Centenas sem ir à escola devido a “vingança pelo sangue”
Setembro 30, 2013 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Albânia, Escola, Violência Contra Crianças
Notícia do Diário de Notícias de 16 de Setembro de 2013.
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Quase 600 crianças na Albânia não irão à escola no início do ano letivo porque vivem trancados em casa para escapar à “vingança pelo sangue”, disse hoje à AFP Gjin Marku, responsável de uma ONG local.
Quinhentas e noventa crianças, de entre três e 15 anos, serão obrigadas a ficar fechadas em casa, na esperança de escapar aos efeitos de uma lei, criada no século XV, que permite a “vingança do sangue pelo sangue”, acrescentou a mesma fonte.
Segundo aquela lei, todos os membros masculinos de uma família, mesmo um bebé de meses, pode ser vítima de vingança, qualquer que seja o seu grau de parentesco com o assassino.
Esta tradição verifica-se sobretudo nas regiões montanhosas do norte da Albânia, mas acontece também nas cidades, no centro e sul do país.
Segundo um relatório da “Comissão de reconciliação”, divulgado no início de setembro em Tirana, 600 mulheres e 590 crianças vivem fechadas em casa com medo de serem mortas no quadro de uma vingança.
“A maioria destas crianças é privada de todo o meio de comunicação e não pode ir à escola por causa do seu isolamento”, explicou Marku.
As autoridades albanesas encarregadas da Educação criaram no ano passado projetos de educação individual em casa para cada uma destas crianças.
“Vamos continuar a assistir estas crianças, mas o nosso objetivo é fazê-las sair para que possam ir à escola como todas as outras”, disse hoje aos jornalistas a nova ministra da Educação, Lindita Nikolli.
Segundo a ministra, o novo Governo do primeiro-ministro Edi Rama, investido no domingo, quer implementar planos de ação orientados para pôr fim a esta situação.
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Dia Mundial da Música na Casa da Música – 1 de Outubro
Setembro 30, 2013 às 3:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Casa da Música, Concertos, Dia Mundial da Música
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Criminalizar o bullying? Emissão on-line Sociedade Civil de 20 de Setembro
Setembro 30, 2013 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Bullying, Criminalização, Escola, RTP 2, Sociedade Civil, Video, Violência em Contexto Escolar
Ver o programa “Criminalizar o bullying?” Emissão on-line da Sociedade Civil de 20 de Setembro de 2013 Aqui
Criminalizar o bullying?
Um em cada quatro portugueses conhece uma vítima de bullying e, segundo sondagem da APAV, 88% já foi vítima ou conhece alguém que passou pela mesma situação. A maior parte refere insultos, ameaças e agressões. Em 55% dos casos tudo acontece em ambiente escolar. Mas, de acordo com a APAV, o bullying também tem registos no local de trabalho. O que fazer enquanto vítima? Que sinais são mais comuns na vítima? Qual o perfil do agressor? Que papel deve ter a escola? E deve-se ou não penalizar o bullying?
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Atividades extracurriculares: Como fazer a melhor escolha para os seus filhos
Setembro 30, 2013 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Actividades Extracurriculares, Actividades para Crianças
Artigo da Visão de 15 de Setembro de 2013.
Guia de ajuda para tomar as opções mais adequadas
Por Fernando Carvalho
Com o início do ano letivo à porta, começam a aparecer numerosas propostas para as atividades extracurriculares dos mais novos. Perante uma oferta tão vasta e que compreende tantas áreas, a decisão deve ser consciente e calculada. A ideia principal é a de as crianças e os jovens encontrarem um lugar onde possam aprender algo de significativo e que perdure, com um horário bom para todos.
1. Ponto de partida
Para começar, há que promover uma reunião em família, franca e direta. Não tente manipular os gostos dos seus filhos nem os obrigue a viver aquilo que quis fazer quando tinha a idade deles. Se sempre desejou aprender a tocar violino ou ser bailarina, não os force a fazê-lo por si, pois isso poderá dar mau resultado. Gastará dinheiro em instrumentos e equipamento em vão. As crianças vivem níveis de ansiedade elevados, não lhes arranje mais um. Dê-lhes a conhecer os benefícios das diferentes atividades, ilustrando-as com situações concretas da vida real. Eles hão de chegar a uma decisão – eventualmente.
2. Iniciar a pesquisa
Crie uma lista restrita de atividades extracurriculares e comece a desdobrá-la à medida que for descortinando aquilo que eles querem.
A volatilidade dos interesses dos mais novos é uma constante e, por isso, interessa ter um plano de ataque. Existem quatro grandes grupos, pelos quais se pode guiar:
– desportos: da natação ao futebol, passando pela equitação e artes marciais.
– artes: dança, teatro, pintura e música.
– línguas: escolas e cursos de inglês, alemão, espanhol e mandarim.
– aventura: escalada, escotismo e surf.
3. Atenção à oferta
Depois do trabalho de casa feito, e de identificadas as preferências individuais dos seus filhos, procure saber se essas atividades existem no seu meio envolvente. Muitas escolas e colégios já têm uma oferta bastante viável para os seus alunos, no âmbito das atividades extracurriculares: isso envolve menos perda de tempo com deslocações e, por tabela, poupança no consumo de combustível do seu automóvel. A gestão de tempo, durante a semana, é fundamental para a boa organização das rotinas domésticas. No caso de optar por escolas externas ao estabelecimento de ensino dos seus filhos, identifique aquelas que ficam na sua área de residência, preferindo uma que tenha uma oferta diversificada.
Boas apostas são as escolas de música e dança com ensino estruturado, pois estreitam a ligação às atividades escolares. As federações e associações desportivas também constituem uma opção muito viável, pelo compromisso e dedicação, a nível de competição, que promovem entre os seus alunos.
4. Vida além da escola
É imprescindível não sobrecarregar o horário dos seus filhos. Eles precisam de tempo para se dedicarem ao trabalho escolar e às brincadeiras próprias da idade. Durante a semana, passe com eles o tempo livre, e aproveite para conversar e explorar a natureza das suas personalidades, em vez de os deixar entregues aos computadores e às consolas.
5. Despesas com educação dedutíveis
Pode deduzir à coleta 30% das despesas feitas com educação, até um limite de 760 euros. Para as famílias numerosas, com três dependentes ou mais, há um bónus de 142,50 euros por cada um. Aqui entram, por exemplo, as despesas com explicações e apoios (dedutíveis desde 2006), se tiver um recibo que as comprove, bem como com atividades extracurriculares, como os cursos de línguas, as aulas de música e a prática desportiva.
Podem ainda ser deduzidas as despesas com:
– livros e material necessário para a realização da atividade.
– valores gastos com computadores, enciclopédias e instrumentos musicais, para uso extracurricular.
6. E se tudo falhar…
A vida nasceu na água e é de lá que viemos todos quantos habitamos a Terra. Afinal, filho de peixe sabe nadar! Portanto, se nenhuma das opções de atividades extracurriculares funcionar, opte pela natação. Nadar faz bem ao corpo e à mente, e, apesar do nível de esforço que requer, traz benefícios que perduram.
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Dois terços das mortes infantis acontecem até aos 28 dias de vida
Setembro 30, 2013 às 10:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Óbitos, Estatística, Mortalidade Infantil, Mortalidade Neonatal, Portugal, Prematuros
Notícia do Público de 25 de setembro de 2013.
Catarina Gomes
Em Portugal, nove em cada 100 bebés nascem antes das 37 semanas de gestação. A prematuridade é um factor de risco.
A taxa de mortalidade infantil (até um ano de idade) voltou a ter um aumento ligeiro no ano passado face a 2011, passou de 3,1 para 3,4 por mil nados-vivos, revelam os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística. Cerca de dois terços destes óbitos aconteceram até aos 28 dias de vida, sendo a prematuridade uma das causas. Decorre hoje em Lisboa um encontro para discutir as formas de melhorar os cuidados aos bebés prematuros.
Paulo Nogueira, chefe de Divisão de Estatísticas de Saúde da Direcção-Geral da Saúde (DGS), e um dos autores de um estudo recente sobre a evolução da mortalidade infantil, nota que em termos absolutos a diferença é de apenas uma morte, só que, com a diminuição do número de nascimentos em Portugal, faz-se sentir com mais evidência. Assim, enquanto em 2011 tinham morrido 302 crianças até um ano (num total de 96.856 nados-vivos), no ano passado foram 303 em 89.841 nados-vivos, o que teve logo reflexos na taxa de mortalidade infantil, que voltou aos níveis de 2008 e 2009, nota.
Paulo Nogueira refere que Portugal continua a encontrar-se, ao nível da mortalidade infantil, “num patamar excelente a nível mundial do qual é difícil descer”. As melhorias têm que ser encontradas no grosso das mortes nestas idades, na chamada mortalidade neonatal (até aos 28 dias). Das 303 mortes infantis ocorridas no ano passado, 199 foram de até aos 28 dias. O peso da mortalidade neonatal tem-se mantido nos últimos anos em cerca de dois terços do total, diz o especialista.
O especialista da DGS lembra que “existem actualmente capacidades técnicas para fazer nascimentos de baixo peso”, neste caso está-se a falar de bebés que podem ter 500 a 600 gramas, mas nestes apenas cerca de 50% irão sobreviver, diz.
O problema já tinha sido detectado no estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011), em que Paulo Nogueira é um dos autores. Nas conclusões deste trabalho, recomendava-se “a definição de estratégias para a melhoria da mortalidade neonatal, tendo em atenção as questões da prematuridade, do baixo peso e da gemelaridade”.
Na análise das mortes neonatais de 2011, constatou-se que 188 foram partos simples, mas 43 foram partos de gémeos.
O encontro de hoje, no Hotel Tivoli Oriente, é a primeira reunião do Grupo Querer Crescer, composto por profissionais de saúde, membros de associações de pais e políticos, criado com o objectivo de garantir os melhores cuidados de saúde para os bebés prematuros. Em Portugal, nove em cada 100 bebés nascem antes das 37 semanas de gestação.
Subordinada ao tema Nascer em Portugal, que futuro?, a reunião foca-se na prematuridade e na mortalidade infantil. Hercília Guimarães, Neonatologista do Centro Hospitalar de São João, no Porto, e presidente do Querer Crescer, citada pelo comunicado do grupo, diz que um dos problemas é “a lacuna, também a nível europeu, relativa aos dados referentes aos custos de internamento de um bebé prematuro e dos bebés com sequelas”.
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25 crianças por dia são vítimas de intoxicação
Setembro 30, 2013 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Centro de Informação Antivenenos (CIAV), Estatística, Intoxicação, Intoxicações Pediátricas, Portugal, Saúde Infantil, segurança infantil, Venenos
Notícia do Jornal de Notícias de 16 de setembro de 2013.
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Fotos de crianças no Facebook usadas para conteúdos sexuais
Setembro 29, 2013 às 3:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Crianças, Facebook, Fotografia, Fotos, Imagem de Menores, Pedofilia, Pornografia Infantil, Pornografia na Internet, Redes Sociais, segurança na internet, Segurança Online
Notícia do Diário de Notícias de 25 de Setembro de 2013.
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Rede social para pais saberem o que fazem os filhos na creche
Setembro 29, 2013 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Internet, My Child, Redes Sociais, Relação Pais-Filhos, segurança infantil, Weduc
Artigo do Diário de Notícias de 16 de Setembro de 2013.
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III Ciclo de Seminários Cidadania e Género
Setembro 28, 2013 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Ciclo, Cidadania, Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género - CIG, Escola Superior de Educação de Lisboa, Igualdade de Género, Jardim de Infância, Literatura para crianças e jovens, Recursos Educativos, Seminário
Escola Superior de Educação de Lisboa
Instituto Politécnico de Lisboa
Campus de Benfica do IPL
1549 – 003 Lisboa
telefone: 217115500
fax: 217166147
e.mail: eselx@eselx.ipl.pt
url: www.eselx.ipl.pt
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Perceber o que se lê
Setembro 28, 2013 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Hábitos de Leitura, Leitura, Literacia, Moçambique
Artigo do Sol de 13 de setembro de 2013.
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