40 anos de políticas da educação em Portugal” e o debate “Aprender com o passado para construir o futuro”
Junho 30, 2014 às 8:15 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Conselho Nacional de Educação (CNE), Debate, Educação, Lançamento Livro, Políticas Educativas, Portugal
Guía de indicadores para la detección de casos de violencia sexual y pautas de actuación dirigidas a los Centros de Protección de Menores
Junho 30, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Guia, Junta de Andalucia, Sinalização, Violência Sexual
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El presente documento, surge como respuesta a la demanda expresada por parte de los diferentes profesionales implicados en la atención a menores pertenecientes al sistema de protección en relación a los casos de menores víctimas de violencia sexual. Elaborado por la Dirección General de Personas Mayores, Infancia y Familias en colaboración con las Delegaciones Territoriales y las Entidades especializadas en este ámbito, pretende ser una guía sencilla pero efectiva para la adecuada detección y actuación por parte del personal técnico y educativo perteneciente a los Centros de Protección sobre los y las menores que estén bajo su guarda.
La estructura de esta guía se organiza presentando los diferentes tipos de indicadores posibles y exponiendo aquellos que son más específicos de la violencia sexual así como otros indicadores inespecíficos que en ocasiones pueden ser la manifestación de estar sufriendo o haber sufrido algún tipo de violencia sexual infantil.
Lançamento do Livro “Daqui até à Lua” de João Jorge e Susana Faria
Junho 30, 2014 às 1:00 pm | Publicado em Livros | Deixe um comentárioEtiquetas: Chiado Editora, Conto Infantil, João Jorge, Lançamento Livro, Literatura Infantil, livro Infantil
mais informações sobre o livro aqui
Professores portugueses são dos que perdem mais tempo a manter a disciplina nas aulas
Junho 30, 2014 às 12:30 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Carga Horária, Disciplina, Estudo, Indisciplina e insucesso escolar, OCDE, OECD, Portugal, Professores, Sala de Aula, TALIS 2013 Results : An International Perspective on Teaching and Learning
Notícia do Expresso de 25 de junho de 2014.
O estudo mencionado na notícia é o seguinte:
TALIS 2013 Results : An International Perspective on Teaching and Learning
A indisciplina dos alunos nas salas de aula preocupa, o horário é dos mais sobrecarregados e apenas 10% dos docentes acham que a sua profissão é valorizada pela sociedade. Mas em geral a esmagadora maioria está satisfeita com o seu trabalho.
Isabel Leiria
Numa aula normal, os professores portugueses perdem em média um quarto do tempo a manter a ordem na sala e a realizar tarefas administrativas. É um dos valores mais altos da OCDE (e da Europa em particular, só superado por dois países), sobretudo por causa do tempo que os docentes dizem gastar em sossegar os alunos: 15,7%, contra uma média de 12,7%. No final, o tempo realmente dedicado a ensinar fica nos 75%.
Este é apenas um dos dados analisados no maior inquérito internacional sobre professores, conduzido pela OCDE e que envolveu mais de 100 mil docentes do 3.º ciclo do ensino básico e diretores de 34 países. O estudo, divulgado esta manhã, chama-se TALIS (Teacher and Learning Internationla Survey) e pretende ajudar a definir políticas e medidas que ajudem a construir uma classe docente de alta qualidade.
Ainda no que respeita à disciplina, outros números confirmam que este é um dos aspetos que afeta muitos professores portugueses. Quatro em cada dez dizem que quando as aulas começam têm de “esperar bastante tempo até que os alunos acalmem”, tantos quantos os que afirmam “perder um tempo considerável por causa das interrupções dos estudantes durante as aulas”. Tudo somado, um terço considera que “há demasiado barulho e perturbação na sala”. Todas estas respostas superam em muito a média registada na OCDE.
Atrasos e vandalismo
O facto de os alunos chegarem atrasados às aulas é outros dos fatores que os diretores dos estabelecimentos de ensino apontam com mais frequência: mais de metade (58%) respondem que isso acontece pelo menos uma vez por semana entre os estudantes da escola. Atos de vandalismo e roubo, embora minoritários, também ultrapassam a média da OCDE (7,4% contra 4,4% dos diretores dizem que tal acontece semanalmente). Com expressão ainda mais reduzida encontra-se o uso e posse de drogas e de álcool (3,6%), não deixando, no entanto, de ser o segundo valor mais alto da OCDE, só ultrapassado pelo Brasil.
Quanto aos horários de trabalho, o TALIS conclui que os professores portugueses são dos que dedicam mais horas à profissão. Em toda a OCDE só três países se destacam com valores superiores e são asiáticos. Ao todo, os docentes portugueses dizem que trabalham 44,7 horas por semana, contra uma média de 38,3 na OCDE. Curiosamente, na Finlândia, conhecida pelos seus bons resultados educativos, o número é dos mais baixos – 31,6.
Entre os fatores que sobrecarregam os horários não está tanto o tempo despendido em aulas, que está próximo da média, mas o tempo que se passa a corrigir os trabalhos dos alunos e que não tem paralelo com mais nenhum país: são 9,6 horas por semana quando a média da OCDE se fica por metade. Aparentemente, não são só os alunos portugueses que são chamados a fazer mais trabalho extra-escola, já que os próprios professores têm depois de avaliá-los.
Outro aspeto em que Portugal se destaca é no facto de os professores consagrarem mais tempo do seu trabalho a tarefas administrativas e a preencher papéis (3,8 horas por semana), um valor que só é ultrapassado por alguns países asiáticos e, na Europa, pela Suécia.
Apesar de considerarem que, de uma forma geral, não são reconhecidos pelo seu trabalho – apenas 10% responderam concordar com a afirmação de que a sociedade valoriza a profissão docente e a média da OCDE é o triplo – e de quase metade pensar se seria melhor ter escolhido outra profissão, a esmagadora maioria (94,1%) está satisfeita com o trabalho. Mais até do que a média.
Ainda assim, há 16% de ‘arrependidos’, que preferiam ter escolhido outra profissão. A média na OCDE fica-se pelos 9,5% e só na Coreia e Suécia há um descontentamento maior.
The Consequences of the Recent Economic Crisis and Government Reactions for Children – novo documento da Unicef
Junho 30, 2014 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Bruno Martorano, Crise Económica, Estudo, Europa, Pobreza, pobreza infantil, Portugal, UNICEF, UNICEF Innocenti Research Centre
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The aim of this paper is to analyse the impact of the different policy reactions of European governments to the recent economic crisis on income distribution and poverty, giving special attention to children. Almost all the governments introduced fiscal stimulus packages in the first phase of the crisis. Nonetheless, the persistence of bad economic conditions led to a drop in the countries’ revenues with a deterioration of their fiscal conditions. In addition, the pressure coming from the financial markets and the resurgence of an orthodox policy approach pushed many governments to introduce austerity measures since 2010. In particular, there was a growing consensus about the necessity of fiscal consolidation despite awareness of the possible negative impact on economic performance and social outcomes. Some governments preferred to increase taxes while others preferred to reduce public expenditure, also cutting benefits and services for children and their families.
IAC associa-se ao Programa “Estou Aqui !”
Junho 30, 2014 às 11:54 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças desaparecidas, Instituto de Apoio à Criança, Polícia de Segurança Pública, PSP, Pulseira, Pulseiras de Identificação
O Instituto de Apoio à Criança (IAC) associa-se ao programa “Estou Aqui !”, cuja apresentação pública acontecerá no dia 30 de junho de 2014 no Jardim Escola João de Deus nos Olivais, em Lisboa. Este programa consiste na distribuição de pulseiras gratuitas para ajudar pais e educadores a localizar crianças perdidas durante o Verão. As pulseiras podem ser adquiridas nas esquadras da PSP de todo o país, devendo posteriormente ser feita a activação da pulseira através da página da internet do programa https://estouaqui.mai.gov.pt
Esta iniciativa da Polícia de Segurança Pública tem como parceiros, além do IAC, a Fundação PT, a Meo Kids, a DGIE, a RFM, a Printwork e a Missing Children Europe. A distribuição desta pulseiras será acompanha da oferta de um marcador de livro produzido pelo IAC.
Professores portugueses querem mais formação em educação especial
Junho 30, 2014 às 10:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Educação Especial, Estudo, Formação, Portugal, Professores, TALIS 2013 Results : An International Perspective on Teaching and Learning
Notícia da SIC Notícias de 25 de junho de 2014.
A educação especial é a área de ensino na qual os professores portugueses mais sentem falta de formação, com 26,5% dos inquiridos num estudo da OCDE a revelar um “elevado nível” de necessidade de desenvolver competências nesta matéria.
No inquérito TALIS 2013 (Teaching and Learning International Survey) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), hoje divulgado, a organização internacional, que inquiriu professores do 3º ciclo de mais de 30 países para este relatório, revela que o número de docentes portugueses que sentem falhas na formação em educação especial e que admitem precisar de desenvolver mais competências é superior à média do conjunto dos países inquiridos, que se fixa nos 22,3%.
Recentemente, uma recomendação do Conselho Nacional de Educação relativa a políticas públicas de educação especial denunciou a falta de qualidade da formação de professores de educação especial, um ponto de vista partilhado pelo grupo de trabalho criado pelo Governo para rever a legislação da educação especial e que apresentou as conclusões do seu trabalho a 11 de junho.
O inquérito da OCDE vem agora sublinhar que mais de um quarto dos professores portugueses admite ter fragilidades de formação nesta área.
Gestão e administração escolar (14,1%) e ensinar em contextos multiculturais e multilingues (16,8%) são as outras duas áreas mais referidas pelos professores como aquelas em que gostariam de adquirir mais competências, e também nestes casos Portugal fica acima da média do conjunto de países inquiridos.
O TALIS 2013 revela ainda que apenas 35,5% dos professores portugueses afirmou ter tido acesso a um programa de formação inicial formal no seu primeiro ano a lecionar, abaixo da média de 48,6% da OCDE.
Quanto à formação contínua, 88,5% dos docentes portugueses indicou ter desenvolvido atividades nesse sentido nos últimos 12 meses.
A figura de professor-mentor tem pouca expressividade entre a classe docente em Portugal: apenas 4,3% dos professores têm um colega como mentor, contra uma média da OCDE de 12,8%.
No que diz respeito aos efeitos da avaliação na atividade dos professores, 38,5% admitem que o retorno que recebem relativamente ao seu trabalho aumentou o número de horas de formação que frequentam (45,8% média da OCDE) e quase metade dos inquiridos em Portugal (48,9%) referiu que ser avaliado melhorou a sua prática profissional (62% média da OCDE).
Lusa
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