Webinar What_Up NetEducando – 9, 16, 23 e 30 de março

Fevereiro 28, 2022 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Inscrições até 4 de março

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Encontro Educar para Incluir – Reflexões e Práticas – 15 de março na Fundação Calouste Gulbenkian

Fevereiro 28, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação, Uncategorized | Deixe um comentário
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Um evento dedicado à Educação Inclusiva e à Cidadania no qual será celebrado o 39º aniversário do IAC e apresentado o Guia “Crescer com Direitos”. Este guia pretende dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelo Projecto – Rua, ao nível da prevenção do insucesso, abandono e violência em contexto escolar, através da dinamização de sessões de sensibilização sobre Direitos e Deveres da Criança, realizadas nas Escolas.

Encontro Presencial, com transmissão em direto na página de Facebook do IAC.

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Programa aqui

Privação material e social atingiu 10,7% das crianças em 2021

Fevereiro 28, 2022 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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observador

Notícia do Observador de 22 de fevereiro de 2022.

As dificuldades económicas dos agregados familiares impedem que 15,5% das crianças tenham possibilidade de passar férias, fora de casa, pelo menos uma semana por ano, indica o INE.

A privação material e social atingiu 10,7% das crianças em Portugal no ano passado, revelou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Para a população em geral, este indicador é de 13,5%, segundo a mesma fonte, que esta terça-feira publicou os resultados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento.

As dificuldades económicas destes agregados impedem que 15,5% das crianças tenham possibilidade de passar férias, fora de casa, pelo menos uma semana por ano.

De acordo com o INE, 9,7% das crianças fica igualmente fora da participação regular numa atividade extracurricular ou de lazer.

Há ainda uma percentagem de 6,6% que não pode participar em viagens e atividades escolares não gratuitas.

Os dados indicam que 4,3% das crianças nesta situação não tem possibilidade de substituição de roupa usada por alguma roupa nova.

As condições das famílias impedem também que 1,6% dos menores possa “celebrar em ocasiões especiais” e que 1,5% tenha a possibilidade de convidar amigos de vez em quando para brincarem e comerem juntos.

O INE apurou ainda que mais de metade dos adultos com filhos menores fora do agregado tinha idades dos 40 aos 44 anos (29,1%) e dos 45 aos 49 anos (23,1%). Cerca de 93,8% eram homens. A maioria dos filhos menores fora do agregado tinha entre 10 e 13 anos (29,0%) e entre 14 e 17 anos (31,2%).

“Apesar das restrições associadas à pandemia de covid-19, 41,6% referiram ter partilhado presencialmente tempo com os filhos fora do agregado todas as semanas, por exemplo, em refeições, brincadeiras, trabalhos de casa, passeios, conversas, deslocações casa/escola, e 15,9% todos os dias”, segundo a informação divulgada pelo Instituto.

Cerca de 42,3% referiu ter contactado os filhos fora do agregado todos os dias através do telefone, videochamada ou redes sociais, enquanto 32,1% o fez todas as semanas.

De acordo com o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, existiam quase 1,5 milhões de crianças com menos de 16 anos no início de 2021, a maioria em famílias compostas por dois adultos e uma criança dependente (20,3%) ou por dois adultos e duas crianças dependentes (32,4%).

Estudo do INE 10,7% das crianças em privação material e social em 2021

Palmada pedagógica? “Violência contra as crianças é sempre condenável”

Fevereiro 27, 2022 às 4:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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noticiasaominuto

Notícia do notíciasaominuto de 22 de fevereiro de 2022.

O Instituto de Apoio à Criança (IAC) defende que “a violência contra as crianças é sempre condenável” e, como tal, inicia esta terça-feira, dia europeu da vítima de crime, uma campanha com o intuito de combater a violência contra as crianças, em particular os castigos corporais. 

Num Press Release divulgado, a instituição afirmou que “os castigos físicos continuam a ser desvalorizados e tolerados”, ação que condenada como “inaceitável, face aos conhecimentos que já possuímos e que demonstram os efeitos negativos da violência”.

A chamada “palmada pedagógica” é, para alguns, segundo o IAC, parte da “convicção de que se educa batendo”. Contudo, estudos sobre esta matéria apontam que as crianças não obedecem mais devido a este método e ficam até “revoltadas” e sentem-se “humilhadas” desde cedo “por serem tratadas, de uma forma indigna e que as desrespeita”. 

Esta campanha, que decorrerá até ao final do ano, chama também à atenção para consequências futuras provenientes destas ações. As “crianças muito pequenas podem gerar sérias lesões”, desenvolver baixa autoestima e acreditar que “a violência é uma forma adequada para resolver conflitos”.

 
 
 

Perturbações do Espetro Autista – Estratégias de Intervenção, formação acreditada online – 8 a 30 de março

Fevereiro 26, 2022 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Inscrições até 7 de março

Mais informações aqui

Curso em Processo de Promoção e Proteção na CPCJ, E-learning – 11 a 29 março

Fevereiro 25, 2022 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Mais informações no link:

https://www.institutocriap.com/formacao/curso-processo-promocao-protecao-cpcj

Ajudar não custa, consigne 0,5% do seu IRS ao IAC

Fevereiro 25, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Estado condenado a indemnizar família à qual retirou três crianças

Fevereiro 25, 2022 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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jn

Notícia do Jornal de Notícias de 22 de fevereiro de 2022.

Meninas de um, dois e três anos foram postas num centro de acolhimento e, mais tarde, dadas para adoção. Segurança Social e tribunais não fizeram tudo para “assegurar a manutenção da relação familiar”.

O Estado português foi condenado a pagar 13 mil euros de indemnização a uma família de Vendas Novas, em Évora, por ter institucionalizado três dos seus filhos e, mais tarde, tê-los colocado em situação de adoção. A decisão do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), conhecida nesta terça-feira, obriga ainda Portugal a pagar 6150 euros de despesas que a família suportou com os processos judiciais.

Para os juízes europeus, a Segurança Social e os tribunais portugueses “ignoraram as suas obrigações de assegurar a manutenção da relação familiar” entre pais e as filhas. Alegaram também que a decisão de colocar as crianças em situação de adoção “não se baseou em fundamentos suficientes para a justificar” e, portanto, não foi uma medida “proporcional ao objetivo” que se pretendia alcançar.

Meninas nunca regressaram a casa

O caso remonta a outubro de 2007, quando a Segurança Social retirou três meninas de um, dois e três anos aos pais e colocou-as num centro de acolhimento em Évora, a mais de 50 quilómetros de distância da casa da família. A medida foi, então, justificada com situações de descuido observadas no seio do agregado familiar.

No mês seguinte, a mãe, Piedade Manteigas, e o companheiro assinaram um acordo de proteção, no qual se comprometeram a resolver as lacunas identificadas pelas técnicas sociais. O compromisso foi ratificado pelo Tribunal de Montemor-o-Novo e a família passou a beneficiar de habitação social e Rendimento Social de Inserção, apoio financeiro que perdeu quando o pai das crianças arranjou emprego a ganhar o salário mínimo nacional.

Até dezembro de 2011, mãe e pai viram as crianças no primeiro domingo de cada mês, quando se deslocavam ao centro de acolhimento, e nunca obtiveram autorização para que as meninas regressassem a casa, nem para um curto período de férias. E, no verão de 2012, o Tribunal de Montemor-o-Novo retirou a autoridade parental a Piedade Manteigas e ao companheiro e entregou as três raparigas para adoção.

Segundo o juiz, “não houve qualquer melhoria na situação familiar” e as próprias crianças confessaram não querer voltar a viver com os pais. Esta justificação seria ratificada pelo Tribunal da Relação de Évora, em julho de 2013 e, no ano seguinte, o Supremo Tribunal de Justiça indeferiu o recurso apresentado pelos pais.

Pais demonstraram afeto pelos filhos

O caso avançou para o TEDH que, nesta terça-feira, deu como provado que “as visitas [dos pais] ao centro de acolhimento foram restringidas” e que o Tribunal de Montemor-o-Novo “não acedeu a nenhum dos pedidos feitos pela mãe e pelo seu parceiro para obter autorização para as suas filhas passarem férias na casa da família”.

“Além disso, o tribunal nunca considerou aplicar uma medida de proteção menos restritiva, apesar de a situação material da família ter melhorado”, lê-se no acórdão. Para os juízes europeus, “esta situação contribuiu para o gradual afastamento da mãe das suas filhas e para o facto consumado da rutura dos laços familiares entre elas”.

Por outro lado, o TEDH refere que a decisão de retirar as crianças à família baseou-se, fundamentalmente, “na indigência” dos pais e na “sua dependência da assistência social”. “Embora seja verdade que, em alguns dos casos declarados inadmissíveis pelo tribunal, a colocação das crianças foi motivada por condições de vida insatisfatórias ou privação material, esta nunca foi a única razão para a decisão dos tribunais nacionais: a isto juntaram-se outros fatores, tais como o estado psicológico dos pais ou a sua incapacidade emocional, educacional e pedagógica”, acrescenta o TEDH.

Contudo, neste caso, “em nenhuma fase do processo foram mencionadas situações de violência, maus tratos ou abuso sexual” das meninas e “os tribunais também não encontraram quaisquer deficiências emocionais”. Pelo contrário, reconheceram que mãe e pai “demonstraram grande afeto pelos seus filhos”.

Decisão do TEDH AFFAIRE MANTEIGAS c. PORTUGAL (Requête no 22179/15) no link: https://hudoc.echr.coe.int/eng?i=001-215754

 
 
 

Entrevista de Matilde Sirgado do IAC no Primeiro Jornal da SIC

Fevereiro 24, 2022 às 8:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Matilde Sirgado, membro da Direção do IAC e coordenadora do IAC-Projecto Rua, foi ontem entrevistada para o Primeiro Jornal da SIC para falar acerca das dificuldades socio-económicas que muitas crianças passam. Há 33 anos que o Projeto Rua desenvolve iniciativas que complementam o desenvolvimento pessoal e social de crianças e jovens. A organização de férias escolares, o desenvolvimento de atividades extracurriculares e a celebração de dias especiais são fundamentais para o enriquecimento da vida quotidiana de todas as crianças e jovens, principalmente dos mais vulneráveis.

InfoCRIANÇA nº 93 Crianças Desaparecidas

Fevereiro 24, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança, Publicações IAC- Marketing | Deixe um comentário
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InfoCRIANÇA nº 93 Crianças Desaparecidas

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