“Famílias ONLiNe: estratégias parentais para uma utilização saudável e segura das tecnologias” Formação online, 7 fevereiro

Fevereiro 3, 2023 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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As famílias estão a reinventar-se. Monoparentais e recompostas aumentaram

Fevereiro 2, 2023 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do Público de 25 de janeiro de 2023.

O que nos dizem os censos sobre estruturas familiares

A matemática e a família

Dezembro 30, 2022 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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escola virtual

Texto da Escola Virtual 

O interesse, as crenças e as atitudes dos pais face à aprendizagem, em geral, e à matemática, em particular, influenciam muito os seus filhos.

A matemática existe em tudo o que nos rodeia. Contudo ela parece assustar muitas pessoas, surgindo como um papão, que desafia mesmo os mais inteligentes. Seria bom que ela deixasse de ser vista e sentida dessa forma e passasse a ser olhada e vivida como um desafio. Se os professores têm um papel importante a desempenhar para que tal aconteça, também os pais podem contribuir fortemente para tal.

A criança começa a aprender logo que nasce. Quando ela vai para a escola, a aprendizagem reparte-se entre o tempo das aulas e o tempo passado com a família. O interesse, as crenças e as atitudes dos pais face à aprendizagem, em geral, e à matemática, em particular, influenciam muito os seus filhos. Uma grande parte da aprendizagem faz-se por modelagem, sendo os pais os principais modelos das crianças.

No quotidiano surgem imensas oportunidades para os pais estimularem e desenvolverem as competências matemáticas dos seus filhos. Vamos ver algumas situações em que, com muita frequência, utilizamos cálculos mentais por estimativa. Podemos envolver as nossas crianças nessa atividade.

O cálculo mental por estimativa utiliza-se para, sem papel e lápis nem calculadora, encontrar rapidamente o resultado o mais aproximado possível de uma ou várias operações. É utilizado em muitas situações do quotidiano, em diferentes contextos, tais como a culinária, as compras ou uma viagem.

Eis alguns exemplos de situações em que se pode resolver os problemas por estimativa, com a ajuda das crianças:

  • 1 euro chega para comprar 30 rebuçados de 3 cêntimos?
  • Na época dos saldos e nas promoções é indicado o preço anterior e a percentagem de desconto, sendo, muitas vezes, necessário fazer o cálculo do preço a pagar.
  • Chegou a altura da festa de aniversário. É preciso calcular o número de garrafas de 1,5 L de Coca-Cola que se vai comprar para encher 20 copos de 2 dl.
  • Chegaram as férias. Quanto tempo se vai demorar a fazer um percurso de 230 km, a uma velocidade média de 90 km/h?

Também a estimativa de medidas e quantidades pode proporcionar situações interessantes:

  • É preciso arrumar os lápis de cor. Quantos vão caber nesta caixa?
  • Quantos palmos medirá a mesa da sala de jantar?
  • Quanto tempo demoro a ler uma página de um livro?
  • Quantos berlindes cabem numa lata de Coca-Cola de 33 cl?
  • Quantos centímetros mede um pau de esparguete?

É necessário que a criança tome consciência de que estas estimativas são fundamentadas e não feitas apenas ao acaso. Por isso é conveniente perguntar-lhe como chegou à conclusão que tiver tirado. É também importante que ela perceba que existem formas diferentes de resolver o mesmo problema. Para que isso aconteça, podem ser comparadas as estratégias utilizadas por várias pessoas.

Há situações em que se requer um cálculo absolutamente exato e outras em que a estimativa aproximada é suficiente. Elas ocorrem no quotidiano de todas as pessoas e de todas as famílias. Os pais podem contribuir para que a criança se vá apercebendo do tipo de cálculo mais adequado às diferentes situações.

Quando a matemática faz, conscientemente, parte do quotidiano da família e até serve de desafio e é fonte de brincadeiras e de passatempos, não será nunca um papão. A criança não só terá expectativas positivas e estará motivada para a sua aprendizagem, como ficará confiante nas suas competências.

ARMANDA ZENHAS
Professora aposentada. Doutora em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Mestre em Educação, área de especialização em Formação Psicológica de Professores, pela Universidade do Minho. Autora de livros na área da educação.
Professora profissionalizada nos grupos 220 e 330. Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, nas variantes de Estudos Portugueses e Ingleses e de Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Professora profissionalizada do 1.º ciclo, pela Escola do Magistério Primário do Porto.

Artigo originalmente publicado no Educare.pt

 

Ministra da Justiça prioriza proteção de crianças e jovens vulneráveis

Dezembro 20, 2022 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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noticiasaominuto

 

Notícia do Notíciasaominuto de 14 de dezembro de 2022. 

Catarina Sarmento e Castro falava na abertura do 2.º encontro da campanha do Instituto de Apoio à Criança contra os Castigos Corporais, subordinado ao tema “Castigos Corporais Nunca Mais — Nem Mais uma Palmada”, que decorreu na Gulbenkian, em Lisboa.

A ministra elogiou o trabalho ao longo de décadas do Instituto de Apoio à Criança em prol da promoção e do desenvolvimento integral dos direitos das crianças, sempre prestando “particular atenção às que se encontram em situação de especial e intolerável vulnerabilidade”, nomeadamente “crianças em risco, abandonadas, maltratadas ou abusadas sexualmente”.

Nas suas palavras, é preciso pôr fim a essa vulnerabilidade e reconhecer que a questão da prevalência dos castigos corporais é, de facto, um problema à escala global.

Catarina Sarmento e Castro citou a Organização Mundial da Saúde para dizer que os castigos corporais e de natureza psicológica têm uma incidência elevada em todo o mundo, sendo que cerca de 60% das crianças entre os 2 e os 14 anos sofrem regularmente castigos corporais, perpetrados pelos seus pais ou por cuidadores.

Paralelamente – adiantou – o risco de a criança ser submetida a tais práticas tem incidência semelhante nas meninas e nos meninos, sendo por isso “um problema transversal à infância e juventude não adulta”.

“Os castigos corporais estão associados a um lastro de fatores negativos para os adultos em formação, incluindo nos planos da saúde física e mental, com problemas já assinalados no domínio do desenvolvimento cognitivo e socio-emocional, impacto severo e negativo nos resultados escolares e aumento comprovado dos níveis de agressividade”, disse a ministra, alertando que esses níveis de agressividade se materializam, muitas vezes, na prática de atos violentos, os quais marcam o início do contacto com o sistema de Justiça.

Catarina Sarmento e Castro salientou que os castigos corporais devem ser encarados logo à partida como uma violação do direito da criança e do jovem à sua integridade física, ao reconhecimento do direito à saúde, à educação, e também do princípio da dignidade humana, o que significa que as crianças e os jovens que ainda não tenham atingido a maioridade devem poder reivindicar o direito a ter uma vida livre de formas de tratamento cruel.

A ministra lembrou que a proteção das crianças e adolescentes em situação vulnerável consta do programa do Governo, convocando como prioridade o combate à pobreza infantil, que implica o reforço da proteção social com medidas como o Complemento ao Abono de Família e o Complemento Garantia para a Infância.

No seu discurso, Catarina Sarmento e Castro apontou que o último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) relativo a 2021 revela que os números associados à delinquência juvenil (dos 12 aos 16 anos) estão a aumentar.

Embora os crimes mais associados à delinquência juvenil sejam a ofensa à integridade física simples, a ameaça, a coação, o furto e a condução sem habilitação legal, ou seja criminalidade tendencialmente leve, a ministra realçou que os dados estatísticos também revelam “emergência de delinquência juvenil associada a crimes de abuso sexual de crianças e de pornografia de menores, e ainda de incêndio florestal”.

“Se formos mais fundo e mais longe na análise dos números do RASI, e tomarmos em linha de conta os dados estatísticos relativos à denominada criminalidade grupal (…) temos que a tipologia de crimes associada se agrava, passando a estar em causa crimes como o homicídio, a ofensa à integridade física grave, o sequestro, o roubo, ou a detenção de arma proibida”, acrescentou.

Mencionou a propósito que a reação do sistema da Justiça a tais atos ilícitos demanda a aplicação do regime constante da Lei Tutelar Educativa, com a possibilidade de aplicação, nomeadamente, de medidas tutelares.

“Não poderei deixar de sublinhar, uma e outra vez, que estes centros educativos, que funcionam sob a alçada da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, desempenham um papel fulcral para o funcionamento do sistema de Justiça quando estão em causa crianças e jovens em conflito com a lei penal, e representam a grande oportunidade que o Estado lhes disponibiliza, numa fase inicial e decisiva das suas vidas, de receber educação para o direito”, enfatizou.

Trata-se, disse, de um trabalho que pretende contribuir de “modo decisivo para a construção da personalidade dos jovens, influenciar positivamente a sua inserção na sociedade, construir e consolidar os pilares que serão esteio, para o jovem em formação, de um futuro adulto pleno de capacidades individuais e sociais”.

A ministra lembrou ainda que, por despacho datado de junho deste ano, foi criada a Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta, que é uma Comissão interministerial e multidisciplinar que tem por finalidade principal a apresentação de propostas para a diminuição da delinquência juvenil, a par da diminuição da criminalidade violenta.

 

Webinar para Famílias – Sensibilizar e Educar para os Relacionamentos, 21 dezembro

Dezembro 19, 2022 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Quase 30% de trabalhadores com crianças consideram aceitáveis gritos e bofetadas

Dezembro 19, 2022 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da Rádio Renascença de 14 de dezembro de 2022. 

 Liliana Monteiro

O Instituto de Apoio à Criança realizou um inquérito que revela que os mais velhos infligem mais castigos nos filhos ou netos, que as pessoas com maior nível de instrução conversam mais com os menores e jovens. Entre os motivos para os castigos estão o facto de as crianças não obedecerem e desafiarem o adulto.

Há ainda um percurso social a fazer para que os castigos corporais a crianças não sejam aceites como normais, como ainda são atualmente, foi uma das principais mensagens deixadas no segundo encontro do Instituto de Apoio à Criança (IAC), que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, subordinado ao tema “Castigos corporais nunca mais, nem mais uma palmada”.

Foram ouvidas 1.943 pessoas, na sua maioria mulheres, todas com idades entre os 18 e os 85 anos, e as respostas dos participantes revelaram que três em cada dez pessoas aceitam castigos a crianças e os tomam como normais no exercício da disciplina.

A desobediência dos menores e jovens, serem malcriados e não cumprirem com as regras da família estão entre as principais razões alegadas pelos inquiridos para os castigos.

E há uma diferença entre os mais novos e os mais velhos. “Os participantes mais velhos usam mais o ralhar, o gritar, ameaçar, dar bofetadas e bater com objetos e menos o verbalizar sentimentos, tranquilizar e negociar. Acreditam que as crianças devem sempre obedecer aos pais. Pelo contrário os que têm estudos mais elevados usam mais o conversar com a criança como estratégia disciplinar do que dar castigos. Têm visão menos tradicional da autoridade parental”, explica Fernanda Salvaterra, psicóloga do desenvolvimento responsável pelo estudo do IAC.

Mais de 400 pessoas que responderam trabalham com jovens, na área do ensino, saúde, comissões, casas de acolhimento.

“Vinte e oito por cento dos participantes que trabalham com crianças consideram poder usar castigos corporais com crianças em todas as idades analisadas, o que é preocupante”, sublinhou Fernanda Salvaterra que se mostrou igualmente preocupada com as 300 pessoas que responderam que consideram a possibilidade de usar castigos corporais em bebes.

Quando questionados com que frequência admitem usar castigos: 52% considera usar palmada, 15% carolos e puxar orelhas, 17% estalos, 5% bater com objetos.

Quando se questiona se ralham ou gritam, 95% admitem que usam esse tipo de ameaça.

Jovens chegam aos Centros Educativos cada vez mais tarde

Presente na sessão de abertura do encontro o vice-procurador-geral da República, Carlos Teixeira, afirmou que “é necessário um esforço do Ministério Público e dos tribunais seja na área crime o da família para que se consiga erradicar a prática aceite e normalizada dos castigos corporais”.

Fazendo a analogia entre os castigos e os efeitos que as agressões têm ao longo da vida das crianças, jovens e adultos, a ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, alertou para uma realidade: “os jovens chegam aos Centros Educativos cada vez mais tarde, aos 16 anos e com percursos desviantes mais complexos, não havendo o devido alerta social e quando chegam às medidas tutelares educativas, chegam tarde demais”.

Acrescentou ainda “é um alerta de mentalidade para olharmos com outros olhos para o direito que os jovens têm de ser educados e a tempo ajudarmos a terem uma vida plena e digna como todos merecemos”.

“A vida é uma negociação e não a imposição de uns sobre os outros”

Henrique Barros, professor da Faculdade Medicina do Porto e mentor do estudo Geração 21, realizado há uns anos, recorda que faz agora 60 anos que foi descrito o Síndrome da Criança Espancada e lembra que “foi a partir do mundo da saúde, nas urgências e nos hospitais que saiu este grande alerta para a sociedade em geral: os castigos trazem consequências que têm efeitos na vida adulta”.

Em declarações à Renascença, sublinha que “os castigos físicos não são só um problema físico, uma criança vítima de violência é uma criança que sofre de uma doença e alterações crónicas responsáveis por doenças como enfartes do miocárdio, cancros, etc.”.

O responsável lembrou também que, clinicamente, não há razão imediata para algumas patologias, mas que por trás estão acontecimentos de vida graves.

“Bater no rabo é tao mau como bater na cabeça”, diz Henrique Barros, garantindo que o problema não é a mágoa física, mas a íntima, “é uma espécie de um fogo que fica lentamente aceso e destrói a saúde psicológica e física”.

 

Três em cada dez pessoas aceitam castigos corporais em crianças

Dezembro 17, 2022 às 4:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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publico

Notícia do Público de 14 de dezembro de 2022. 

LUSA
Pessoas com níveis de estudos mais elevados têm uma menor aceitação do uso dos castigos corporais como forma de disciplinar, conclui estudo promovido pelo Instituto de Apoio à Criança.

Três em cada dez participantes num estudo nacional consideram aceitável usar castigos corporais em crianças, sobretudo quando desobedecem aos pais, são “malcriadas” ou não cumprem com as regras da família.

De acordo com o estudo “Será que uma palmada resolve?”, do Instituto de Apoio à Criança (IAC), realizado com base em inquéritos a 1943 pessoas, e cujos dados globais são divulgados esta quarta-feira, cerca de 30% das pessoas “ainda consideram poder usar-se castigos corporais em crianças”.

Os dados preliminares dão conta de que as situações que, na opinião dos inquiridos, mais justificam o uso de castigos corporais são o incumprimento dos limites e das regras da família (81,7%), seguindo-se as situações em que são “malcriadas” (81,6%) e desobedientes (78,2%). No entanto, “a maioria (95,5%) tem crenças que remetem para menor aceitação da punição física como estratégia disciplinar”.

No inquérito havia uma pergunta aberta em que os inquiridos podiam enumerar outras situações em que se justificasse o uso de castigos corporais. E “ainda que a maioria (81,7%) tenha afirmado que nada justifica a utilização de castigos”, cerca de 5% refere que “os comportamentos desadequados e de desrespeito face a outros é uma justificação legítima para o seu uso”. Outros 3% defenderam que os castigos corporais devem apenas ser utilizados “em situações raras e extremas, devendo ser o último recurso quando nada mais funciona”, além de entenderem que “estas situações devem ser analisadas caso a caso”.

“Os participantes mais velhos têm crenças que remetem para uma visão tradicional da educação — aceitação e uso de castigos corporais”, lê-se no documento.

Por outro lado, as “pessoas com níveis de estudos mais elevados têm uma menor aceitação do uso dos castigos corporais como forma de disciplinar”. Como resultado do estudo, foi igualmente possível perceber que “de modo geral, memórias de infância de maior rejeição parental associam-se a crenças que remetem para menor aceitação de castigos corporais na educação”.

A explicação poderá estar no facto de “possivelmente existir uma maior consciencialização sobre os efeitos negativos dos castigos corporais para o desenvolvimento”, além de poder ser também uma tentativa de romper com o ciclo de violência. No entender do IAC, esta investigação demonstra “a importância do exercício de uma parentalidade consciente, sensível e positiva, aliada a uma disciplina eficaz e sensível, em que os castigos corporais não devem ter lugar”. O instituto desenvolveu uma formação para pais, profissionais e crianças, “de modo a promover estratégias educativas alternativas à punição física”.

Neste estudo participaram 1943 pessoas, com idades entre os 18 e os 85 anos, dispersas por todo o território nacional, 98% das quais portuguesas. Do total, 1314 eram casadas ou viviam em união de facto, 73% tinham filhos e 44% disseram trabalhar directamente com crianças.

O estudo insere-se no âmbito da campanha “Nem mais uma palmada”, que o IAC apresentou em 22 de Fevereiro deste ano, Dia Europeu da Vítima de Crime, com vista a combater a violência contra as crianças, em particular os castigos corporais. Os seus resultados finais são apresentados esta quarta-feira, num encontro na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

 

Crianças e família : qual o futuro do advogado? O advogado faz a diferença – Podcast da Ordem dos Advogados

Novembro 23, 2022 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Conferência “Criança – o direito a uma família, para além da biologia” 17 novembro em Alcochete

Novembro 2, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Inscrições até 11 de novembro

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Seminário “Família – Lugar de Afetos” 8 outubro em Lagos

Outubro 7, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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