X Jornadas de Reflexão sobre Investigação e Intervenção com Crianças e Jovens, 15 e 16 abril em Lisboa

Abril 11, 2024 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Indicadores das Desigualdades Sociais – Relatório do Grupo de Trabalho

Abril 4, 2024 às 8:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentário
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Proteja os mais novos: O leite materno é protetor de infeções

Janeiro 9, 2024 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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OMS estimula proibição do fumo nas escolas para proteger os jovens

Outubro 9, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da ONU News de 26 de setembro de 2023.

Agência da ONU lança publicações que ajudam a impedir assédio da indústria do tabaco aos menores de 18 anos; produtos eletrônicos e descartáveis carecem de advertências de saúde; orientações incluem proibições de venda e propaganda de cigarros ao redor das escolas. 

A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima que nove em cada 10 pessoas se tornam fumantes antes dos 18 anos. Para ajudar a proteger a saúde das crianças e jovens, a agência lançou duas publicações nesta terça-feira, antes da temporada de volta às aulas em muitos países.

Ambas fornecem orientações e ferramentas para evitar o consumo de tabaco e nicotina nas escolas.

Produtos atraentes para os jovens

De acordo com a OMS, a indústria do tabaco “ataca implacavelmente os jovens”. 

Os produtos também se tornaram mais acessíveis para este grupo por meio da venda de cigarros descartáveis e cigarros eletrônicos, que normalmente não têm advertências de saúde.

Reguladores nos Estados Unidos fizeram um alerta no mês passado exigindo que as empresas parem de vender cigarros eletrônicos ilegais que atraem os jovens por se assemelharem a material escolar, personagens de desenhos animados e até ursos de pelúcia.

O diretor de Promoção da Saúde da OMS, Ruediger Krech, disse que “seja sentado na sala de aula, jogando ao ar livre ou esperando no ponto de ônibus escolar, devemos proteger os jovens do fumo passivo mortal e das emissões tóxicas de cigarros eletrônicos, bem como dos anúncios que promovem esses produtos.

Proibições necessárias

Guia para Escolas Livres de Tabaco e Nicotina destaca quatro maneiras de promover um ambiente livre dessas substâncias para os jovens priorizando a proibição da nicotina e do tabaco nos ambientes escolares.

As medidas incluem o impedimento da venda desses produtos perto das escolas, a proibição de anúncios diretos e indiretos e promoção das substâncias perto de escolas e a recusa de patrocínio ou envolvimento com a indústria do cigarro.

Já o Kit de Ferramentas para Escolas Livres de Tabaco e Nicotina inclui tópicos sobre como apoiar os alunos a desistir de fumar, campanhas educativas, implementação de políticas e como aplicá-las.

Uma morte a cada quatro segundos

Todos os anos, o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas, ou seja, uma morte a cada quatro segundos. Cerca de 7 milhões dos casos fatais são causados pelo consumo direto de tabaco, enquanto um adicional de 1,3 milhões resulta da exposição de não fumadores ao fumo passivo.

Metade de todas as crianças do mundo respiram ar poluído pelo tabaco e cerca de 51 mil crianças morrem todos os anos de doenças relacionadas com a exposição ao fumo passivo.

Para proteger a saúde das pessoas, a agência da ONU incentiva todos os países a tornar os locais públicos fechados completamente livres de fumo, de acordo com o Artigo 8 da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.

O aleitamento materno é benéfico para os recém-nascidos

Outubro 2, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Crianças que vivem perto de poços de petróleo e gás podem ter mais risco de desenvolver linfoma

Setembro 19, 2023 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do PIPOP de 22 de agosto de 2023.

Novos estudos sugerem que crianças que vivem perto de poços de petróleo e gás têm cinco a sete vezes mais probabilidades de desenvolver linfoma. Depois de terem sido registados dezenas de casos de cancro infantil no sudoeste da Pensilvânia, nos Estados Unidos, em 2019, as autoridades estaduais de saúde avançaram com vários estudos para averiguar se este facto não estava relacionado com a existência de poços de extração de petróleo e gás na região, próximo a zonas residenciais.

Cientistas da Universidade de Pittsburgh, que lideraram os estudos, revelaram agora ter encontrado evidências de que crianças que vivem perto de zonas com poços de extração de petróleo e gás têm cinco a sete vezes mais probabilidades de desenvolver um linfoma. Eles também descobriram que há um risco muito maior de as crianças terem crises de asma e redução do peso ao nascer.

Os oito condados norte-americanos localizados no sudoeste da Pensilvânia compreendem uma das regiões produtoras de combustíveis fósseis mais importantes do país. E o número de poços de extração de petróleo e gás na região aumentou mais de dez vezes nas últimas duas décadas.

Embora estudos anteriores tenham identificado vários produtos químicos usados neste tipo de extração como cancerígenos – entre eles o formaldeído, cromo hexavalente, benzeno e óxido de etileno – a literatura científica que associa de forma direta este tipo de extração a resultados adversos para a saúde pública ainda está em desenvolvimento. Agora, os estudos divulgados sobre este caso nos Estados Unidos ajudaram a preencher essa lacuna usando registos médicos existentes do Departamento de Saúde da Pensilvânia.

Os autores analisaram dados de incidência de cancro entre 2010 e 2019, que incluíram 498 casos de crianças nascidas e diagnosticadas com cancro na área de estudo composta por oito condados. Dos quatro tipos de cancro analisados, os cientistas encontraram evidências significativas de que as crianças que vivem até cinco milhas de um poço de petróleo e gás ativo tinham cinco a sete vezes mais probabilidade de desenvolver linfoma. Eles não encontraram evidências de que outros três tipos de cancro infantil – leucemia, tumores cerebrais e cancro ósseo – estivessem associados a viver na proximidade desses poços.

No entanto, o cientista James Fabisiak, autor dos três estudos divulgados esta semana, sublinhou que isso não significa que uma relação com esses tipos de cancro possa ser descartada. Por exemplo, um outro estudo realizado pela Universidade de Yale no ano passado encontrou uma ligação entre viver perto desses poços e um subtipo de leucemia em crianças com dois a sete anos de idade.

Os estudos não foram capazes de identificar qual perigo específico relacionado com as atividades nos poços de petróleo e gás causou os efeitos adversos à saúde observados no sudoeste da Pensilvânia, mas tem como base investigações que documentam a relação entre o desenvolvimento de combustíveis fósseis e defeitos congénitos em outras partes do mundo.

Os cientistas afirmaram ser necessário realizar mais estudos para consolidar as descobertas destas investigações e uma relação direta entre viver próximo de poços de petróleo e gás e os problemas de saúde reportados.

Fonte: Grist

Quais são os principais benefícios da amamentação?

Setembro 12, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Direção-Geral da Saúde

13 de Agosto às 11:18  · 

📍Conheça os principais benefícios da amamentação.
Aumentar a taxa de aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses para, pelo menos, 50% até 2030 é uma das principais metas do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável 2022-2030. 🤱
Saiba mais em: https://alimentacaosaudavel.dgs.pt.

Sabia que o peso da mochila e do seu conteúdo não deve exceder 10% do peso corporal da criança?

Setembro 6, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Direção-Geral do Consumidor

18 h  · 

🎒 A escolha de uma boa mochila é fundamental para prevenir problemas de costas e de má postura.
Por isso:
✅ Escolha uma mochila adequada à estatura e idade da criança;
✅Prefira modelos anatómicos com alças largas e acolchoadas;
✅A mochila deve estar bem-adaptada nos ombros e à região lombar;
✅Nas mochilas com rodas, dê preferência a modelos com pega regulável que se possa adaptar à altura da criança.

Regresso às aulas 2023/2024

Regresso às Aulas 2023/24 – Direção-Geral do Consumidor 

Setembro 5, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Recursos educativos | Deixe um comentário
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O meu filho comeu areia. É motivo de preocupação? Sim e não

Agosto 29, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da CNN Portugal de 9 de agosto de 2023.

Primeiro começa a apalpar o terreno, depois brinca e até atira um pouco em frente, mas num ápice a mão que está já cheia vai direta à boca. O cenário repete-se todos os anos e são as crianças mais pequenas as que teimam em manter o hábito, mas é motivo de preocupação para os pais? Sim e não.

“É de evitar, é uma matéria que não está limpa a 100%”, começa por explicar Miguel Rato, médico de Medicina Geral e Familiar na CB Clinic. Há riscos? “Por norma, não”, é uma situação “sem consequências de maior”, diz-nos. A eventual gravidade da situação “está condicionada à quantidade que ingere”. 

“É um clássico”, diz, a rir, Hugo Rodrigues, pediatra na Unidade Local de Saúde do Alto Minho, em Viana do Castelo. Para o também autor da página Pediatra Para Todos, “não existem grandes riscos”, pois as crianças “não comem uma quantidade muito grande, acabam por cuspir” a areia que têm na boca. “Mesmo a ação mecânica da areia no tubo digestivo é muito residual”, continua.

Apesar de defender que “é de evitar que aconteça” – embora também admita que tal nem sempre é possível, “é uma fração de segundos” -, Hugo Rodrigues segue a linha de pensamento de Miguel Rato e recomenda aos pais que passem a boca da criança por água e que tirem o máximo de areia do seu interior. 

As praias de água doce e salgada têm comunidades microbianas distintas e muitos dos micróbios presentes na areia “desempenham um papel importante na homeostase aquática”, lê-se no site da Sociedade Americana de Microbiologia. Mas há também bactérias que podem ser nocivas para os humanos, sobretudo após o consumo. Muitas de origem fecal, diz o organismo, que destaca a presença de bactérias como StaphylococcusEscherichia coli e Enterobacteriacea, além de fungos, vírus e parasitas na areia.

A exposição a micróbios associados à areia é frequente no verão, mas também em atividades recreativas ao longo do ano (como em parques infantis, tendo um estudo espanhol detetado bactérias fecais que podem causar diarreia) e um estudo, publicado em 2015 na revista Reviews in Environmental Science and Bio/Technology, revela que “esses microrganismos podem ser autóctones ou alóctones” e que, “embora a maioria seja inofensiva, alguns são patogénicos, e o potencial de ocorrência de patógenos é particularmente grande quando a areia é contaminada por dejetos humanos ou animais”. No entanto, os riscos associados continuam a ser raros.

“Não é um hábito saudável, a dentição está em formação e é um material agressivo para os dentes”, alerta o médico. Mas por reconhecer que é um hábito mais comuns entre os mais pequenos, Miguel Rato brinca ao dizer que “quase que funciona como uma vacina natural por exposição a antigénio”.

Da mesma opinião é Jose Blanco, da faculdade de Medicina Veterinária da Universidad Complutense de Madrid, que, em declarações à Reuters, defende que “temos que aprender a conviver com esses agentes” e que “se os nossos filhos viverem num ambiente altamente limpo, o seu sistema imunitário não será desenvolvido da maneira correta e, provavelmente, problemas como alergia estarão presentes”.

Após a ingestão de areia, “o mais importante será promover uma boa hidratação”, assim como a higienização da boca (bocejando e tirando grãos de areia que possam permanecer no interior). Além disso, recomenda o médico Miguel Rato, é ainda aconselhado “vigiar a criança”, sobretudo se apresentar “dificuldade em defecar, se ficar com febre e dor de barriga”, devendo, nestes casos, “levar a criança às urgências” para ser avaliada. No entanto, destaca que, “por norma, é um fenómeno que com hidratação se consegue resolver”.

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