Instituto de Apoio à Criança recebeu 116 apelos em 2023
Abril 9, 2024 às 8:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: 116 000, Crianças desaparecidas, Instituto de Apoio à Criança, Linha SOS-Criança Desaparecida, Maria João Cosme, SOS Criança Desaparecida
Notícia do Jornal Nacional da TVI de 1 de abril de 2024. Visualizar o vídeo a partir do minuto 42,15.
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Idade das crianças abrangidas por pulseiras de localização alargada até aos 15 anos
Março 16, 2024 às 4:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças desaparecidas, Crianças perdidas, Estou Aqui!, Instituto de Apoio à Criança, Polícia de Segurança Pública, PSP, Pulseiras de Identificação
Notícia do Jornal de Notícias de 11 de março de 2024.
Desde que foi criado em 2012, o programa “Estou Aqui! Crianças” distribuiu mais de 540.500 pulseiras, das quais 57.927 em 2023 e 2.717 este ano, revelam os dados da PSP divulgados hoje em comunicado.
Em 12 anos, o programa da PSP já promoveu o reencontro rápido de 53 crianças, cujo paradeiro se desconhecia momentaneamente, com as suas famílias, tendo este ano promovido “o reencontro entre uma criança autista e a sua progenitora”.
Na próxima quarta-feira de manhã, a PSP apresenta a edição 2024 do programa, num evento na Escola Básica n.º 1 de Telheiras, em Lisboa.
Segundo a PSP, a iniciativa conta com a participação de cerca de três centenas de crianças, do pré-escolar e 1º ciclo, estando prevista a presença da mascote da PSP, o Falco, e a atuação da Banda de Música da PSP, entre outras atividades.
“A grande novidade da edição de 2024 é a extensão da faixa etária das crianças que podem ser abrangidas por este programa”, que passa “a destinar-se a crianças com idades compreendias entre os 2 e os 15 anos (e não apenas até aos 10 anos) e possuem um código alfanumérico, único, sem qualquer relação com dados pessoais”.
Sem custos
O “Estou Aqui! Crianças” é um programa exclusivo e pioneiro da Polícia de Segurança Pública, em parceria com o MEO, Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, Rádio Comercial, Missing Children Europe, Instituto de Apoio à Criança e Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. Tem como principal objetivo agilizar o trabalho de sinalização de uma criança desaparecida e promover o seu rápido retorno à família.
“Caso a criança portadora da pulseira se perca, qualquer adulto que a encontre somente necessita contactar a PSP por intermédio do número de emergência nacional (112) e comunicar onde se encontra e qual o código da pulseira que a criança tem consigo”, explica a PSP.
Após esse contacto, a PSP promove no imediato todos os esforços para garantir a segurança da criança, informar a família e assegurar o reencontro familiar. A adesão ao “Estou Aqui! Crianças” não implica qualquer custo e a pulseira é válida até ao final do ano civil em que é adquirida.
As pulseiras, que devem ser pedidas através do site, são válidas em todo o país e podem ser solicitadas tanto para crianças residentes em Portugal, como não residentes, por exemplo crianças que se deslocam em férias. A plataforma é gerida apenas pela PSP e os dados pessoais são utilizados exclusivamente no contexto do programa.
A PSP apela a que os pais ou tutores expliquem à criança que, caso se desoriente e não reconheça ninguém à sua volta, deve permanecer no local onde se encontra. “Se visualizar um polícia deve dirigir-se a ele de imediato e pedir ajuda”, recomenda, salientando que, “caso alguém se dirija à criança, esta deve saber que pode mostrar a sua pulseira” e pedir que liguem para o 112 e indiquem o código alfanumérico que lá está inscrito.
Em caso de perda ou deterioração da pulseira ou se o código alfanumérico se tornar ilegível, os pais ou tutores podem solicitar a sua substituição no sítio oficial do programa, diz a PSP.
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Edição 2024 da pulseira ‘Estou Aqui! Crianças’ Lançamento hoje em Lisboa
Março 13, 2024 às 10:35 am | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças desaparecidas, Crianças perdidas, Estou Aqui!, Instituto de Apoio à Criança, Polícia de Segurança Pública, PSP, Pulseiras de Identificação
Notícia do Diário de Leiria de 12 de março de 2024.
Mais de meio milhão de pulseiras do programa de localização de menores foram atribuídas desde 2012, das quais quase 58.000 em 2023, segundo dados da PSP, que vai alargar a idade de atribuição deste dispositivo até aos 15 anos.
Desde que foi criado em 2012, o programa ‘Estou Aqui! Crianças’ distribuiu mais de 540.500 pulseiras, das quais 57.927 em 2023 e 2.717 este ano, revelam os dados da PSP divulgados hoje em comunicado.
Em 12 anos, o programa a PSP já promoveu o reencontro rápido de 53 crianças, cujo paradeiro se desconhecia momentaneamente, com as suas famílias, tendo este ano promovido “o reencontro entre uma criança autista e a sua progenitora”.
Na próxima quarta-feira de manhã, a PSP apresenta a edição 2024 do ‘Estou Aqui! Crianças’, num evento na Escola Básica n.º 1 de Telheiras, em Lisboa.
Segundo a PSP, a iniciativa conta com a participação de cerca de três centenas de crianças, do pré-escolar e 1º ciclo, estando prevista a presença da mascote da PSP, o Falco, e a atuação da Banda de Música da PSP, entre outras atividades.
“A grande novidade da edição de 2024 é a extensão da faixa etária das crianças que podem ser abrangidas por este Programa” que passam “a destinar-se a crianças com idades compreendias entre os 2 e os 15 anos (e não apenas até aos 10 anos) e possuem um código alfanumérico, único, sem qualquer relação com dados pessoais”.
O ‘Estou Aqui! Crianças’ é um programa exclusivo e pioneiro da Polícia de Segurança Pública, em parceria com o MEO, Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, Rádio Comercial, Missing Children Europe, Instituto de Apoio à Criança e Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.
Tem como principal objetivo agilizar o trabalho de sinalização de uma criança desaparecida e promover o seu rápido retorno à família.
“Caso a criança portadora da pulseira se perca, qualquer adulto que a encontre somente necessita contactar a PSP por intermédio do número de emergência nacional (112) e comunicar onde se encontra e qual o código da pulseira que a criança tem consigo”, explica a PSP.
Após esse contacto, a Polícia de Segurança Pública promove no imediato todos os esforços para garantir a segurança da criança, informar a família e assegurar o reencontro familiar.
A adesão ao ‘Estou Aqui! Crianças’ não implica qualquer custo e a pulseira é válida até ao final do ano civil em que é adquirida.
As pulseiras são válidas em todo o país e podem ser solicitadas tanto para crianças residentes em Portugal, como não residentes, por exemplo crianças que se deslocam em férias.
As pulseiras devem ser pedidas através do ‘site’ do Programa ‘Estou Aqui! Crianças’, cujo endereço é: https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Home.htm
A plataforma é gerida apenas pela PSP e os dados pessoais são utilizados exclusivamente no contexto do programa.
A PSP apela a que os pais ou tutores expliquem à criança que, caso se desoriente e não reconheça ninguém à sua volta, deve permanecer no local onde se encontra.
“Se visualizar um polícia deve dirigir-se a ele de imediato e pedir ajuda”, recomenda, salientando que, “caso alguém se dirija à criança, esta deve saber que pode mostrar a sua pulseira” e pedir que liguem para o 112 e indiquem o código alfanumérico que lá está inscrito.
Em caso de perda ou deterioração da pulseira ou se o código alfanumérico se tornar ilegível, os pais ou tutores podem solicitar a sua substituição no sítio oficial do programa, diz a PSP.
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O seu filho está desaparecido? Ligue para o 116 000
Outubro 25, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: 116 000, Crianças desaparecidas, Droit d’Enfance, França, Instituto de Apoio à Criança, Linha SOS-Criança Desaparecida, Vídeos
Em Portugal, a linha SOS-Criança Desaparecida 116 000, e que funciona 24h/dia, é gerida pelo Instituto de Apoio à Criança.
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Número de crianças não acompanhadas que atravessam a rota migratória do Mediterrâneo Central para Itália aumenta 60 por cento
Outubro 12, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças desaparecidas, Crianças Não Acompanhadas, Itália, Menores Não Acompanhados, Morte Infantil, Unicef Portugal
Texto da Unicef Portugal de 29 de setembro de 2023.
Mortes e desaparecimentos na rota do Mediterrâneo Central triplicaram neste verão em comparação com o ano passado
GENEBRA/ROMA, 29 de setembro de 2023 – Mais de 11.600 crianças atravessaram o Mar Mediterrâneo Central para Itália sem os seus pais ou tutores legais entre janeiro e meados de setembro de 2023. Tal representa um aumento de 60 por cento em comparação com o mesmo período do ano passado, quando cerca de 7.200 crianças realizaram a travessia sozinhas ou separadas das suas famílias.
Lampedusa, uma pequena ilha no sul da Itália, é muitas vezes o primeiro porto de escala para as pessoas que procuram asilo, segurança e oportunidades na Europa. O número de chegadas atingiu o pico este mês, com 4.800 pessoas a chegar num único dia.
As crianças que fazem estas viagens sozinhas são muitas vezes colocadas em barcos insufláveis sobrelotados ou em barcos de pesca de madeira de má qualidade, inadequados para condições meteorológicas adversas. Algumas são colocadas no porão de navios, outras em barcos de ferro – particularmente perigosos para a navegação. A falta de capacidades e cooperação regionais, coordenadas e adequadas de busca e salvamento no mar e de desembarque em locais seguros aumentam os perigos que as crianças enfrentam ao atravessar.
A guerra, o conflito, a violência e a pobreza estão entre as principais causas que levam as crianças a fugir dos seus países de origem sozinhas. Os dados mostram que as crianças não acompanhadas estão em risco de exploração e abuso em cada etapa das suas viagens, sendo as raparigas e as crianças da África subsaariana as mais propensas a sofrer abusos.
Entre junho e agosto deste ano, pelo menos 990 pessoas, incluindo crianças, morreram ou desapareceram ao tentarem atravessar o Mediterrâneo Central, o triplo do número em comparação com o mesmo período do verão passado, e pelo menos 334 pessoas perderam a vida. Muitos naufrágios não deixam sobreviventes e muitos não são registados, tornando o número de vítimas possivelmente muito mais elevado.
As crianças que sobrevivem às viagens são primeiro retidas em centros conhecidos como pontos de acesso antes de serem transferidas para instalações de acolhimento, que são muitas vezes fechadas e limitam a circulação. Mais de 21.700 crianças não acompanhadas em Itália estão atualmente nestas instalações, acima das 17.700 de há um ano.
“O Mar Mediterrâneo tornou-se um cemitério para as crianças e os seus futuros. O devastador custo para as crianças que procuram asilo e segurança na Europa é o resultado de escolhas políticas e de um sistema de migração falido”, refere Regina De Dominicis, Diretora Regional da UNICEF para a Europa e Ásia Central e Coordenadora Especial para a Resposta aos Refugiados e Migrantes na Europa. “A adoção de uma resposta à escala europeia para apoiar as crianças e as famílias que procuram asilo e segurança e um aumento sustentado da ajuda internacional para apoiar os países confrontados com múltiplas crises são desesperadamente necessários para evitar que mais crianças sofram”.
Em conformidade com o direito internacional e a Convenção sobre os Direitos da Criança, a UNICEF apela aos governos que proporcionem vias mais seguras e legais para a procura de asilo; garantam que as crianças não sejam retidas em instalações fechadas; reforcem os sistemas nacionais de proteção da criança para melhor proteger as crianças em migração; coordenem as operações de busca e salvamento e garantam o desembarque em locais seguros.
O atual debate entre o Parlamento Europeu e os Estados-Membros da União Europeia (EU) sobre o Pacto da UE para as Migrações e Asilo é uma oportunidade imediata para afirmar e defender os princípios fundamentais de proteção da criança e desenvolver políticas que abordem as múltiplas violações dos direitos das crianças nos países de partida, em trânsito e à chegada.
A UNICEF continua a trabalhar para apoiar os Estados-Membros no reforço dos sistemas e do apoio nas comunidades de origem, na prevenção e mitigação dos riscos que as crianças enfrentam à medida que se deslocam e na prestação de apoio e serviços inclusivos a todas as crianças, independentemente do seu estatuto legal ou dos seus pais.
Em Lampedusa, a UNICEF presta serviços essenciais de proteção, incluindo apoio psicossocial e de saúde mental e acesso a informação e encaminhamento para serviços especializados. Este trabalho é apoiado pela Direção-Geral da Migração e dos Assuntos Internos (HOME) da Comissão Europeia, no âmbito do projeto PROTECT.
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Nota aos Editores:
Os recursos multimédia estarão disponíveis aqui (a partir de 27 de setembro de 2023): https://weshare.unicef.org/Package/2AM408LBXYJ1
Os dados sobre as pessoas que morreram ou desapareceram ao tentar atravessar a rota migratória do Mar Mediterrâneo Central são do Projeto Migrantes Desaparecidos da OIM.
Os dados sobre o número de crianças não acompanhadas e separadas são do Ministério do Interior do Governo de Itália.
Os dados sobre o número de crianças não acompanhadas e separadas nos centros de acolhimento são do Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais do Governo de Itália.
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Programa “Estou Aqui! Crianças”
Agosto 10, 2023 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças desaparecidas, Crianças perdidas, Estou Aqui!, Instituto de Apoio à Criança, PSP, Pulseiras de Identificação
Pulseira ESTOU AQUI!
O Programa “Estou Aqui! Crianças” é um programa exclusivo e pioneiro da Polícia Segurança Pública, destinado às famílias com crianças, do qual o IAC é parceiro.
Este programa visa permitir o reencontro mais célere de uma criança perdida com os seus familiares, através da utilização da pulseira “Estou Aqui!”.
A adesão é gratuita.
Saiba mais informações em: https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Home.htm
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Figures and Trends 2022 – Relatório da Missing Children Europe
Agosto 5, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: 116 000, Crianças desaparecidas, Crianças em Fuga, Crianças Não Acompanhadas, Estatística, Fugas institucionais, Instituto de Apoio à Criança, Linha SOS-Criança Desaparecida, Missing Children Europe, Rapto de Crianças, Rapto Parental, Relatório, Subtração de Menores
Descarregar o relatório aqui
O IAC é membro da Missing Children Europe desde a sua criação em 2001. Em Portugal, a linha SOS-Criança Desaparecida 116 000, é gerida pelo Instituto de Apoio à Criança.
The Figure and Trends report collects and analyses data and statistics from hotlines for missing children across Europe available through the 116 000 number and the network of Cross-Border Family Mediators. The report is the only annually updated research that reviews cases of missing children to better understand the challenges faced, the evolving nature of the problem, and the trends to develop projects on.
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Pulseiras “Estou Aqui!” já ajudaram a encontrar 52 crianças
Julho 31, 2023 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças desaparecidas, Crianças perdidas, PSP, Pulseiras de Identificação
Notícia do Jornal de Notícias de 27 de julho de 2023.
O programa da PSP “Estou Aqui! Crianças” (EAC) ajudou em 11 anos a encontrar 52 crianças que se tinham pedido momentaneamente das famílias. Em 2023, foram atribuídas 50 mil pulseiras e a PSP recomenda o seu uso durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e outros eventos que envolvam muitas pessoas.
Eventos com multidões, como é o caso da Jornada Mundial da Juventude que se realiza em Lisboa a partir de dia 1 de agosto, podem gerar desencontros familiares em que as crianças se perdem das suas famílias. Com o EAC os mais novos usam uma pulseira que, caso se percam, qualquer adulto que os encontre poderá contactar a PSP, partilhar a localização e o código alfanumérico que consta na pulseira permitindo aos agentes contactar diretamente a família e acelerar o processo.
Ao JN, a comissária Patrícia Firmino afirma que para a PSP a principal importância do programa é “a rapidez com que permite encontrar as crianças, muitas vezes em questão de minutos”. No caso de uma situação de maior confusão, “em que a criança se perde momentaneamente da sua família, as pulseiras permitem que os menores sejam encontrados rapidamente” e devolvidos às famílias.
Assim, a PSP aconselha todas as famílias, portuguesas ou não, a aderirem a este programa. As pulseiras são grátis e válidas até ao fim do ano civil em que são adquiridas. Destinam-se a crianças entre os 2 e os 10 anos, residentes ou não em Portugal, podendo ser pedidas também por famílias estrangeiras que estejam de férias em Portugal. Para indivíduos com mais de 10 anos a PSP disponibiliza o programa Estou Aqui! Adultos.
O programa EAC é exclusivo e pioneiro da PSP e é feito em parceria com a MEO, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, a Rádio Comercial, “Missing Children Europe”e Instituto de Apoio à Criança, à qual se juntou em 2022 a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).
As pulseiras podem ser pedidas no site do programa ou em qualquer esquadra da PSP, a qualquer momento. Se forem pedidas online, são levantadas nas esquadras da PSP.
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Programa “Estou Aqui! Crianças”
Julho 21, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças, Crianças desaparecidas, Estou Aqui!, Instituto de Apoio à Criança, PSP, Pulseiras de Identificação
O IAC é parceiro do Programa “Estou Aqui!“, criado pela PSP em 2012.
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Relatório Estatístico SOS-Criança 2022
Julho 11, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: 116 000, 116 111, Bullying, Crianças desaparecidas, Crianças em Risco, Estatística, IAC - SOS-Criança, Instituto de Apoio à Criança, Linha SOS-Criança, Linha SOS-Criança Desaparecida, Maus Tratos e Negligência, Relatório, Violência Contra Crianças
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