The Complete Guide to Cyberbullying – publicação online

Setembro 30, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Livros, Recursos educativos | Deixe um comentário
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descarregar a publicação após subscrição no site http://nobullying.com/

The Complete Guide to Bullying and Cyber Bullying is an up-to-date guidebook aimed at parents, guardians and targets who feel that they can no longer stand by or bury their heads in the sand as bullying becomes a bigger problem in all corners of the world. This handbook covers all aspects of bullying from school bullying, social bullying cyber bullying.  Heavily discussed in this guide are tips and guidelines on how the parents and guardians can help stop this unsocial behavior in schools and at home. It will also help parents learn how to identify the early signs of bullying in their children especially where these children happen to be the bullies.

After reading this guide, parents and guardians will be in better position of understanding why people bully others and the negative effects of bullying, not only to the victim but to the bully and the witnesses/bystanders as well. The Internet and its dangers are also discussed at length in this complete guide as well as how to protect your children and their Internet devices from cyber bullying.

By the time parents and guardians reach the end of this guide, they will feel more capable of detecting and handling even the most subtle signs of bullying and most especially cyber bullying. This guide urges them to step in before it is too late since many victims of bullying choose to remain silent.

There are many effects of cyber bullying and these can be long lasting. Like you, as parents ourselves, we want to know if our children are happy and if not, why not? Cyber Bullying can be so intangible at times, actually picking up on the symptoms within our children can be very difficult. To just know, if a child is suffering from some or any of the many effects of cyber bullying is a start. Effects can include;

  • Depression
  • Anxiety
  • Loneliness
  • Fear
  • Emotional Distress
  • Sleeplessness
  • Social Media Addiction
  • Appetite change
  • Lack of interest in school or hobbies
  • A change in school results

NoBullying.com has been created by parents and people concerned around what is happening in our society today in regards to bullying in school, workplace bullying and cyber bullying. We aim to create a useful and practical site that will help people who are searching for answers online. We want to help people understand that bullying in all forms is wrong and there is help available all around us. No one needs to suffer in silence. We need to keep this message high on peoples agenda. If by talking to family members, parents at school, colleagues at work, sharing a helpful article on a social network or stepping in as a bystander to say that bullying is wrong, we all need to promote the message that children and teens do not need to suffer in silence and that bullying our children is not acceptable.

we hope you find it practical and useful, and welcome any feedback.

Nobullying.com – The movement against bullying.

 

 

 

Lançamento dos JIL – Jogos Interativos de Leitura

Setembro 30, 2014 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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convite

A entrada é livre.

confirmação de presença para o email alervamos@gmail.com

Sessão de Divulgação da Publicação “Parentalidade”

Setembro 30, 2014 às 1:00 pm | Publicado em Divulgação, Livros | Deixe um comentário
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convite

A entrada é gratuita, com inscrição obrigatória.

Confirmação de Presença:

Tel. 21 844 56 71 | E-mail: ISS-CRC@seg-social.pt

 

The girl effect: The clock is ticking – Vídeo

Setembro 30, 2014 às 12:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
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The girl effect is about leveraging the unique potential of adolescent girls to end poverty for themselves, their families, their communities, their countries and the world… http://www.girleffect.org/

Mafalda faz 50 anos…e continua actual

Setembro 30, 2014 às 11:17 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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texto do i de 29 de setembro de 2014.

mafalda

Por Maria Ramos Silva

Faz hoje 50 anos que o semanário argentino “Primera Plan” começou a publicar regularmente a história da contestária mais famosa do mundo. No final de Outubro, a Verbo lança “Toda a Mafalda”, edição de coleccionador para fãs da miúda que só quer acabar com

Mafalda só queria mudar o mundo, e o mundo mudou com ela. Nem sempre para melhor, é certo, porque há coisas que permanecem, como a violência, o racismo, as desigualdades, a corrupção, e o ódio pela sopa. “Fico surpreendido quando vejo como temas que abordei há 50 anos permanecem actuais. Até parece que desenhei a tira hoje. Deve ser porque o mundo continua a cometer os mesmos erros”, comentou Quino em Abril deste ano, na inauguração da Feira do Livro em Buenos Aires. Não estranharia voltarmos a ouvi-la dizer uma das suas frases emblemáticas: “Parem o mundo, que eu quero descer!”

Com o seu palmo e meio, e eternos seis anos (oito quando diz adeus aos leitores), a voz do protesto que nasceu na Argentina e atravessou ditaduras e guerras frias, começou por ser um projecto para uma marca de electrodomésticos. A Mansfield encomendou a Quino a história de uma família com filhos da classe média como tantas outras. O desenhador que descobriu este jogo de pontos e linhas com o seu tio, o pintor e artista gráfico Joaquín Tejón, cumpriu a tarefa, mas os jornais torceram o nariz à publicação da publicidade encapotada.

Mafalda, nome inspirado na personagem do romance “Dar la Cara”, de David Viñas, foi recuperada por um jornalista e amigo de Quino, Miguel Brascó, que a divulga pela primeira vez em “Gregorio”, suplemento de humor da revista “Leoplán”. A 29 de Setembro desse mesmo ano de 1964, o semanário “Primera Plan” de Buenos Aires, começa a publicar Mafalda regularmente, vínculo que se mantém até Março do ano seguinte, quando a história da menina que adora a música dos The Beatles e os desenhos do Pica–Pau, e que se bate pela paz, os direitos humanos e a democracia, se muda para o jornal “El Mundo”. Por esta altura, Joaquín Salvador Lavado Tejón, mais conhecido como Quino, leva já mais de uma década a publicar as suas tiras humorísticas, mas os louros vão todos para este clã portenho, que seria alargado no final da década de 60, com a chegada de Gui, o irmão mais novo da protagonista.

toda a mafalda Em 1966, o editor Jorge Álvarez edita o primeiro livro de Mafalda, reunindo as tiras por ordem de publicação na imprensa. O lançamento coincide com a quadra natalícia e em apenas dois dias esgotam os cinco mil exemplares que chegam ao mercado. Meio século depois da sua estreia regular nos jornais, a Verbo, chancela que nos deu os seus títulos, lança no final de Outubro “Toda a Mafalda”. E o nome diz tudo, ao contrário dos pais da miúda, que nem sempre conseguem satisfazer a resposta às suas dúvidas existenciais. A obra, com capa inédita e uma série de artigos informativos que apoiam a leitura, inclui todas as tiras desta saga, que se estende até 1973, quando Quino, confessando ter esgotado as ideias, anunciou a despedida do boneco. “A partir de hoje vamos dar descanso aos leitores”, comunica Mafalda ao bando de amigos: Felipe, Manelito, Susaninha, Miguelito e ainda Liberdade, naquela que foi a última tira. O autor colaborava então com o “Siete Días”, relação encetada em 1968, depois de os quadradinhos terem estado em suspenso na sequência do encerramento do “El Mundo”, um ano antes. Na segunda metade da década de 70, a famosa personagem voltou apenas a ser resgatada a título pontual. Quino desenhou-a esporadicamente, em associação com campanhas pelos Direitos Humanos – como sucedeu em 76, quando ilustrou a Declaração Universal dos Direitos da Criança.

O desenhador mais influente da América Latina no século XX, autor que nasceu antes de Mafalda, apesar de todos crermos que nasceu com ela, tem sido homenageado este ano, dentro e fora de portas, com escalas em Espanha e França. A festa oficial acontece hoje em San Telmo, o bairro de Buenos Aires, onde a pequena rebelde terá aparecido e onde já tinha uma estátua. A partir de agora, contará com a companhia de mais duas, a de Susaninha, cujo sonho é casar com um bom partido e ter filhos, e Manelinho, que deseja ter uma rede de supermercados, onde por certo se venderia Quaker, a sopa preferida do seu criador.

 

 

 

Teatro Infantil “Zé Pateta, Zé Poeta” na Biblioteca Municipal D. Dinis – Odivelas

Setembro 30, 2014 às 10:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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ze

4 de outubro às 11 horas 4 € | crianças entre os 3 e os 12 anos

“Enquanto o pregoeiro vai anunciando que o rei do reino de Alcamer está disposto a receber todos os jovens que se achem dignos de aspirarem à mão da sua filha, a princesa Rosalinda, há logo quem vá deitando contas à vida. Afinal, ser compadre do rei seria muito vantajoso, tentador e possível. Sobretudo, quando se é pai não de um, nem de dois, mas de três filhos. Embora, é claro, um deles não contasse pois apesar de bom rapaz era um pouco… pateta. Bom, pelo menos isso era o que o pai pensava. O pai, os irmãos e toda a gente. Ou melhor, quase toda a gente. É que para surpresa de todos, até do próprio Zé Pateta, a princesa não pensava assim. Pois se ele era tão sensível que até sabia falar com os animais…”

Inscrição prévia

tel. 21 431 3244

TM: 91 7575785 / 919368105

tcamarim@gmail.com

 

Interrupção voluntária da gravidez na adolescência num centro hospitalar do grupo I: casuística de quatro anos – Artigo da Acta Pediátrica Portuguesa

Setembro 30, 2014 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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acta

Descarregar o artigo Interrupção voluntária da gravidez na adolescência num centro hospitalar do grupo I: casuística de quatro anos

Introdução: Uma gravidez na adolescência tem importantes consequências de ordem física, emocional e social. A legalização da interrupção voluntária da gravidez tornou-a uma opção para as adolescentes que não desejem prosseguir com a gravidez. Este trabalho teve como objetivo conhecer a realidade de um hospital do grupo I sobre a interrupção voluntária da gravidez na adolescência e compará-la com os dados nacionais.

Métodos: Estudo retrospetivo que incluiu as grávidas adolescentes que realizaram interrupção voluntária da gravidez entre janeiro de 2008 e dezembro de 2011.

Resultados: Foram realizadas 868 interrupções voluntárias da gravidez, 12% em grávidas com menos de 19 anos e 2% em grávidas com menos de 15 anos. A maioria das adolescentes era de nacionalidade portuguesa e estudante e 11% tinham antecedentes de interrupção voluntária da gravidez. A principal justificação para a interrupção voluntária da gravidez foi o não planeamento da gravidez (53%). Em 76% das adolescentes tratava-se de uma primeira gestação, mas nas restantes 24% foi uma segunda ou terceira gestação. Trinta e oito por cento referiam não usar qualquer método contracetivo.

Conclusões: O número de interrupções voluntárias da gravidez em adolescentes neste hospital foi semelhante à média nacional. No entanto, em adolescentes até aos 15 anos o valor foi superior ao nacional (2,1% vs 0,5%, respetivamente). Dado que um aborto tem consequências importantes, sobretudo num período vulnerável como a adolescência, a interrupção voluntária da gravidez não pode ser encarada como método contracetivo. Parece pois emergente uma intervenção mais efetiva na educação sexual, para um melhor esclarecimento e prevenção de uma gravidez indesejada.

 

7.ª Bienal de Jurisprudência

Setembro 29, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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mais informações:

http://www.centrodedireitodafamilia.org/node/1015

Tertúlia sobre “Os Espaços de vida das crianças e dos jovens : a casa”

Setembro 29, 2014 às 1:15 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Solicita-se confirmação para forumdireitoscriancas@gmail.com

Lançamento do site ABC Justiça para crianças e jovens pela APAV

Setembro 29, 2014 às 1:00 pm | Publicado em Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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A APAV promove a sessão de lançamento do site http://www.abcjustica.pt no próximo dia 24 de Setembro, pelas 11h00, na Casa Pia de Lisboa (Rua dos Jerónimos 7-A, Lisboa).

Num momento em que os direitos das vítimas de crime estão cada vez mais na ordem do dia, na sequência da aprovação da nova Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece normas mínimas relativas aos direitos, ao apoio e à proteção das vítimas da criminalidade, este site visa veicular junto da população jovem (12-18 anos) informação acerca do funcionamento do sistema de justiça penal e dos direitos das vítimas de crimes.

Construído numa linguagem que se pretende clara e acessível, este site engloba informação sobre as principais reacções e consequências associadas à vitimação, os direitos das vítimas de crime e formas práticas de os exercer e o decurso do processo crime e papel dos seus intervenientes. Encontra-se ainda informação sobre serviços de apoio existentes, links úteis e um glossário.

Esta sessão é organizada no âmbito do Projeto ABC Justice, promovido pela APAV e co-financiado pelo Alumni Engagement Innovation Fund, do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, através da Embaixada dos EUA em Lisboa.

 

 

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