2.º Encontro “Nem Mais uma Palmada” 14 dezembro na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa
Novembro 30, 2022 às 5:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Castigos Corporais, Castigos Físicos, Crianças, Encontro, Encontro online, Instituto de Apoio à Criança, Violência Contra Crianças

O Instituto de Apoio à Criança irá realizar no próximo dia 14 de dezembro de 2022, 4.ª feira, na Fundação Calouste Gulbenkian, o seu 2.º Encontro relativo ao tema da eliminação dos castigos corporais, no âmbito da campanha “Nem Mais Uma Palmada” que se iniciou neste ano de 2022.
Este 2.º Encontro terá início às 9h e contará com a participação de especialistas das áreas do direito, saúde, psicologia, educação e de representantes do movimento civil “Nem Mais uma Palmada”, estando previsto o seu encerramento às 13h30min.
Neste evento será feita a apresentação dos resultados do Estudo “Será que uma palmada resolve? O que pensa a sociedade sobre os castigos corporais?” e irá ser lançado o kit de formação em parentalidade consciente, dirigido a profissionais, pais e crianças.
Este Encontro será gratuito e ocorrerá na modalidade presencial e online, sendo a inscrição obrigatória.
Inscrições aqui
2º_Encontro_nem mais uma palmada PDF do programa/cartaz
Quebrar o Silêncio apresenta nova campanha de sensibilização – “Mais de 20 anos em silêncio” – violência sexual contra homens e rapazes.
Novembro 30, 2022 às 11:15 am | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Campanha, Quebrar o Silêncio associação, Rapazes, Vídeos, Violência Contra Crianças
É com imenso orgulho que apresentamos a nossa nova campanha de sensibilização “Mais de 20 anos em silêncio”.Esta campanha conta com o vídeo https://youtu.be/QHESuJ–I_0 e imagens de suporte que acompanham a mensagem de que os homens que foram vítimas de abusos sexuais na infância demoram, em média, mais de 20 anos a partilhar a sua história.O objetivo é humanizar, perante o público em geral, os meninos, rapazes e homens que foram abusados sexualmente e que passaram anos e anos a sofrer em silêncio, sem sentirem a segurança necessária para partilhar as suas histórias e procurar apoio. 1 em cada 6 homens é vítima de alguma forma de violência sexual antes dos 18 anos.APRESENTAÇÃO PÚBLICAA apresentação pública acontecerá, hoje às 16:15, no evento “I Jornadas de Violência Sexual”, a decorrer no auditório das Águas de Portugal – Rua Visconde Seabra 3, 1700-162 Lisboa e contará com a presença da Senhora Secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Dra. Isabel Almeida Rodrigues.
Racismo e discriminação contra crianças é frequente em países de todo o mundo
Novembro 29, 2022 às 6:00 am | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: Conflitos Armados, Crianças, Crianças desaparecidas, Discriminação, pobreza infantil, Privação na infância, Racismo, Relatório, UNICEF, Unicef Portugal, Violência, Violência Contra Crianças
Notícia da Unicef Portugal de 18 de Novembro de 2022.
Novo relatório descreve como as crianças são discriminadas na saúde, no acesso aos recursos governamentais e na educação; a análise de 22 países mostra que os grupos privilegiados têm o dobro das probabilidades de possuir competências básicas de leitura
O racismo e a discriminação contra crianças com base na sua etnia, língua e religião são frequentes em países de todo o mundo, de acordo com um novo relatório da UNICEF publicado dois dias antes do Dia Universal dos Direitos da Criança.
A publicação Rights denied: The impact of discrimination on children (Direitos negados: O impacto da discriminação nas crianças) mostra até que ponto o racismo e a discriminação têm impacto na educação, saúde, acesso ao registo de nascimento e a um sistema de justiça justo e igualitário, e destaca as disparidades generalizadas entre grupos minoritários e étnicos.
“O racismo sistémico e a discriminação colocam as crianças em risco de privação e exclusão que podem perpetuar-se durante toda a vida,” afirmou Catherine Russel, Directora Executiva da UNICEF. “É algo que prejudica todas as pessoas. Proteger os direitos de todas as crianças – quem quer que sejam e de onde quer que venham – é a forma mais segura de construir um mundo mais pacífico, próspero e justo para todos.”
Entre os novos dados, o relatório mostra que as crianças de grupos étnicos, linguísticos e religiosos marginalizados, numa análise de 22 países, estão muito atrasadas em relação aos seus pares em termos de capacidades de leitura. Em média, os estudantes entre os 7 e 14 anos do grupo mais favorecido têm mais do dobro das probabilidades de adquirir competências de leitura fundamentais em relação aos do grupo menos favorecido.
Uma análise dos dados sobre a taxa de crianças registadas à nascença – um pré-requisito para o acesso aos direitos básicos – encontrou disparidades significativas entre crianças de diferentes grupos religiosos e étnicos. Por exemplo, na República Democrática Popular do Laos, apenas 59 por cento das crianças menores de 5 anos do grupo étnico minoritário Mon-Khmer são registadas à nascença, em comparação com 80 por cento entre o grupo étnico Lao-Tai.
A discriminação e a exclusão agravam a privação intergeracional e a pobreza, e resultam em piores condições de saúde, nutrição e aprendizagem para as crianças; maior probabilidade de institucionalização; taxas de gravidez entre as raparigas adolescentes mais elevadas, e menores taxas de emprego e rendimentos na vida adulta.
Embora a COVID-19 tenha exposto profundas injustiças e discriminação em todo o mundo, e os impactos das alterações climáticas e dos conflitos continuem a revelar desigualdades em muitos países, o relatório destaca como a discriminação e a exclusão há muito persistem para milhões de crianças de grupos étnicos e minoritários, incluindo no acesso à imunização, aos serviços de água e saneamento, e a um sistema de justiça justo.
Por exemplo, no caso das medidas disciplinares sancionatórias dos Estados Unidos, as crianças negras têm quase quatro vezes mais probabilidades de serem suspensas da escola do que as crianças brancas, e mais do dobro da probabilidade de serem detidas por questões relacionadas com a escola, observa o relatório.
A publicação destaca também como as crianças e os jovens sentem o peso da discriminação na sua vida quotidiana. Uma nova sondagem U-Report, uma iniciativa da UNICEF que engloba jovens de várias dezenas de países, gerou mais de 407.000 respostas e constatou que quase dois terços sentem que a discriminação é comum nos seus meios, enquanto quase metade sente que a discriminação afectou as suas vidas ou a de alguém que conhecem de forma significativa.
“No Dia Universal dos Direitos da Criança e todos os dias, todas as crianças têm o direito de serem incluídas, de serem protegidas e de terem uma oportunidade justa de desenvolverem todo o seu potencial,” disse Catherine Russell. “Todos nós temos o poder de combater a discriminação contra as crianças – nos nossos países, nas nossas comunidades, nas nossas escolas, nas nossas casas, e nos nossos próprios corações. Precisamos de usar esse poder.”
Para mais informação, é favor contactar:
Vera Lança, UNICEF Portugal, Tel: 21 317 75 00, press@unicef.pt
5º Encontro da CPCJ de Odivelas, 30 novembro, com a presença de Ana Sotto-Mayor do IAC
Novembro 28, 2022 às 6:30 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Ana Sotto-Mayor, CPCJ Odivelas, Direitos da Criança, Encontro, Instituto de Apoio à Criança

Mais informações aqui
Encontro Anual da Rede Construir Juntos, 29 novembro – online
Novembro 28, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Encontro, Encontro online, IAC - Polo de Coimbra, Instituto de Apoio à Criança, Parentalidade Positiva, Rede Construir Juntos

Convidamos todos os parceiros a participarem no Webinar “Encontro Anual da Rede Construir Juntos que vai decorrer no dia 29 de novembro, de manhã, das 10h às 13h, via plataforma Zoom.
Respondendo às necessidades sentidas pelas instituições parceiras, muitas delas Instituições de Acolhimento, nomeadamente nas questões da Saúde Mental nas crianças e jovens, este Encontro irá abordar os grandes desafios da “Parentalidade” nos dias de hoje, assim como partilhar algumas estratégias na intervenção com crianças e jovens.
Para partilhar connosco os seus conhecimentos e experiência iremos contar com a Doutora Luísa Nobre Lima da FPCE-UC e com a Drª Sónia Araújo, Psicóloga Clínica e Facilitadora de Parentalidade Positiva e Consciente.
Neste encontro, pretendemos ainda fazer uma breve reunião anual da Rede para fazer o balanço das atividades e recolher propostas para o plano de ação 2023.
Neste sentido, gostaríamos muito de contar com a vossa presença para enriquecer os trabalhos
Para termos a noção dos parceiros que irão estar presentes, agradecemos que se inscrevam, acedendo ao seguinte link:
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