Fórum LisBoa Idade – 7 outubro na Escola Básica e Secundária Gil Vicente
Setembro 30, 2017 às 6:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Câmara Municipal de Lisboa, Fórum
As inscrições poderão ser feitas até dia 4 de Outubro na ligação: https://goo.gl/C8H9Um
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PIIP [Plano Individual de Intervenção Precoce] – Implementação das Práticas Centradas na FAMÍLIA, 12 e 13 de outubro de 2017, em Coimbra
Setembro 30, 2017 às 1:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP), Curso, Intervenção Precoce, Práticas centradas na família
Data limite de inscrição: 6 de outubro
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O Feiticeiro de Oz – Teatro Infantil na Quinta da Regaleira – Estreia a 7 de outubro
Setembro 30, 2017 às 7:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: bYfurcação Teatro, L. Frank Baum, Teatro Infantil
O FEITICEIRO DE OZ
Pela Byfurcação Teatro7 OUT · 17 DEZ 2017
Sábados 16h00 | Domingos 11h00Quando o Kansas é atingido por um ciclone, Dorothy, e o seu cão são levados pelos ares, parando num mundo novo, onde aventuras estranhas mas maravilhosas têm o seu inicio. Figuras como o homem de lata, o espantalho e até o leão medroso, juntam-se a Dorothy numa viagem até à cidade das esmeraldas, onde tem de encontrar o feiticeiro de Oz.
Local: Quinta da Regaleira – Oficina das Artes
Classificação: M/6
Duração: 50 minutos
Acesso: 5 €
mais informações:
https://www.facebook.com/byfurcacaoteatro/
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Crimes sexuais contra crianças aumentam em Cabo Verde
Setembro 29, 2017 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Agressores Sexuais, Cabo Verde, Crimes Sexuais, Estatística
Notícia da https://www.rtp.pt/noticias/ de 28 de stembro de 2017.
Lusa
O abuso contra crianças foi o crime sexual que mais aumentou durante o ano judicial de 2016/17 em Cabo Verde, representando mais de um terço dos 523 processos por crimes sexuais entrados no Ministério Público.
Segundo dados do relatório anual do Conselho Superior do Ministério Público, entre 01 de agosto de 2016 e 31 de julho de 2017, foram registados nos serviços do Ministério Público 523 crimes sexuais, mais 19 em relação aos 504 registados no ano judicial anterior.
Dos crimes sexuais registados, 38% correspondem a abusos sexuais de crianças (197 contra 170 no ano anterior), 34% a agressões sexuais (176 contra 192 no ano anterior), seguidos de 9% correspondentes a agressões sexuais com penetração (50 contra 34 no ano anterior) e 9% referente a abusos sexuais de menores entre 14 e 16 anos (46 contra 47 no ano anterior).
As agressões sexuais representam metade dos processos por crimes sexuais pendentes no Ministério Público, seguidas do abuso sexual de crianças, com 25%, e de agressão sexual na forma tentada, com 12%.
O relatório assinala ainda uma redução no número de processos por violência baseada no género, que durante o ano judicial atingiu os 2.592 comparativamente com os 2.925 do ano anterior, números que confirmam a tendência de redução de entrada deste tipo de processos dos últimos três anos em Cabo Verde.
O número de processos resolvidos e com despacho de encerramento de instrução passou de 2.122 em 2015/2016 para 3.880 este ano.
Este ano foram movimentados pelo Ministério Público cabo-verdiano mais de 11 mil processos por crimes de violência de género, sendo que os processos novos se juntaram aos 8.409 transitados do ano anterior.
O relatório do Conselho Superior do Ministério Público e também o do Conselho Superior da Magistratura Judicial são elaborados anualmente e servem de base à primeira sessão parlamentar do ano, que ocorre em outubro, e é tradicionalmente dedicada à análise da situação da Justiça no país.
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Oitenta casos de mutilação genital feminina registados em Portugal em 2016
Setembro 29, 2017 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Estatística, Mutilação Genital Feminina, Portugal
Notícia da https://www.rtp.pt/noticias/ de 28 de setembro de 2017.

As vítimas são “mulheres com mais de 15 anos, numa adolescência já tardia ou na fase adulta” | Reuters
Oitenta casos de mutilação genital feminina (MGF) foram detetados em Portugal em 2016, demonstrando que o trabalho realizado para combater esta prática está a resultar, disse à Lusa a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade.
As vítimas são “mulheres com mais de 15 anos, numa adolescência já tardia ou na fase adulta”, adiantou Catarina Marcelino, à margem seminário internacional “Respostas Institucionais ao Corte/Mutilação Genital Feminina”, organizado pelo Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL, que decorre até sexta-feira em Lisboa.
“O trabalho que está a ser feito com os profissionais de saúde está a dar resultados, mas o que queremos mesmo é erradicar a prática”, disse a secretária de Estado, referindo-se os casos registados na base de dados do Ministério da Saúde.Contudo, admitiu Catarina Marcelino, é “uma área de trabalho muito difícil”, uma vez que nem sempre é fácil identificar a mutilação em termos técnicos.
“Houve um esforço nos últimos anos em Portugal de dar ferramentas aos profissionais de saúde, através de uma pós-graduação específica”, mas também às forças de segurança, nomeadamente o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), porque “é um crime público”.
No seminário foi distribuído o “Guia de formação académica multissetorial sobre corte/mutilação genital feminina” que permitirá “dar ferramentas a estes profissionais para poderem agir”.
Como em todas as outras violências, “há sinais” nas próprias dinâmicas familiares, que “permitem identificar que algo não está bem”, sublinhou.
Também há comportamentos nas crianças, “e às vezes até reações físicas”, que podem levantar a suspeita de terem sido vítimas desta prática”.
Apesar de esta prática ser quase inexistente em Portugal, a governante defendeu que é preciso estar atento, porque geralmente as famílias levam as crianças para fora do país, sobretudo no verão e na Páscoa.
Por esta razão, têm sido realizadas campanhas nos aeroportos nacionais e na Guiné-Bissau para alertar para esta situação.
Catarina Marcelino contou à Lusa um caso que espelha esta realidade e que está a decorrer na justiça.
“Foi um caso detetado por um médico do Viajante que achou que havia alguma coisa estranha no comportamento da família”. Antes de a família viajar, a criança foi observada pelo médico de família, que verificou que não estava mutilada, e os pais foram contactados por uma equipa da Associação para o Planeamento da Família.
“Quando regressou a Portugal, a família foi notificada, a menina foi vista e verificou-se que havia indícios de mutilação”, disse.
Para Catarina Marcelino, “o mais importante” é evitar que isto aconteça e, para isso, é necessário um “grande envolvimento de educação da comunidade”.
Avançou ainda que o novo plano de ação na área da MGF, que se inicia em 2018, continua a apostar no trabalho com os profissionais da área da saúde, das polícias e da educação, mas tem o foco nas comunidades e nos líderes religiosos que “têm mensagens muito positivas contra a MGF e contra as mulheres serem maltratadas dentro das comunidades e serem postas em segundo plano”.
“Temos de aproveitar essa realidade e fazer esta forte ligação à Guiné-Bissau”, disse, ressalvando que este não é um problema da comunidade guineense, mas de várias comunidades.
A Mutilação Genital Feminina é uma realidade na Europa, onde se estima que mais de 500 mil mulheres tenham sido já diretamente afetadas, e onde cerca de 180 mil estão em risco todos os anos.
Em todo o mundo, segundo as últimas estimativas, há cerca de 200 milhões de mulheres afetadas. Em Portugal os números apontam para mais de 6.000 mulheres e raparigas vítimas de MGF.
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“As crianças não nascem com gostos esquisitos”
Setembro 29, 2017 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alimentação Infantil, Crianças, Lanche Escolar, Nutrição Infantil, Rui Lima
Entrevista do http://www.dn.pt/ a Rui Lima no dia 19 de setembro de 2017.
Joana Capucho
Se uma criança for habituada desde muito cedo a comer fruta e hortícolas, não vai rejeitar esses alimentos. É esta a convicção de Rui Lima, técnico superior da Direção-Geral da Educação. O nutricionista, responsável pelas regras que definem o que se come nas cantinas das escolas públicas, alerta os pais para a necessidade de habituarem as crianças apenas aos sabores naturais.
Como é que são os lanches da maioria das crianças em Portugal?
De uma maneira geral, os lanches não são muito saudáveis. As refeições e os lanches dados às crianças refletem uma falta de tempo para mimos, que é compensada com miminhos com muitos açúcares e gorduras. Na maior parte das vezes, opta-se pelo mais fácil, que são produtos pré-embalados e com alto teor de açúcar e gordura.
Há alimentos que devem ser proibidos nas lancheiras?
É difícil dizer que há alimentos proibidos, mas alguns têm riscos. É perigoso quando se cai no exagero de produtos ricos em açúcar e gordura. O melhor é optar pela nova roda da alimentação mediterrânica, que é exemplo do que é bom, uma vez que quase só inclui alimentos de produção local. Os alimentos não processados são sempre melhores. É melhor preparar uma sandes de pão com queijo, fiambre ou ovo cozido enriquecido com hortícolas – alface, tomate, raspas de cenoura ou de couve roxa – do que ir a um supermercado e comprar um produto pré-embalado e um refrigerante com alto teor de açúcar.
Mas há crianças que se recusam a comer certos alimentos…
As crianças não nascem com gostos esquisitos, refletem aquilo que os pais lhes deram nas primeiras fases do crescimento. Uma criança que esteja habituada a comer hortícolas desde pequena não vai deixar de comer de repente. O problema é que, muitas vezes, logo nos primeiros anos de vida, os pais habituam as crianças a sabores que não são naturais. Há estudos feitos em Portugal que mostram um número excessivo de crianças que ao fim do primeiro ano de vida já provaram refrigerantes.
Os pais têm dificuldades em escolher os melhores alimentos?
Muitas vezes, os pais têm pouca informação sobre as características dos alimentos que encontram no mercado. Não há o hábito de ler os rótulos e compreender o que está lá. Uma das cadeias mais conhecidas de supermercados tinha umas bolachas com pepitas de chocolate com coco, que os pais até podiam pensar que tinham muito açúcar e gordura, mas tinham um valor de sal verdadeiramente assustador. Quase 10 gramas de sal por cada 100 gramas de bolacha. Até os pais com alguma literacia alimentar e cuidado acabam por cair em rasteiras da indústria alimentar. É preciso ter alguns cuidados e habituar as crianças aos sabores. É importante envolver as crianças e os adolescentes na preparação dos próprios alimentos.
E o que é um lanche saudável?
Deve incluir sempre um laticínio, como o leite – de preferência branco, sem chocolate – e os iogurtes, aqueles que têm menor teor de açúcar. No limite, qualquer iogurte é melhor do que um refrigerante. Deve ter sempre fruta e uma fonte de hidratos de carbono saudável, de preferência pão com queijo ou fiambre. Devem evitar-se as bolachas e os cereais, que têm muito açúcar. De vez em quando, podemos incluir frutos secos.
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4 atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos
Setembro 28, 2017 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Parentalidade, Relação Pais-Filhos, Vinculação
Texto do site http://www.psicologiasdobrasil.com.br/
Ser pai, mãe, avô, avó e, além disso, um educador eficaz, não é fácil. Cada criança vem a este mundo com necessidades próprias que devemos saber atender, com virtudes a serem potencializadas e emoções que devem ser incentivadas, orientadas e desenvolvidas.
Educar não é apenas ensinar as crianças a ler ou mostrar como podem realizar seu trabalho de pesquisa para o colégio com o computador. Ser pai ou mãe não é presentear os filhos com um telefone celular em seu aniversário, nem assegurar-nos de que colocamos o cinto de segurança neles cada vez que entram no carro. É muito mais que tudo isso.
Contudo, em algumas situações, mesmo que conheçamos a teoria não a aplicamos na prática. Além de pais e mães, também somos casal, empregados, empresários ou pessoas que querem trocar de emprego e que, possivelmente, ainda querem atingir novos objetivos profissionais. Tudo isso ocorre concomitantemente em nosso cotidiano e, sem saber como, começamos a cometer erros na educação de nossos filhos.
Se você for pai, se lembrará de quando foi filho e saberá, sem dúvida, o que você mais valorizou – e ainda valoriza! – ou do que mais sentiu falta nos seus dias de infância. Se a sua infância não foi especialmente feliz, entenderá quais aspectos romperam este vínculo emocional com os seus pais, esses erros que não devem ser repetidos sob nenhuma hipótese com seus filhos.
Falemos sobre isso.
1 – Não os escutar
As crianças falam e também perguntam muito. Pegam você de surpresa com mil questionamentos, inúmeras dúvidas e centenas de comentários nos momentos mais inoportunos. Desejam saber, experimentar, querem compartilhar e desejam compreender tudo que acontece diante delas.
Tenha bastante claro que, se você mandar que fiquem quietas, se você as obrigar a ficar em silêncio, ou se não atender suas palavras, respondendo com severidade ou de forma rude, isso fará com que, no curto prazo, a criança deixe de se dirigir a você. E o fará privilegiando seus próprios espaços de solidão, atrás de uma porta fechada que não desejará que você cruze.
2 – Castigá-los, transmitindo-lhes falta de confiança
São muitos os pais que relacionam a palavra educação com punição, com proibição, com um autoritarismo firme e rígido em que tudo se impõe e qualquer erro é castigado. Este tipo de conduta educativa resulta em uma falta de autoestima muito clara na criança, uma insegurança e, ao mesmo tempo, uma ruptura do vínculo emocional com eles.
Se castigamos não ensinamos. Se me limito apenas a dizer para a criança tudo o que ela faz de errado, jamais saberá como fazer algo bem. Não dou a ela medidas ou estratégias, limito-me a humilhá-la. E tudo isso gerará nela raiva, rancor e insegurança. Evite sempre esta atitude.
3 – Compará-los ou rotulá-los
Poucas coisas podem ser mais destrutivas do que comparar um irmão ao outro ou uma criança a outra para ridicularizá-la, para dar a entender suas escassas aptidões, suas falhas, sua pouca iniciativa. En algumas ocasiões, um erro que muitos pais cometem é falar em voz alta diante das crianças como se elas não os escutassem.
“É que o meu filho não é tão inteligente como o seu, é mais lento, o que se pode fazer”. Expressões como estas são dolorosas e geram neles um sentimento negativo que causará não apenas ódio em relação aos pais, mas um sentimento interior de inferioridade.
4 – Gritar com eles e apoiar-se mais nas ordens do que nos argumentos Não trataremos aqui de maus tratos físicos, pois acreditamos que não há pior forma de romper o vínculo emocional com uma criança do que cometer este ato imperdoável.
Mas temos de ser conscientes de que existem outros tipos de maus tratos implícitos, quase igualmente destrutivos. É o caso do abuso psicológico, esse no qual se arruína a personalidade da criança por completo, sua autoimagem e a confiança em si mesma.
Há pais e mães que não sabem dirigir-se de outra forma a seus filhos, sendo sempre através de gritos. Levantar a voz sem razão justificável provoca um estado de euforia e estresse contínuo nos filhos; eles não sabem em que se apoiar, não sabem se fizeram algo bom ou mau. Os gritos contínuos enfurecem e fazem mal, já que não há diálogos, apenas ordens e críticas.
Deve-se ter muito cuidado com estes aspectos básicos. O não escutar, o não falar e o não demonstrar abertura, compreensão ou sobrepor a sanção ao diálogo são modos de ir afastando aos poucos as crianças do nosso lado. Elas nos enxergarão como inimigos dos quais devem se defender e romperemos o vínculo emocional com eles.
Educar é uma aventura que dura a vida toda em que ninguém é um verdadeiro especialista. Contudo, basta apoiar-se nos pilares da compreensão, do carinho e em um apego saudável que proporcione a maturidade e a segurança nesta pessoa que é também parte de você.
Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa
*O conteúdo do texto acima é de responsabilidade do autor e não necessariamente retrata a opinião da página e seus editores.
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Colóquio “O universo infanto-juvenil de Enid Blyton” 3 outubro na Biblioteca Nacional
Setembro 28, 2017 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Biblioteca Nacional, Colóquio, Enid Blyton, Literatura infanto-juvenil
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SEF confirma: Portugal está na rota do tráfico de crianças
Setembro 28, 2017 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: África-subsaariana, Escravatura infantil, Exploração Sexual de Crianças, Portugal, Trabalho Infantil, Tráfico de Crianças
Notícia da http://rr.sapo.pt/ de 27 de setembro de 2017.
Viajam com documentos falsos e acompanhadas por adultos com documentos verdadeiros. França ou Alemanha são o destino final, mas Portugal será a porta de entrada.
A Unidade Anti-Tráfico de Pessoas da Direção Central de Investigação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está a investigar a possibilidade de Lisboa estar a ser usada como placa giratória para uma rede transnacional de tráfico de crianças da África subsaariana.
Desde Março, foram detectadas cinco crianças no aeroporto de Lisboa com documentos falsos, acompanhadas por cinco adultos, que foram detidos. Os menores foram institucionalizados, avança o “Diário de Notícias” na edição desta quarta-feira.
Segundo o jornal, as autoridades portuguesas conseguiram saber quem eram os pais de apenas uma criança, pelo que as restantes se mantêm em centros de acolhimento.
A situação já foi confirmada pelo SEF. Em declarações à Renascença, Edite Fernandes, inspectora da Unidade de Tráfico de Pessoas, explica que “Portugal é, de facto, país de trânsito e porta de entrada”, o que se justifica com “a posição geográfica e com o facto de termos ligações, simultaneamente, com os países de origem e com os destinos europeus”.
Por outro lado, “as autoridades têm estado mais atentas a outras rotas de tráfico que já eram tradicionalmente utilizadas, o que leva estas redes a abrirem novas rotas. Esta, em concreto, inclui Portugal”.
Desde Março deste ano, “foram detectadas, sinalizadas e acolhidas cinco crianças em instituições em Portugal”.
São menores oriundos “de países anglófonos e francófonos” como o “Senegal, o Congo ou o Gana”, diz.
Uma das dificuldades sentidas pelas autoridades é o facto de, na maior parte dos casos, os intermediários das redes de tráfico serem portadores de cidadania europeia.
Já as crianças viajam com documentação falsa “e é por essa via que os nossos inspectores detectam os casos”.
Edite Fernandes acrescenta que “os inspectores de fronteira têm recebido treino adequado, quer ao nível da peritagem e da fraude documental mas também relativamente aos indícios de tráfico de pessoas e de crime”.
Por outro lado, Edite Fernandes explica que o SEF enfrenta outra dificuldade, “ao nível da cooperação dos suspeitos com as investigações, que é praticamente inexistente”, assim como “ao nível da troca de informações entre Portugal e os países de origem das vítimas de tráfico”.
Cinco casos, ou mais? SEF não confirma nem desmente
Os cinco casos agora revelados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras são os que estão oficialmente contabilizados.
Contudo, a responsável pela Unidade de Tráfico de Pessoas reconhece que não existe qualquer dado ou indício que permita aferir a existência de outros casos que possam ter escapado ao controlo dos inspectores.
“Acreditamos que não”, responde Edite Fernandes.
No sábado, dia 23, ocorreu o último caso, com uma menina de 10 anos que chegou acompanhada por um adulto de 35, que dizia ser o seu pai. Vinham de Dakar e foram interceptados pelo SEF. A criança ia para França e viajava com documentos falsos.
As polícias internacionais têm estado atentas a países como Congo, República Centro Africana e África do Sul por causa das redes de tráfico de seres humanos.
[actualizado às 15h57 com declarações à Renascença de fonte do SEF]
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Mário Cordeiro: “O narcisismo é a grande doença social de hoje, e há muita gente que não o consegue ultrapassar”
Setembro 28, 2017 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescência, Comportamentos de Risco, Consumo de Drogas, Crianças, Mário Cordeiro, Narcisismo, Parentalidade, Relação Pais-Filhos
Entrevista da http://visao.sapo.pt/ a Mário cordeiro no dia 19 de dezembro de 2016.
Entrevista publicada na VISÃO 1240 de 8 de dezembro
“Uma criança que cresça com valores e princípios, limites e amor, mesmo que a determinada altura seja chamada pelo ‘lado negro da força’, tem uma capacidade de se levantar muitíssimo maior”, diz o pediatra, em entrevista à VISÃO
Sentado num cadeirão do seu consultório, em Lisboa, o conhecido médico segura, orgulhoso, o seu mais recente livro: “Os nossos adolescentes e a droga”. É o 35º, contabilizando os que partilhou a autoria, em mais de 30 anos de dedicação às crianças e à promoção da saúde uma produção num ritmo alucinante, associada aos cinco filhos e à atividade médica. Aos 61 anos, não é a primeira vez que Mário Cordeiro escreve a pensar na segunda década de vida dos mais novos, a fase em que se desenvolvem as melhores ferramentas para enfrentar o futuro com mais segurança e resiliência. Desta vez, quis fazer uma espécie de manual para pais, com contexto, glossário e experiências contadas na primeira pessoa para esclarecer dúvidas que possam surgir sobre as diversas drogas, álcool incluído.
O objetivo, sempre, é informar. Porque mais vale prevenir do que tratar.
Já tinha escrito sobre adolescentes. O que o fez voltar ao tema?
Achei que valia a pena revisitar este tema porque deixou de se falar nele. Mas [o problema] existe. Há uns anos, verifiquei que o consumo comparado entre alunos da escola privada e da pública eram similares, o que contraria a ideia de que uns estão mais protegidos de determinadas experiências. O que faz sentido, se pensarmos bem nisso: um dealer vai investir mais junto de um público que tem mais dinheiro, certo?
A dada altura, lê-se: “Educar não é difícil, é ter momentos terríveis.” É isso que os pais de adolescentes devem esperar?
Os adolescentes trazem muitas alegrias e muitas dores de cabeça, no sentido de termos muitas dúvidas. Mas isso acontece a nós e a eles, porque o processo tem dois lados. O mais comum é, a partir de um sentimento de frustração, haver birras e não saber geri-las. E isso, claro, também acontece na adolescência. Um filho dá–nos recompensas extraordinárias, mas também imensas dores de cabeça. Além disso, idealizamos sempre os nossos filhos, e às vezes esquecemos que eles têm de fazer o percurso de vida deles.
Eles não são nossos. Podemos ser uma espécie de polícias-sinaleiros a indicar o melhor caminho, mas o automobilista é que decide se vai por ali ou não. E às vezes os filhos desiludem-nos, fazem escolhas que não faríamos e nem sempre é fácil lidar com isso. Tantas vezes oiço de alguns pais: “Mas nós demos a melhor educação, o máximo de carinho…”, quando descobrem que o filho anda a mentir ou a consumir tabaco e álcool e tem só 13 anos. Ao que respondo sempre que isso não é um passaporte para tudo. Há diferenças tremendas até entre irmãos. O melhor é dar o exemplo do que é o respeito, a ética e a disciplina, em vez de andarmos a dar sermões.
Uma criança que cresça com valores e princípios, limites e amor, mesmo que a determinada altura seja chamada pelo “lado negro da força”, tem uma capacidade de se levantar muitíssimo maior do que se não tiver azimutes nenhuns.
Isso leva-nos à ideia da criança-rei que se torna o adolescente tirano. As questões que se levantam na adolescência têm sempre a génese na infância?
O narcisismo é a grande doença social de hoje, e há muita gente que não o consegue ultrapassar. É uma fase que a criança começa aos 15 meses, quando já tem uma imensa autonomia e percebe que os outros podem ser manipulados, e passa a agir de acordo com a ideia do “quero tudo já”. Só com limites é que vai perceber que terá de trabalhar para conseguir o que quer. Há depois uma terceira fase, quando percebem que não são deuses e passam à condição humana, em que agradecem não ter tudo, para assim apreciarem melhor a conquista. A liberdade, a verdadeira liberdade, reside na escolha, em ter de escolher.
É por isso que a superproteção leva a excessos?
Claro, porque não se permitem as escolhas. Cada um precisa de saber os seus limites. Muito importante também é estar informado, porque isso pode ajudar a escolha. Reparamos hoje que há overdose de informação mas, ao mesmo tempo, falta de conhecimento. Outro problema deste viver muito fugaz é a falta de sabedoria. Porque a sabedoria exige tempo, reflexão, e esse processo é muito lento, não pode ser tudo no calor do momento. Se queremos tudo já, saber tudo já, isso muitas vezes armadilha-nos.
É isso que acontece com a superproteção: os pais tem a informação mas não têm sabedoria?
Sim. Querem respostas rápidas. Sou o maior fã da tecnologia, mas a forma como a usamos tem de ser adequada. É preciso ainda ouvir outros, porque nem sempre o que nos chega é o todo.
Ouvir relatos e experiências muitas vezes ultrapassa a pura informação. Quantas vezes em manuais se escreve “faça-se assim”, mas depois a experiência diz-nos algo mais. Veja-se os livros de dietas e afins a prometerem “seja feliz em três dias”. Dá-me vontade de rir, porque os próprios títulos matam logo o prazo.
E isso cria ansiedade, claro.
É aquilo a que chamo a “urgentificação de tudo”, e vê-se nas idas às urgências, para resolver qualquer problema. Recebo imensas mensagens e percebo que os pais estejam preocupados, mas em muitos casos é preciso saber esperar.
Hoje, sentimos que, seja o que for que queiramos saber, basta fazer clique.
Temos de aprender a abrandar. Este “quero tudo já” pode estragar tudo e não nos deixa apreciar momentos bons.
É o que, depois, na adolescência leva a uma insatisfação imensa…
É. A geração de jovens de que falo no livro nasceu e cresceu com esta ânsia de comunicação e de estar presente, que muitas vezes funde os fusíveis às pessoas, porque faz com que deixemos de saber conviver com a solidão, e isso é indispensável. A realidade ser tão voraz leva a doenças físicas, ao ataque à nossa imunidade, ao aumento do cancro, tudo também muito relacionado com o nosso modo de vida. Tornámo-nos escravos do telefone e deste modo de estarmos sempre contactáveis. Se não tivermos cuidado, deixamo-nos massacrar, e isso vai levar à falta de espaços privados, nossos. Esta invasão constante do telefone, durante as refeições e em qualquer conversa, é o exemplo maior da má educação. É uma fuga ao momento presente. É também isso que leva ao consumo de droga, que começa por não se saber encarar a realidade, não saber apreciar o que há de bom, subvalorizar o que não corre tão bem. Perante uma realidade que se acha horrível, e sem armas para dar a volta, o nosso desejo é de nos eclipsarmos. Se tivermos ao alcance uma substância, seja droga ou álcool, que nos permite fazê-lo, isso é muito tentador.
Quando é suposto falarmos com os nossos filhos sobre droga?
Não pode ser como antigamente, em que os pais sentavam os filhos e lhes diziam que precisavam de ter uma conversa. Não pode ser assim porque não surte efeito é por isso que sou contra a disciplina de Educação Sexual, porque é ridículo que se trate do assunto à terça-feira, das 11 à uma. Pode aproveitar-se um texto de Língua Portuguesa, ou a estatística, na Matemática, para falar de demografia, ou em Ciências, para falar da nossa biologia, ou em História, que é em si um repositório imenso de casos para todos os gostos. O mesmo se aplica às drogas: pode-se falar em vários momentos. Os pais têm de saber comunicar os filhos e têm de estar informados e não podem ficar-se pelo “Ele, ou ela, não fala comigo”. Tem é de ser numa linguagem que não seja desconfortável para nenhum dos dois, e tem de ser crível.
Podíamos resumir tudo a duas ideias: “Não vale a pena dizer que a droga mata” e “se experimentares é natural que gostes, mas deixa-me falar do resto.” É isso?
Não vale a pena dizer que mata porque, em si, é uma mentira, ou só é verdade a longo prazo. É como os maços de tabaco trazerem inscrito que fumar mata. A frase que mais gosto, mesmo, é “Os fumadores morrem prematuramente”, quando o que devia dizer é “Os fumadores têm maior probabilidade de morrerem prematuramente”. Aí já não há quem possa argumentar com o tio-avô que fumou cinco maços por dia e viveu até aos cem anos. Já é mesmo preciso pensar se quero aumentar a probabilidade de morrer mais cedo. É o mesmo com a droga. Por isso elenquei no livro os efeitos de cada uma e incluí depoimentos que não procuram julgar pessoas quem sou eu para julgar as pessoas? Às vezes, quem caiu naquele buraco pode ser só alguém que não encontrou na sua rede o suporte para dar a volta aos problemas e encontrar a felicidade em outro lado.
É também a forma de lhes dizer que há um dia seguinte, porque, como vivemos na tal voracidade, falamos demasiadas vezes apenas do hoje. Temos de lhes dizer que o que construímos, no amanhã, depende do que acontecer hoje. É essa pedagogia que muitas vezes falta. Quando falo com os meus filhos para cultivarem a excelência, não é pelas notas em si, mas porque ficam mais bem posicionados para, no futuro, poderem escolher à vontade o que querem.
Fala no desporto, no voluntariado, na cultura. Isso também lhes dá ferramentas para lidar com as adversidades?
Dá-lhes uma experiência de vida muito mais variada. Estas atividades, feitas com gozo, libertam endorfinas, que são as nossas morfinas. Pensar que temos essa possibilidade de nos “drogarmos” sem droga, e que a esquecemos… Quem faz desporto, ou se dedica às artes, ou outras atividades, tem uma probabilidade muito menor de cair nas drogas. E isso faz uma diferença abissal.
Que sinais de risco é que a família deve saber reconhecer para pedir ajuda?
É preciso dizer que não é por se encontrar papel de prata no quarto de um filho que se vai concluir que ele anda a queimar heroína. Se calhar, andou apenas a comer uma tablete de chocolate. Temos de ter noção de que os nossos filhos adolescentes precisam do seu espaço e de refletirem sobre a sua vida. Às vezes há pais que falam com uma ansiedade… “Ele/ela vai entrar na adolescência, não é?!”. Costumo dizer que eles não caíram na chaminé, atirados pelo Pai Natal, na véspera. Foram educados por aqueles pais, eles conhecem-nos.
Se fizeram um bom trabalho, podem aceitar esta fase com um mínimo de segurança. Há que acreditar nos filhos, permitir que tenham a sua identidade, e que não pensem exatamente como os pais pensam. Agora, quando o isolamento é exagerado, quando há uma vida seca, amarga, desistente das atividades que são boas, quando as notas caem sem razão aparente (às vezes podem só estar apaixonadíssimos!), aí os pais devem pedir ajuda. E aqui ressalvo: o álcool, e o seu consumo excessivo e prematuro, também é uma droga.
Os consumos dos adultos podem passar mensagens erradas?
Beber um copo por dia, à refeição, não é ter um comportamento de risco.
O problema é o consumo fora de horas, em excesso, e sobretudo para esconder alguma coisa. Uma coisa é beber um copo para acompanhar a refeição, outra é, sozinho, engolir uma garrafa inteira. Falar das coisas com verdade não é torná-las banal. Um pai uma vez disse-me que sentia que não tinha autoridade para falar com os filhos sobre os malefícios do tabaco porque ele também fumava.
Disse-lhe logo que não estava nada de acordo: se a verdade científica é que não faz bem à saúde, se acha que o seu filho não devia fumar, diga-lhe. Diga-lhe até porque começou, mostre-lhe até algumas das suas fraquezas. Queira ou não deixar de fumar, pode na mesma achar que aquilo é errado para o filho e que, se ele o fizer, pode dar cabo da sua saúde. Um pai tem tanta liberdade de escolher como um filho e aí está a dar-lhe armas para escolher. Isso é perfeitamente legítimo.
E isso também se aplica em relação à droga?
Um dos casos que relata no livro é de uma mulher de 50 anos que conta os seus consumos.
Sim, sem dúvida. A essa mulher, as anfetaminas não só lhe permitiam estudar horas a fio, sem dormir, como ainda a faziam emagrecer. Não é por acaso que tinham nomes como Libriu ou Valium, que fazem lembrar liberdade ou valor… Parece que sempre andámos à procura da felicidade sem esforço, não é? Mas digo também que este esforço e trabalho, que é necessário, não devem ser vistos como um calvário, como nos diz a nossa tradição galaico-cristã. Isto não é a via sacra. Trata-se de aprender a gerir a nossa liberdade de escolha. Falamos também muito de litigância (“porque tu não fizeste, não ligaste…”) mas dizemos pouco “gosto de ti”. Precisamos de fazê–lo com urgência, e sobretudo com os nossos filhos, que não são estranhos. Às vezes, o que se passa é que o filho gosta tanto dos pais que, para se diferenciar, arranja um pretexto qualquer para entrar em conflito. Os pais não podem ceder a essa pressão.
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