O Dia em que os Lápis Desistiram – Oficina para mini artistas por Orpheu Mini | Diogo deCalle

Janeiro 31, 2015 às 6:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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O Dia em que os Lápis Desistiram

Oficina para mini artistas por Orpheu Mini | Diogo deCalle PARA CRIANÇAS a partir dos 5 anos, acompanhadas de um adulto É a desenhar, riscar e pintar que percebemos que nem sempre o desenho é feito a partir de uma folha em branco. Monet, Van Gogh e Pollock são os nomes de alguns artistas cuja genialidade nasceu sob a forma de fazer diferente, dentro ou fora, com ou sem linhas. Todos eles receberam medalha de ouro pela originalidade. Nesta oficina, experimentar é como pintar o mar com qualquer outra cor, experimentar é (ar)riscar e persistir.

Biblioteca Orlando Ribeiro 7 fevereiro de 2015, às 17H30

N.º mínimo de participantes: 10 N.º máximo de participantes: 20

Preço: 5€ por pessoa Informações e Inscrições: press@orfeunegro.org | t. 213 244 170

 

 

 

Ação de Formação “Mediação Familiar – Um novo caminho”

Janeiro 31, 2015 às 5:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Localidade: Coimbra

Data de início: 07/02/2015

Data prevista de conclusão: 28/02/2015

Ação de Formação “Educação Sexual em Meio Escolar: saberes, afetos e valores”

Janeiro 31, 2015 às 4:10 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Treinar construção de frases, insistir no cálculo mental

Janeiro 31, 2015 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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Artigo do site educare.pt, da autoria de Sara Oliveira, publicado em 16 de Janeiro de 2015:

 

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Alunos do 2.º ano não reconhecem um quadrado, ainda contam dinheiro de forma incorreta, escrevem com vários erros ortográficos e têm dificuldades em compreender o conceito matemático de igualdade. IAVE analisou testes intermédios de Português e Matemática, aplicados nos últimos quatro anos, e detetou fragilidades e apresentou sugestões.

Há melhorias em algumas matérias e problemas noutras. O Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) analisou os testes intermédios de Português e Matemática realizados pelos alunos do 2.º ano do 1.º ciclo do ensino básico, nos últimos quatro anos, para um diagnóstico precoce das dificuldades de quem aprende e para uma intervenção pedagógica e didática atempada e eficaz de quem ensina. Identificaram-se conteúdos consolidados e fragilidades nas aprendizagens para que então se definam planos de ação que colmatem essas dificuldades.

E há várias dificuldades detetadas nos alunos que se encontram a meio do 1.º ciclo de ensino. Os alunos do 2.º ano têm dificuldades em interpretar um texto, em escrever sem erros ortográficos e de forma coerente, em aplicar acentos gráficos. Não entendem o conceito matemático de igualdade, não contam dinheiro de forma correta e não reconhecem o que é um quadrado ou um retângulo. Em 2014, os testes intermédios foram realizados por 68 118 alunos na disciplina de Português e 68 681 em Matemática, em 839 escolas do país. Estes testes não têm carácter obrigatório. As escolas inscrevem-se no projeto, os testes são elaborados a nível central e disponibilizados às escolas inscritas e aplicados no mesmo dia e à mesma hora em todo o país. A classificação é dada pelos próprios professores dos alunos que fazem o teste, segundo critérios fornecidos pelo IAVE.

Na disciplina de Português, em 2014 verifica-se uma ligeira melhoria no desenvolvimento de um texto, com a estruturação das diferentes partes, e na produção de um texto com correção ortográfica – mesmo assim, apenas 28% dos alunos estão no nível máximo de desempenho. Os resultados são, portanto, insatisfatórios. No teste de 2014, apenas 39% dos alunos desenvolveram um texto coerente e só 38% utilizaram vocabulário adequado na produção do mesmo texto. Evidenciam-se dificuldades na leitura de informação dada e no cumprimento de instruções escritas.

Quanto à Gramática, os alunos revelam dificuldades na aplicação dos acentos gráficos. Em 2014, apenas 35% dos alunos acentuaram corretamente seis palavras sublinhadas em contexto frásico, com os acentos agudo, grave e circunflexo. E há também dificuldades na identificação de rimas com apenas 43% de respostas ao nível máximo de desempenho. Na distinção de nomes, verbos e adjetivos, 64% das respostas foram classificadas ao nível máximo de desempenho, o que representa uma ligeira melhoria em 2014 relativamente aos anos anteriores. Ainda em 2104, 71% dos alunos acertaram na identificação de nomes do género masculino e no singular, 89% na identificação de nomes do género feminino e no plural, o que demonstra uma melhoria substancial em relação a 2012 e 2013 – anos em que os resultados foram inferiores a 40% em ambos os casos.

Na apreensão do sentido global do texto, os resultados são satisfatórios. Em 2014, esse item era avaliado mediante o complemento, por construção de um texto que sintetizava o poema, e apenas 42% das respostas ficaram situadas a um nível máximo de desempenho. A identificação de informação explícita no texto lido é uma aprendizagem consolidada com mais de 80% de respostas no nível máximo de desempenho. A reconstituição de uma sequência textual e a capacidade de inferir uma ideia implícita a partir de um texto revelaram desempenhos satisfatórios.

Em termos de compreensão oral, na apreensão do sentido global do texto, avaliada pela primeira vez em 2014, apenas 34% das respostas situaram-se no nível máximo de desempenho. Na identificação das personagens intervenientes num diálogo escutado, 62% das respostas foram classificadas com o nível máximo de desempenho. Na avaliação do reconhecimento de um padrão de entoação e ritmo adequado à situação comunicacional de um enunciado oral, os resultados têm sido satisfatórios. No entanto, ao aproximar os resultados de 2014 aos de 2012, verifica-se que alguns alunos ainda têm dificuldades na retenção de informação relativa à identificação de personagens nos textos. Na compreensão de instruções a partir de um enunciado oral, os resultados revelam um dos melhores desempenhos na prova com 89% dos alunos a responderem corretamente. Os alunos tiveram um desempenho muito favorável no reconhecimento de padrões adequados à situação comunicativa com 90% das respostas ao nível máximo de desempenho.

Fragilidades na leitura de números
Na Matemática, os resultados revelam pior desempenho na interpretação do enunciado de um problema e na definição de uma estratégia apropriada à sua resolução, bem como na justificação clara e coerente dos procedimentos utilizados. Há fragilidades nos conteúdos que apelam à mobilização da capacidade de raciocínio. De um modo geral, há um melhor desempenho na organização e tratamento de dados, assim como nas situações em que era necessário recorrer essencialmente ao conhecimento de conceitos e a procedimentos matemáticos. A resolução de problemas envolvendo um operador apresenta uma melhoria de 2013 para 2014 – no nível máximo de desempenho estão 41% dos alunos em 2014 e 35% em 2013. No cálculo mental, nota-se uma evolução positiva com 59% das respostas no nível máximo de desempenho.

Os alunos têm dificuldades em entender o conceito de igualdade na Matemática. Na compreensão do uso do sinal de igual numa expressão numérica apenas metade dos alunos escolheram a opção correta no teste de 2014, quando em 2013 tinham sido apenas 35%. Quando confrontados com situações relacionadas com o dinheiro, regra geral, os alunos têm apresentado resultados satisfatórios, mas ainda há fragilidades nesta matéria. Em 2014, a percentagem de alunos que responderam corretamente neste ponto foi de 68%, menos 14% do que em 2011. O que pode ser explicado pelo facto de em 2014 o valor em causa obrigar à seleção de euros e cêntimos, enquanto em 2011 se pedia apenas a seleção de euros. “Apesar de estas percentagens serem satisfatórias em ambos os casos, não deixa de ser insatisfatório que uma percentagem ainda significativa dos alunos não tenha resolvido a operação adequadamente, tratando-se de um tema recorrente e essencial no dia a dia”, lê-se no relatório do IAVE.

A percentagem de alunos que ainda não reconhecem o quadrado continua muito elevada. No teste de 2014, o conhecimento do conceito de retângulo e das suas propriedades – identificar retângulos e saber que o quadrado é um caso particular do retângulo – foi frágil, com apenas 31% dos alunos a identificarem o quadrado como retângulo. Os alunos têm também algumas dificuldades ao nível de conhecimentos dos conteúdos associados aos sólidos geométricos, nomeadamente das suas propriedades. Verificam-se ainda fragilidades na leitura de números, mesmo assim o nível máximo de desempenho anda pelos 80%. Ordenar números não tem sido complicado para os alunos e os resultados demonstram um aumento da percentagem que conhece e sabe aplicar o conceito de perímetro e uma melhoria no que se prende com o conceito de área. Em Geometria e Medida, os alunos continuam a apresentar dificuldades significativas na aplicação de conhecimentos para a resolução de problemas e em situações que implicam comunicação e raciocínios matemáticos. Os alunos têm também algumas dificuldades ao nível da leitura e da interpretação de informação apresentada, sobretudo em gráficos.

Trabalhar conteúdos gramaticais
Escrita, gramática e leitura são três áreas de Português que necessitam, portanto, de uma intervenção mais específica no 1.º ciclo. Na primeira, sugerem-se treinos na construção da frase, na estruturação do texto, na produção de narrativas. Na segunda, propõe-se o reforço do trabalho nos conteúdos gramaticais. Na terceira, salienta-se a necessidade de uma abordagem mais frequente e sistemática de textos diversificados e na leitura de enunciados.

Na Matemática, sugere-se uma especial atenção ao significado do sinal de igual, ao cálculo mental e ao registo escrito das estratégias utilizadas nas operações. Os professores devem também insistir na compreensão da relação entre adição e subtração, no significado dos símbolos matemáticos e ainda em tarefas específicas relacionadas com os temas de Geometria e Medida. Incentivar a diversidade de escalas em diferentes representações gráficas, resolver problemas que impliquem a identificação de informação relevante, verificar resultados obtidos e discutir estratégias utilizadas e resultados obtidos são também indicações a ter em conta.

Jogos de crianças. A violência não faz falta nesta lição

Janeiro 30, 2015 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Para o pediatra Mário Cordeiro, os jogos com que as crianças têm contacto moldam a forma como elas vão olhar para a realidade que as rodeia.

O desafio não se apresenta fácil: levar uma criança a trocar a consola e os jogos de sangue por actividades educativas. Os pais estão mais atentos na escolha daquilo que apresentam aos filhos, diz a psicóloga clínica Marta Costa, e essa escolha tem mesmo de ser “consciente” porque traz consequências graves – como a fobia social e o abandono escolar.“Se, num jogo, cortar cabeças vale mais pontos, como vamos explicar que os jihadistas não andam a vencer o campeonato?”, questiona-se o pediatra Mário Cordeiro.

O contacto com jogos de cariz violento até pode ser positivo para as crianças – permite-lhes treinar o raciocínio e a destreza, aprender a trabalhar em equipa e a tomar decisões. Há benefícios, portanto. Mas a questão é que essas capacidades podem ser adquiridas noutras actividades que não obriguem ao contacto dos mais novos com a violência.

As experiências de vida influenciam a formação do carácter da criança ao longo do seu desenvolvimento até chegarem à vida adulta. E isso é válido para o contexto familiar, escolar e, claro, também para o lúdico. “Quando estão expostas a um teor mais violento, as crianças tendem a repetir esses comportamentos”, refere a psicóloga escolar Marta Costa. O pormenor está mesmo no contexto familiar. “Uma criança que lide diariamente com episódios de violência e que prolongue esse contacto para os momentos de diversão tenderá a replicar esses comportamentos”, explica. Pelo contrário, uma criança com uma “estrutura normal” até pode passar por episódios de “desequilíbrio”, mas “tem todo o outro lado que compensa” esse deslize.

Não é que as crianças vão imitar em absoluto aquilo que observaram, até porque os sinais chegam de outra forma. “Nomeadamente na resolução de conflitos.Em vez de lidarem com essas situações de forma construtiva, as crianças adquirem esses comportamentos mais agressivos”, diz Marta Costa. Torna-se “um problema social” quando a criança não consegue ouvir um não, quando não obedece às orientações do professor. “A banalização da violência é sempre má”, resume o pediatra Mário Cordeiro.E a factura a pagar é cara.

Não, porque… Ao gabinete de Pedro Huber começaram a chegar pacientes cada vez mais novos. As pessoas com mais de 50 anos e vício de jogo em casino foram dando a lugar a miúdos com 18 anos com graves problemas de fobia e ansiedade social, instabilidades de humor, tendência para a depressão e, em última análise, abandono escolar. Tudo por causa de um vício em jogos de computador que começou a formar-se a partir dos 11, 12 anos de idade.

À permissividade dos pais, o psicólogo, especialista em adição ao jogo, junta o factor “desconhecimento”, sobretudo entre os casais acima dos 30 anos.

“A tecnologia é formidável, mas foi desenvolvida, desde sempre, pelo ser humano com três objectivos: tornar a vida mais prática e confortável, exigir menos esforço físico e dar mais tempo para outras actividades”, refere Mário Cordeiro. Para o pediatra, a opção é clara: entre os computadores e os jogos didácticos longe do ecrã, os últimos saem a ganhar. “A inteligência emocional e o espírito prático adquirem-se com esse tipo de jogos e não com jogos ou actividades monocórdicas, repetitivas ou em que tudo já está feito e o ser humano é um simples andróide que carrega em botões.”

É notório que a escolha e a última palavra passam sempre pelos pais. Mas como é que se consegue criar na criança o gosto por jogos e brincadeiras que não obriguem a um contacto com cenas de violência, violações e roubos? Dizendo simplesmente que não? Mais ou menos, dizem os especialistas ouvidos pelo i.

O ideal é começar desde cedo a “educar para a escolha”, defende Marta Costa. Negar o acesso das crianças a certo tipo de conteúdos resolve a questão dentro de casa, mas isso só gera “mais curiosidade por aquilo que não se conhece”. Tão importante como dizer que “não”, explica a psicóloga, é “explicar, numa linguagem que esteja de acordo com a idade da criança, as razões por que se opta por outras ofertas”. Isso não significa que, fora de casa, a criança não venha a experimentar o jogo, “mas experimenta por curiosidade e fica por aí”.

Outra hipótese passa por um maior “controlo parental” das crianças. Pedro Huber fala nos casos de crianças com 12 anos que, na internet, facilmente chegam aos jogos que só deveriam conhecer depois dos 16. Menos radical na solução que Mário Cordeiro, o psicólogo considera que “os pais podem sentar-se com os filhos frente ao ecrã, jogar um pouco com eles e perceber como eles reagem a cada tipo de jogo”.

Missão: jogos educativos

Ouvir os professores

Ambiente escolar Os professores e os educadores de infância lidam diariamente com dezenas de crianças. Eles estão, por isso, entre os profissionais mais bem preparados para indicar aos pais os jogos educativos mais aconselhados para os seus filhos. Ou, pelo menos, a explicar onde esses jogos podem ser encontrados e que benefícios cada actividade pode trazer à criança.

O universo da internet

Buscas rápidas Pode sempre procurar sugestões na internet. O mais difícil talvez seja encontrar ideias de jogos que não passem pelo requisito de ter um tablet e fazer o download de uma qualquer aplicação. Se isso não for impedimento, o conselho dos especialistas é que conheça a aplicação antes de apresentá-la aos seus filhos. Para encontrá-las, é simples: busca rápida no Google.

Tirar a poeira dos livros

Biblioteca municipal Talvez não seja a primeira ideia a passar pela cabeça dos pais – pelo menos dos mais novos –, mas a biblioteca municipal ou a livraria do bairro também são uma opção. Na secção de educação poderá encontrar bons livros pedagógicos ou com sugestões de actividades. E vai levar o seu filho a conhecer uma realidade que parece estar em vias de extinção.

Apostar na criatividade

Gerador de brincadeiras A ideia não precisa de ser genial. Mas o facto de perder uns minutos – talvez alguns dias – a pensar em jogos para pôr em prática com os seus filhos poderá ser uma hipótese a experimentar. Sugestão? Simples: um cesto cheio de meias às cores, com os respectivos pares. Ajuda as crianças a aprender a contar, aprender as cores e a juntar objectos iguais.

Aprender fora de portas

Jogos ao fim da rua “No meu tempo, as crianças brincavam na rua umas com as outras.” Os saudosistas têm alguma razão. Fora de portas, há uma série de jogos e actividades que põem os mais novos – e os mais velhos – em movimento e levam a aprendizagem, ao mesmo tempo que as estimula a conhecer a outras realidades que não apenas a da sala fechada.

O dia-a-dia também vale

Aproveitar as rotinas Um dos tormentos para uma criança é ser arrastada para o supermercado enquanto os pais fazem as compras de casa. Mas a necessidade pode servir para aprender, tanto quanto a limpeza de casa, pôr a mesa e uma série de actividades banais do dia-a-dia. O importante é aproveitar o tempo passado com os filhos da forma mais pedagógica possível.
 

 

O Livro da Selva – Concerto de Solidariedade no Teatro Nacional de São Carlos que reverte para o IAC

Janeiro 30, 2015 às 1:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Todos os amantes de música têm uma história em comum para contar. Nessa história há sempre um momento fascinante de revelação em que uma obra musical se torna profundamente significativa.

O Programa Educativo do Teatro Nacional de São Carlos tem como objetivo proporcionar essa experiência às gerações mais jovens. Para isso programámos concertos e workshops aos sábados de manhã, no Foyer do Teatro Nacional de São Carlos, e uma série de iniciativas em locais como escolas, hospitais ou instituições sociais.

Muitos dos membros da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro Nacional de São Carlos aliam à sua vasta experiência de palco uma atividade apaixonada na área do ensino. Esse facto permite ao Programa Educativo do TNSC combinar qualidade artística e pedagógica, estimulando assim a imaginação dos nossos jovens ouvintes.

Todos são bem-vindos a participar connosco nesta celebração única que só a música tocada ao vivo pode oferecer.

Duncan Fox
Curador dos concertos para famílias
do
Programa Educativo do TNSC

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Este espetáculo apresenta uma viagem onde se descobrem, através de música, alguns dos mais engraçados habitantes selvagens, como um elefante, um urso, lobos, macacos, uma pantera, um mangusto, para além de um rapaz.

Obras de Camille Saint-Saëns, Piotr Ilitch Tchaikovsky, Charles Dakin e Ernst Mahle.

Entrada condicionada ao levantamento prévio de senha, mediante entrega de brinquedo ou livro que reverte para o IAC — Instituto de Apoio à Criança; levantamento de senha a partir de sábado, 31 de janeiro, às 10h, na bilheteira; disponibilidade limitada à lotação do Foyer do Teatro Nacional de São Carlos.

Texto do site do Teatro Nacional de S. Carlos

Seminário “Dia da Internet Mais Segura 2015: Juntos vamos criar uma Internet melhor!”

Janeiro 30, 2015 às 12:45 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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texto do site http://www.seguranet.pt/blog/  de 16 de janeiro de 2015.

A Direção-Geral da Educação (DGE), em parceria com Centro de Competência TIC Softciências, no âmbito do projeto SeguraNet, irá realizar o Seminário “Dia da Internet Mais Segura 2015: Juntos vamos criar uma Internet melhor!”,   na Escola Básica e Secundária Quinta das Flores/ Conservatório de Música de Coimbra, no dia 10 de fevereiro de 2015, das 10h00 às 17h00.

Este seminário tem como objetivo assinalar a iniciativa “Dia da Internet mais Segura” que é organizada pela rede Insafe, em fevereiro de cada ano, para promover uma utilização crítica e responsável da tecnologia e dos dispositivos móveis, especialmente entre as crianças e jovens de todo o mundo.

A participação na conferência é gratuita mas sujeita a inscrição. As inscrições encontram-se abertas, devendo os interessados preencher o formulário.

Todos os interessados poderão, mediante submissão e aprovação prévias, apresentar pósteres sobre a utilização segura da Internet e das tecnologias digitais.

Este encontro será vídeodifundido.

Consulte o programa. Mais informações em: www.seguranet.pt

Para eventuais esclarecimentos contacte-nos através de seguranet@dge.mec.pt

Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina (6 fev., Lisboa)

Janeiro 30, 2015 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Texto do site da CIG de 29 de janeiro de 2015.

Por ocasião do Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, a Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, tem a honra de convidar V. Ex.ª para a sessão evocativa que decorrerá no dia 6 de fevereiro de 2015, pelas 15h00, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas, no Hospital de S. Francisco Xavier, no Restelo (Lisboa).

Agradece-se confirmação da presença, até 5 de fevereiro, para o e-mail luisa.palha@cig.gov.pt ou tel. 217 983 000.

2º Encontro de Coros de Pequenos Cantores na Igreja Paroquial de S. Tomás de Aquino

Janeiro 30, 2015 às 10:30 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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mais informações:

http://www.paroquiatomasaquino.com/

Igreja Paroquial de S. Tomás de Aquino

Rua Virgílio Correia, 1600-224 LISBOA

Tel. 21 726 23 40

Email: ptomasaquino@gmail.com

 

 

Concurso de vídeo do CESE de 2015 – Europe in Harmony

Janeiro 30, 2015 às 6:00 am | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
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Entering the challenge is free and participants can submit their video on a dedicated website between 17/11/2014 and 20/02/2015.

mais informações aqui

 

 

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