A última entrevista de Armando Leandro à frente da Comissão Nacional da Proteção das Crianças

Dezembro 31, 2017 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Entrevista de Armando Leandro à RTP no dia 18 dezembro de 2017.

Armando Leandro foi durante 12 anos o presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens. No dia 16 de novembro deixou a presidência deste organismo público, sendo substituído por Rosário Farmhouse.

Armando Leandro acumulava esta função na CNPDPCJ com a de presidente, administrador e gerente da instituição privada, a Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família/CrescerSer.

Trata-se de uma Associação com sete lares privados de acolhimento de crianças em risco, cujos corpos sociais são compostos por outras figuras do Estado.

A última entrevista de Armando Leandro, enquanto presidente da CNPDPCJ, foi concedida ao programa Linha da Frente.

Veja a entrevista na íntegra, realizada na sede da CrescerSer.

Ação de formação “Porque Somos Mães…” 15 de janeiro a 12 de abril em Lisboa

Dezembro 30, 2017 às 5:07 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Inscrições até 9 de janeiro

mais informações no link:

http://www.ajudademae.pt/

 

PSP: mais de 82 mil crianças receberam pulseira ‘Estou aqui’ em seis meses

Dezembro 30, 2017 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do http://observador.pt/ de 19 de dezembro de 2017.

Mais de 82 mil crianças receberam nos últimos seis meses uma pulseira do programa ‘Estou aqui’, que ajuda a localizar crianças perdidas dos pais, anunciou a Polícia da Segurança Pública.

Mais de 82 mil crianças receberam nos últimos seis meses uma pulseira do programa ‘Estou Aqui’, que ajuda a localizar crianças perdidas, anunciou esta terça-feira a Polícia da Segurança Pública (PSP). Neste período, foram registadas “três ativações com sucesso”, adianta PSP em comunicado.

Segundo a polícia, Lisboa (36,8%), Porto (17,3%) e Setúbal (11%) são os distritos com maior número de pedidos, reunindo no seu conjunto cerca de 65% do total de pedidos efetuados. “A nível etário, verifica-se uma distribuição relativamente homogénea, com maior incidência na faixa dos três aos sete anos”, adianta a PSP, informando que a sexta edição do programa teve início no passado dia 1 de junho e termina a 31 de maio de 2018, sendo dirigida a crianças dos dois aos dez anos.

No que respeita ao programa Estou Aqui Adultos (EAA), a PSP refere que tem registado “um menor número de pedidos e um maior número de ativações” face à vertente das crianças. Desde o início da fase alargada do Estou Aqui Adultos, no passado dia 20 de março, foram pedidas perto de 4.250 pulseiras e registaram-se, até ao momento, 17 pedidos de ativação.

Num primeiro balanço, verifica-se que há mais mulheres a utilizar este programa (cerca de 59%) do que homens (41%), sendo as faixas etárias mais representadas dos 80 aos 89 anos (35%) e dos 70 aos 79 anos (26%).

O Programa Estou Aqui Adultos “foi pensado para garantir a segurança de todos os utilizadores na via pública e para promover o reencontro célere com o familiar ou conhecido previamente indicado”.

É especialmente dirigido a pessoas que, em razão da idade ou de doença, possam ter momentos de desorientação e ficar incapacitadas de dizer quem são e de indicar quem são os seus contactos de emergência.

Para obter uma pulseira Estou Aqui Adultos, é necessário fazer a pré-inscrição na página https://estouaquiadultos.mai.gov.pt/Pages/Home.htm e levantar a pulseira na esquadra selecionada.

As pulseiras para as crianças podem ser pedidas em https://estouaqui.mai.gov.pt/, ficando disponíveis em poucos dias na esquadra da PSP escolhida. As pulseiras são pessoais, intransmissíveis e gratuitas e podem ser ativadas em outros países da União Europeia.

O programa resulta de uma parceria da Polícia de Segurança Pública com a Fundação PT e a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna. O EAA conta ainda com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Alzheimer Portugal, Fundação Liga e FENACERCI.

 

 

 

Poluição ambiental relacionada com comportamento das crianças

Dezembro 29, 2017 às 8:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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Notícia do https://ionline.sapo.pt/ de 18 de dezembro de 2017.

Estudo da Universidade do Sul da Califórnia conclui que a exposição a partículas que não são visíveis a olho nu podem alterar o comportamento das crianças…e não é de uma forma positiva.

De acordo com o estudo, estas partículas não visíveis a olho nu afetam, diretamente, o comportamento das crianças.

Segundo escreve o site PopSci, os cientistas norte-americanos analisaram durante dez anos, cerca de 700 crianças, e concluíram que o contacto direto destas partículas com o cérebro de crianças e adolescentes está relacionado ao mau comportamento, sendo que o risco de delinquência é um dos comportamentos mais notórios.

O estudo foi publicado na revista científica Journal of Abnormal Psychology, e defende também que este comportamento pode ser mais grave quando há uma relação entre a crianças e adolescentes .

O estudo citado na notícia é o seguinte:

Longitudinal Analysis of Particulate Air Pollutants and Adolescent Delinquent Behavior in Southern California

Workshop “O bebé nasce pela boca: voz, sujeito e clínica do autismo” 15 de Janeiro de 2018 em Lisboa

Dezembro 29, 2017 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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mais informações:

https://www.facebook.com/events/1516597765042128/

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdcfR5XVFJEgoYq0hbRcMBtUP2X7kMVxAYnogR1kJhxq1atwg/viewform

L’enfant et les sortilèges de Maurice Ravel – Teatro Nacional de São Carlos até 6 de Janeiro de 2018

Dezembro 29, 2017 às 9:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Uma criança desobediente destrói e maltrata os objetos que a rodeiam. Mas estes ganham subitamente vida e enfrentam o pequeno rebelde, repreendendo-o pelo seu comportamento que há muito os magoa e atormenta. Ao dar-se conta das consequências das suas ações, a criança, através de uma viagem espiritual, conhece o amor, a amizade e o perdão.

mais informações no link:

https://tnsc.pt/temporada-lirica-2017-2018-teatro-nacional-de-sao-carlos-lenfant-et-les-sortileges/

Metade das fotos dos sites de pedofilia são tiradas das redes sociais dos pais

Dezembro 29, 2017 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do site https://bebemamae.com/

Por: Bruna Romanini

São imagens das crianças fazendo atividades cotidianas que são retiradas do Facebook, Instagram e outras redes sociais

Metade do material encontrado em sites de pedofilia são imagens inocentes de crianças realizando atividades do dia a dia. E pior, estas imagens foram postadas por seus próprios pais em suas contas nas redes sociais, como Facebook e Instagram! Foi o que descobriu uma investigação feita pela Comissão Australiana de Seguranças das Crianças na Web.

Muitas das fotos inocentes estavam em pastas com nomes como “crianças na praia”, “ginástica artística”, entre outras. “Diversos dos pedófilos deixaram claro que obtiveram as imagens vasculhando as redes sociais de pais. As imagens vinham quase sempre acompanhadas de comentários explícitos e perturbadores”, alerta Alastair MacGibbon, um dos responsáveis pela investigação. Esta ação conseguiu remover mais de 25 mil imagens de crianças que eram utilizadas em sites de pedofilia.

A seguir, confira maneiras simples de evitar que criminosos acessem suas fotos e vida pessoal:

  • Ajuste as configurações de privacidade das suas redes sociais. Saiba que tanto o Facebook quanto o Instagram possuem configurações que só permitem que algumas pessoas, seus amigos ou seguidores, vejam as imagens que você posta;
  • Tenha apenas pessoas próximas e confiáveis como amigos ou seguidores nas redes sociais;
  • Converse com seus amigos e familiares sobre os cuidados importantes na hora de postar fotos do seu filho ou de outras crianças;
  • Não publique endereços de moradia, trabalho, creche ou outros nas redes sociais;
  • Caso tenha um blog ou algo parecido, evite publicar fotos do seu filho.

mais informações na notícia:

MEDIA WATCH: Pedophiles recycle millions of photos from social networ

Curso de Pós Graduação em Direitos Humanos – 19 janeiro em Coimbra

Dezembro 28, 2017 às 7:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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PRAZO LIMITE PARA AS INSCRIÇÕES . 5 de Janeiro de 2018

mais informações no link:

https://www.fd.uc.pt/igc/cursopg/index.html

Número de crianças afectadas por conflitos atingiu “níveis chocantes”

Dezembro 28, 2017 às 1:59 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do https://www.publico.pt/ de 28 de dezembro de 2017.

Organização expõe violência e sofrimento a que crianças de todo o mundo foram sujeitas em 2017.

O número de crianças afectadas por conflitos atingiu “níveis chocantes” em 2017. A informação não surpreende, mas é confirmada pela UNICEF esta esta quinta-feira. Usadas como escudos humanos, mortas, mutiladas, violadas, abusadas, forçadas a casar, raptadas, recrutadas para combate e escravizadas, as crianças são vítimas de uma violência extrema, sem que as leis internacionais designadas para as proteger consigam evitar estes abusos. Além disso, as crianças estão expostas a doenças infecciosas e a riscos diversos para a integridade física e moral, com falta de comida, água potável e cuidados de saúde.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância, órgão que tem como objectivo promover a defesa dos direitos das crianças, detalha os abusos registados nas principais zonas de conflito armados em 2017.

Só no Afeganistão foram mortas cerca de 700 crianças nos primeiros nove meses do ano. Na República Centro-Africana, depois de meses de confrontos, “um dramático aumento de violência” conduziu à morte, violência sexual e recrutamento militar de crianças.

Na República Democrática do Congo, a violência levou à fuga de mais de 850 mil crianças e mais de 200 centros de saúde e 400 escolas foram atacados. UEstima-se que 350.000 crianças sofram de má nutrição aguda severa. Na Nigéria e nos Camarões, o grupo terrorista Boko Haram forçou pelo menos 135 crianças a serem bombistas-suicidas, quase cinco vezes mais do que em 2016.

No Iraque e na Síria, as crianças foram usadas como escudos humanos, em zonas sob cerco, vivendo na primeira linha de bombardeios e violência.

O documento destaca ainda sofrimento das crianças da minoria muçulmana rohingya, em fuga da Birmânia e que tentam sobreviver às condições desumanas a que estão sujeitas no Bangladesh, onde se refugiaram, escapando à “limpeza étnica” posta em marcha na Birmânia.

No Sudão do Sul, onde o conflito e uma economia em colapso levaram a uma crise de fome generalizada, mais de 19 mil crianças foram “recrutadas” por forças e grupos armados. Também no Sudão do Sul mais de 2300 crianças foram mortas ou feridas desde que o conflito rebentou em Dezembro de 2013.

Na Somália, até Outubro foram relatados 1740 casos de recrutamento de crianças para combater.  No Iémen, cerca de mil dias de guerra mataram pelo menos cinco mil crianças. Só aqui, mais de 11 milhões de crianças precisam de ajuda humanitária. Dos 1,8 milhões de crianças que sofrem de desnutrição, 385 mil estão gravemente desnutridas e correm risco de morte, se não forem tratadas com urgência.

O medo da morte faz também parte do quotidiano de mais de 200 mil crianças no Leste da Ucrânia, onde vivem sob constante ameaça de minas e outros restos explosivos de guerra.

“As crianças estão a ser atacadas e expostas a ataques e a uma violência brutal nas suas casas, escolas e recreios. Estes ataques continuam ano após ano. Tal brutalidade não pode ser o novo normal”, resume o director do Programa de Emergência da UNICEF, Manuel Fontaine.

Em alguns contextos, sublinha o relatório, as crianças raptadas por grupos extremistas que se conseguem libertar acabam por ser sujeitas a novos abusos por parte das forças de segurança.

A organização internacional apela “a todas as partes do conflito” para que cumpram as suas obrigações de acordo com a lei internacional  e protejam as infra-estruturas onde estão civis, nomeadamente escolas e hospitais e pede aos países mais poderosos que “concentrem a sua influencia para proteger as crianças” que sofrem directa e indirectamente com os conflitos.

 

Quase três quartos dos adolescentes já experimentaram álcool

Dezembro 28, 2017 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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Notícia do https://www.publico.pt/ de 19 de dezembro de 2017.

Aos 13 anos, perto de um terço dos alunos de escolas públicas já tinha consumido bebidas alcoólicas, indica estudo divulgado este ano.

Cerca de metade dos jovens entre os 15-24 anos consumiram álcool no último ano, 38% nos últimos 30 dias e 2,2% apresentam um consumo de risco elevado ou dependência, revela o IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17, divulgado este ano pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).

Mas os dados mais recentes que permitem perceber como estamos do ponto de vista do consumo de álcool por menores de 18 anos são de um estudo conhecido este ano, com dados relativos a 2015, o ESPAD (The European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs). Coordenado por Fernanda Feijão, o estudo indica que o álcool é a substância mais consumida pelos jovens das escolas públicas, 71% dos quais declararam já ter experimentado álcool. Mas Portugal até está bem, na comparação com outros países europeus, nota a especialista.

Seja como for, aos 13 anos, quase um terço (31%) já tinha consumido bebidas alcoólicas, percentagem que passava para os 91% na faixa dos 18 anos. E se 3% dos alunos com 13 anos admitiam que já se tinham embriagado nos 12 meses anteriores ao inquérito, entre os jovens de 18 anos a percentagem dos que tinham embebedado aumentava para os 43%.

Os documentos citados na notícia são os seguintes:

IV Inquérito Nacional ao  Consumo de Substâncias  Psicoativas na População Geral Portugal 2016/17

ESPAD Report 2015 Results from the European  School Survey Project on  Alcohol and Other Drugs

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