Aprender em tempo de guerra – reportagem fotográfica

Setembro 30, 2015 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Visualizar todas as fotografias no link http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-09-17-Aprender-em-tempo-de-guerra

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© Krishnendu Halder / Reuters

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© Reuters Photographer / Reuter

Esta agenda não é como as outras! Apostamos que vai querer uma.

Setembro 30, 2015 às 1:02 pm | Publicado em Campanhas em Defesa dos Direitos da Criança | Deixe um comentário
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A Agenda do IAC 2016 é um produto muito útil pois contém dicas de segurança sobre a utilização da internet, a proteção da imagem, prevenção do cyberbullying, hábitos de conduta livres de riscos (prevenir raptos) e denúncia de abusos sobre a criança. A abordagem destas temáticas e respetivas dicas de segurança serão complementadas por alguns jogos pedagógicos. A par desta vertente utilitária, a Agenda IAC 2016 proporciona agradáveis momentos de leitura através de  maravilhosos poemas e contos da autoria de conceituados escritores portugueses como Alice Cardoso, António Torrado, José Fanha, Fernando Cardoso, Luísa Ducla Soares, Margarida Fonseca Santos, Raquel Palermo, Sara Rodi e Sílvia Alves. Cada mês apresenta um poema ou um conto alusivo à Criança. As ilustrações são criadas a partir dos desenhos das crianças apoiadas pelo IAC.

É uma agenda com um formato que facilita a sua utilização (14×14) e com capas de proteção transparentes que garantem a sua durabilidade.

Destina-se a crianças, jovens, pais, avós, educadores, responsáveis de instituições que trabalham com crianças, entre outros.

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O nosso projecto de crowdfunding “Agenda 2016 do Instituto de Apoio à Criança”, cujo objetivo inicial é angariar verba para a produção da agenda e a motivação final é o desenvolvimento de novos projetos ligados à prevenção de situações de violência entre os jovens, necessita do seu apoio. Se o seu donativo for superior a 10€, além das recompensas enumeradas no PPL, vai receber também um exemplar da agenda. Mas 1€ já é uma ajuda. Euro a euro…

Para apoiar a Campanha de Crowdfunding do CEDI Instituto de Apoio à Criança, aceda ao link

http://ppl.com.pt/pt/causas/agenda-iac-2016

Na causa “Agenda IAC 2016 Pela Defesa e Promoção dos Direitos da Criança” introduza o valor do seu contributo, clicando posteriormente em CONTRIBUIR. Continue o processo seguindo os passos que constam do formulário. Aconselhamos a selecionar a opção” Desejo doar o valor a este promotor, mesmo que a campanha não angarie a totalidade dos fundos“ para que possamos dispor de qualquer verba angariada e, desta forma, concretizar o nosso objetivo. A plataforma do PPL irá gerar uma Referência Multibanco para que possa fazer o seu contributo à campanha.

Agradecemos que divulgue a nossa iniciativa.

Os nosso agradecimentos

O Centro de Documentação do Instituto de Apoio à Criança

Novo diploma para proteger grávidas e mães ignora os pais

Setembro 30, 2015 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do site http://www.noticiasaominuto.com de 15 de setembro de 2015.

Vários especialistas ouvidos pelo Jornal de Negócios consideram que o diploma, publicado na semana passada em Diário da República, com vista a uma maior proteção das grávidas e puérperas ignora os pais.

Em causa está o decreto que prevê que empresas condenadas por despedimento ilegal de grávidas, puérperas e lactantes fiquem impedidas de beneficiarem de subsídios ou subvenções públicos.

“Qual a razão jurídica para não se tratar da mesma forma a grávida, puérpera ou lactante e o pai no gozo da parentalidade?”, questionou Luís Gonçalves da Silva, professor da Faculdade de Direito de Lisboa, suportado pela jurista Sandra Ribeiro.

“Há muitos homens que são discriminados no trabalho quando querem gozar as suas licenças parentais. As estatísticas mostram isso claramente”, assegurou a especialista, inconformada.

É por isso que Luís Gonçalves da Silva considera a escolha “estranha”, sendo “muito difícil sustentar que não viola a Constituição”.

“Na ausência de fundamento para a divergência de regimes, pode estar em causa o princípio da igualdade”, explicou o constitucionalista Alexandre Sousa Pinheiro.

Perante estas dúvidas, o deputado social-democrata Hugo Soares, um dos subscritores da proposta, disse ao Jornal de Negócios que serão feitas as alterações necessárias ao diploma, caso tal se justifique.

 Cria um mecanismo para proteção das trabalhadoras grávidas, puérperas e lactantes

Lei n.º 133/2015 – Diário da República n.º 174/2015, Série I de 2015-09-07

 

 

 

inauguração da exposição de ilustração “Os Monstros Moram em Mim”

Setembro 30, 2015 às 9:23 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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INAUGURAÇÃO | 2 DE OUTUBRO – 19H00

Inventámos as histórias para encontrarmos respostas para aquilo que não conseguíamos entender. Hoje continuamos a contá-las porque ainda há tanto por perceber. Nelas encontramos uma forma de acalmar as nossas angústias e de explicar os nossos medos. Fazemos deles personagens das nossas histórias, damos-lhes um nome, um rosto e puff!, criamos os nossos monstros. Queremos vê-los desaparecer mas é perto deles que estamos mais seguros. Afinal, os monstros são os nossos limites, a fronteira da nossa humanidade.

Para esta exposição convidámos 15 ilustradores a apresentarem os monstros que moram dentro de si, os monstros que fazem deles humanos. Encará-los talvez seja a melhor forma de os enfrentar e ultrapassar.

Afonso Cruz | Alexandre Esgaio | Andrea Benoliel | Bernardo Carvalho | Braulio Amado | Carlota Flieg | Cláudia Abrantes | Catarina Oliveira | Diana de Oliveira | Joana Quental | Madalena Moniz | Mauro Gonçalves | Tiago Albuquerque | Vasco Gargalo | Yara Kono

mais informações:

https://www.facebook.com/events/1678675872377723/

Rua da Fábrica de Material de Guerra, nº1 1950-128 Lisboa

Autocarros: 728, 718, 755, 781,

(horário – 00h05; 01h05; 02h05; 03h05; 04h05 no sentido Poço do Bispo-Cais Sodré)

GPS: 38.7433703 / -9.1006499

 

Como ensinar as crianças exiladas

Setembro 30, 2015 às 9:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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texto do site http://www.swissinfo.ch de 22 de setembro de 2015.

ver o vídeo da reportagem no link:

http://www.swissinfo.ch/por/escola_como-ensinar-as-crian%C3%A7as-exiladas/41667616

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(SRF/swissinfo.ch)

Desde o fim do ano passado, 150 pessoas vivem em um centro de acolho transitório no cantão de Berna. Entre elas, 20 crianças. Todo dia elas viajam para a escola no vilarejo vizinho, acompanhadas de três mães. Essas crianças já percorreram um longo caminho. Elas chegaram da Eritreia, da Ucrânia, do Afeganistão, do Sri Lanka e da Síria.

As crianças refugiadas estão em uma classe própria, já que elas não sabem nada de alemão para começar a escola. Marc-André Perrin ensina as crianças menores. As crianças vêm e vão. Algumas ficam oito dias, outras 11 meses ou mais. É difícil planejar com antecedência, uma vez que os professores não têm ideia de quanto tempo cada criança vai ficar. As crianças chegam durante a noite. E elas podem ir embora de repente, quando suas famílias são realocadas ou seus pedidos de asilo são rejeitados.

A escola primária costumava ter 160 alunos. Quando o centro de acolho transitório abriu, uma classe extra teve que ser iniciada rapidamente. Os professores são regularmente confrontados com o passado das crianças. Pode levar algum tempo para essas crianças se sentirem em casa aqui. Algumas talvez nunca se sentirão. Mas cada dia na escola traz elas um pouco mais a este país.

Negativa a inglês pode valer chumbo no 4.º ano

Setembro 30, 2015 às 8:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do Observador de 23 de setembro de 2015.

Os alunos do 1.º ciclo que não obtenham aprovação a inglês podem ficar retidos na 4.ª classe, de acordo com um despacho publicado esta terça-feira. Exame de Cambridge do 9.º ano pesará 20 a 30%.

Os alunos que obtiverem uma nota inferior a três valores a inglês, português ou matemática no 4.º ano de escolaridade e simultaneamente uma menção insuficiente a pelo menos outra disciplina (como estudo do meio) chumbam e não transitam para o 2.º ciclo de ensino. O Despacho de Avaliação do Ensino Básico foi publicado na terça-feira, em Diário da República, e introduz ajustamentos na avaliação dos alunos no Ensino Básico, desde logo em função da introdução do Inglês como disciplina obrigatória a partir do 3.º ano de escolaridade.

No entanto, o inglês só este ano letivo começa a ser lecionado nas escolas no 3.º ano de escolaridade, o que determina que não haja ainda no final do ano alunos em condições de reprovar. A acontecer só acontecerá no final do ano letivo 2016/2017.

O presente despacho incorpora ainda as alterações decorrentes da introdução da prova de inglês da Universidade de Cambridge como elemento de avaliação obrigatória no 9.º ano, definindo o peso deste exame na nota dos alunos que poderá variar entre 20% e 30% da nota, “admitindo-se que a escola escolha outro peso que considere mais adequado, registando a sua fundamentação”, lê-se no diploma.

A obrigatoriedade deste exame internacional “traduz o reforço da importância curricular do Inglês, que passou de opcional a obrigatório durante sete anos de escolaridade ao longo desta legislatura”, referiu o Ministério da Educação e Ciência, em comunicado de imprensa, ao final da tarde de terça-feira.

Já em julho, quando foram divulgados os resultados dos alunos no PET deste ano, o ministro tinha adiantado esta alteração. “Apontarei para que as escolas progressivamente passem a ter uma ponderação da classificação externa perto, ou mesmo idêntica, à ponderação que existe para as outras provas, de Português e Matemática, que é de 30%”, disse Nuno Crato aos jornalistas, na altura.

Mais autonomia para as escolas

Ainda no Ensino Básico, é consagrada a já legislada autonomia na avaliação dos alunos nos Estabelecimentos de Ensino com Contrato de Autonomia e dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo.

Ao nível do ensino secundário, foi também ontem publicada a atualização da Portaria de Avaliação do Secundário, para se dar mais autonomia às escolas. Na avaliação de Português, “a oralidade, que tinha um peso fixo de 25% na nota dos alunos, passa a ter um peso mínimo de 20%”, explicou o ministério.

 

 

 

Capuchinho Vermelho: Toda a verdade! – Sessão de Contos para Famílias

Setembro 30, 2015 às 8:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Sessão de Contos para Familias Capuchinho Vermelho: Toda a verdade!

por Bruno Batista

Todos sabem a história do Capuchinho vermelho mas saberão a verdadeira história? O lobo era mesmo mau? A Capuchinho tinha um problema? E o que têm os animais da floresta a dizer sobre isto? Nesta sessão vamos investigar e descobrir toda a verdade com direito a muitas surpresas e gargalhadas!

N.º Mínimo e Máximo: 20 e 32 participantes.

Duração: 60 m

Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro – serviço Fonoteca

Data: 2015-10-03 às 15:00

Contactos: Bruno Batista

brunoffbatista@gmail.com

Observações: Preço: 1 adulto + 1 criança (5€) | 1 adulto ou criança extra 3,50€

I Jornadas Pedopsiquiatria do Centro Hospitalar de Lisboa Central

Setembro 30, 2015 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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mais informações:

http://www.chlc.min-saude.pt/content.aspx?menuid=149&eid=3004&returnUrl=%2fevents_archive.aspx%3fmenuid%3d432

 

 

Os 10 tipos de pais mais temidos pelos professores

Setembro 29, 2015 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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texto da Pais & Filhos de 14 de agosto de 2015.

O novo ano letivo aproxima-se a passos largos e é tempo de preparar os próximos meses. Compram-se livros e demais materiais escolares, conhecem-se os colegas de turma e os horários e aguarda-se para saber que professores vão acompanhar as crianças nos próximos meses.

Se a antecipação é comum nas famílias, também os docentes a experimentam. Na maior parte das vezes, as expetativas são positivas, mas também há quem tema encontrar alguns tipos de pais. A professora norte-americana de ensino básico Jessica Bowers elencou, para a edição online da revista “Parenting”, os dez tipos de adultos. E eles são:

 

1 – “O meu filho é ultra-especial” = “Todos os meus alunos são especiais, mas nenhum é especial o suficiente para ser dispensado das tarefas atribuídas à turma, de chegar permanentemente atrasado ou de fazer os trabalhos de casa. As regras existem para serem cumpridas por toda a gente. Este tipo de pais são aqueles que estão convictos de que a sua criança nunca comete erros”.

2 – “Quero melhores notas, sem mais trabalho” = “Todos os pais gostam de ver as notas a subir, mas estes não se querem dar ao trabalho de ajudar os filhos a consegui-las. Estão sempre à procura de um truque que não envolva estarem atentos e apoiar os esforços dos mais novos”.

 

3 – “Vou queixar-me ao diretor!” = “A minha porta está sempre aberta para os pais. Por isso mesmo acho altamente frustrante e diminuidor quando um encarregado de educação decide ignorar isso e ir fazer queixas a ‘instâncias superiores’ quando, na esmagadora maioria dos casos, a situação poderia ser ultrapassada com uma conversa franca entre adultos”.

 

4 – “Vou ficar mais um bocadinho” = “É natural que, nos primeiros dias ou semanas, os pais gostem de observar o início do dia. Mas um adulto que decide permanecer na sala depois de todos os outros saírem, não só perturba o trabalho da turma como, muitas vezes, significa que estão a envergonhar a sua própria criança. Em especial quando lhe abrem os livros e cadernos e lhe afiam os lápis!”

 

5 – “Não tenho tempo para ir à escola” = “Este é outro extremo que me causa desconforto. Por vezes, só sei que a pessoa existe porque assina o boletim de notas. Compreendo que as exigências laborais ou outras podem ser pesadas, mas vale a pena fazer o esforço e acompanhar a vida escolar dos filhos. Nem que seja enviando-me um mail de vez em quando”.

 

6 – “Enviei-lhe mais uma coisinha…” = “E depois existem os encarregados de educação que acham normal, ou exequível, que um professor responda a telefonemas ou múltiplos emails às 11 horas da noite ou ao fim-de-semana, habitualmente por temas absolutamente inócuos ou triviais. O meu desejo? Que limitem os contactos ao que é realmente importante e que escolhem criteriosamente o ‘timing’ dos mesmos”.

 

7 – “Temos custódia partilhada” = “Longe de mim fazer qualquer comentário ou apreciação sobre a organização familiar dos pais separados dos meus adultos. Mas é difícil fazer o que me compete se pai e mãe estão constantemente a transmitir informação e diretrizes distintas. Parece que estão numa competição constante e, em último caso, as grandes prejudicadas são as crianças”.

 

8 – “Você trabalha para mim” = “Este tipo de encarregado de educação não vê os professores dos filhos como parceiros educativos, mas como alguém que está abaixo numa espécie de ‘hierarquia imaginária’ na qual o papel principal lhes compete. Isto significa que, quando surge uma diferença de opinião, não há qualquer lugar para debate, só para imposições que, naturalmente, não são atendidas de forma frequente pelos docentes. Estes são os pais que usam frequentemente o argumento: ‘eu pago-lhe o ordenado com os meus impostos!”.

 

9 – “A culpa é da professora” = “Muitas vezes me pergunto o que poderá ter acontecido no passado para que este adulto não goste de docentes. Terá tido uma má experiência enquanto crescia? O facto é que tudo o que acontece de menos positivo é responsabilidade da professora que, na sua imaginação, só dá aulas porque não conseguiu encontrar um trabalho melhor, porque tem meses de férias no verão e está permanentemente a arquitetar planos para prejudicar a sua criança”.

 

10 – “O que aconteceu? Que horror!” = “A especialidade deste tipo de pais é pegar em algo que se passou de menos bom e distorcer os factos para levar a sua avante. Tudo é um problema, tudo está prestes a implodir e só se dão por satisfeitos quando envolvem todos na confusão e quanto toda a gente lhes dá razão. Mesmo que só o façam porque estão fartos de dramas”.

 texto original:

10 Types of Parents That Teachers Secretly Hate

 

 

 

O preço do silêncio

Setembro 29, 2015 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Artigo do Expresso de 26 de setembro de 2015.

O artigo contém declarações da Dra. Cláudia Manata do Outeiro do IAC-CEDI (Centro de Estudos, Documentação e Informação sobre a Criança).

O preço do silêncio

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