A estratégia europeia para uma Internet melhor para as crianças (BIK+) Versão para crianças

Março 8, 2023 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Controlos parentais: como proteger os mais novos na Internet?

Fevereiro 13, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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publico

 

Notícia do Público de 2 de fevereiro de 2023. 

O PÚBLICO compilou uma lista de ferramentas e guias online para ajudar pais e educadores a proteger crianças e jovens quando usam a Internet.

Karla Pequenino

A Internet faz parte do dia-a-dia de milhões de crianças e adolescentes que entram no mundo online para aprender, brincar e falar com os amigos. Sem supervisão, o mundo digital pode expor os mais novos a conteúdos que não são adequados à idade, como imagens violentas, conteúdo sexual e discurso de ódio. Mas há várias ferramentas para impedir isto.

A propósito do Dia da Internet Mais Segura, que se celebra no próximo dia 7 de Fevereiro, o PÚBLICO compilou um conjunto de serviços (gratuitos e pagos) e ferramentas disponíveis em português para ajudar pais e educadores a gerir aquilo que os mais novos vêem online.

Plataformas de controlo

Qustodio é uma ferramenta que permite gerir os dispositivos Android e iOS. A versão paga permite controlar entre cinco e 15 aparelhos em simultâneo (a partir de 43 euros por ano); a versão gratuita apenas um dispositivo. Além de permitir o bloqueio de determinados sites, guarda os números de telefone com que o menor troca chamadas e mensagens.

O sistema envia relatórios (diários, semanais ou mensais) das actividades dos mais novos online e permite localizar os respectivos aparelhos.

Outra opção é a Norton Family, da empresa de cibersegurança Norton. Por cerca de 40 euros por ano, é possível saber os sites e vídeos a que os mais novos acedem nos seus dispositivos (sejam iOS, Android ou Windows), bloquear o acesso a determinados conteúdos, e definir um “horário de estudo” em que determinados temas podem ser pesquisados na Internet para trabalhos escolares (por exemplo, drogas). Se os jovens discordarem de alguma restrição ou precisarem de aceder a algum site bloqueado, podem enviar um pedido aos pais.

Tal como o Qustodio, é possível bloquear aparelhos à distância e aceder à localização do dispositivo. Não há limite de equipamentos.

Controlos da Apple e da Google

Tanto a Google como a Apple, donas do sistemas operativos Android e iOS, respectivamente, têm várias ferramentas gratuitas para ajudar os pais a controlar o tempo que os jovens passam online e aquilo que fazem com o telemóvel ou tablet.

A Google disponibiliza a app Family Link para ajudar adultos a definir o tempo que as crianças passam nos seus dispositivos electrónicos e aquilo a que podem aceder. Com o sistema, os pais podem definir limites de tempo para diferentes apps (por exemplo, 30 minutos diários para o Instagram), uma hora de bloqueio do aparelho e a possibilidade de ver a localização dos mais novos.

Em vez do YouTube, a Google sugere que os menores de 12 anos usem o YouTube Kids, uma versão especial do serviço de vídeo que apenas inclui conteúdo infantil, e não permite publicidade a doces, nem comentários nos vídeos.

Nos dispositivos da Apple, é possível definir o tempo que o menor pode passar online. Para tal, basta aceder às Definições do dispositivo > escolher Tempo de ecrã e seleccionar “Este [dispositivo] é para uma criança”. Para activar a selecção, o adulto tem de comprovar a sua identidade através das credenciais do Apple ID.

A versão mais recente do sistema operativo (iOS 16, lançado em Setembro) também permite definir restrições etárias para conteúdos de apps, livros, programas de TV e filmes.

Sites e linhas de apoio

Em Portugal, o Consórcio Internet Segura disponibiliza um site com várias dicas e tutoriais para pais e crianças, bem como uma linha de apoio. A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é a entidade que coordena a Linha Internet Segura, onde é possível obter respostas para uma utilização mais segura da Internet e tecnologias associadas, bem como denunciar conteúdos ilegais online. Pode-se contactar pelo telefone 800 21 90 90 ou o e-mail linhainternetsegura@apav.pt.

A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa lançou recentemente uma plataforma digital para partilhar recursos sobre o ambiente digital com pais e educadores. O novo site CriA.On — criaon.fcsh.unl.pt — inclui vários vídeos e actividades para os mais novos aprenderem a usar a Internet: por exemplo, criar palavras-passe seguras.

 

Seminário online “Práticas Educativas de Segurança e Cidadania Digital: juntos por uma Internet melhor” 9 fevereiro

Fevereiro 7, 2023 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Homem fechou em casa durante oito meses jovem viciada em videojogos

Fevereiro 7, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do Jornal de Notícias de 31 de janeiro de 2023. 

Maria Anabela Silva

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem, com 48 anos, que, durante oito meses, manteve em isolamento uma menor, hoje com 17 anos, viciada em jogo online, em Évora. A jovem havia sido dada como desaparecida pela família, em finais de maio de 2022, na cidade de Leiria.

A adolescente desapareceu a 30 de maio de 2022, tinha então 16 anos. Na manhã desse dia, como era habitual, passou pelo local de emprego da mãe, antes de seguir a pé para a escola, na Cruz da Areia, bairro próximo da cidade de Leiria. Não chegou a entrar na escola.

Fonte da PJ conta que, naquele dia, a rapariga levava “uma mochila com um pijama, uma manta, uma consola de jogos e pouco mais”. A intenção seria ir ao encontro do homem que conhecera três anos antes e com quem mantinha contacto através dos jogos online. “A família não percebia o que acontecia, embora houvesse alguns indicadores de risco. A jovem era pouco sociável e isolava-se muito no quarto, a jogar”, revela fonte ligada ao processo.

Após desaparecer, a jovem deixou de ter atividade nas redes sociais, sendo que, antes, também não tinha muita. A PJ acabaria por apontar para um adulto, a viver com a mãe numa casa da cidade de Évora. Foi aqui que a jovem foi encontrada anteontem. Estava na cama a jogar, quando a PJ entrou na casa, e revelou “dificuldade de comunicação”.

“Dependência de jogo online”

Em comunicado, a PJ diz que, “a coberto de uma suposta relação amorosa”, o suspeito manteve a rapariga “em completo isolamento social”, “aproveitando-se da sua persistente e recorrente dependência de jogo online, imaturidade e personalidade frágil”.

“Não estava presa, mas vivia iludida naquele ambiente de bolha”, explica fonte policial, acrescentando que, durante os oito meses, a jovem “passava os dias a jogar, sem contactos sociais”. Dormia com o suspeito e, se havia visitas em casa, era mandada para um quarto no sótão, com um bacio, para não ser vista. A mãe do suspeito “não tinha bem a noção do que se estava a passar”, conta ainda a fonte da PJ.

O homem, operário fabril, tem dois filhos, um adulto e um menor, com quem mantém contactos. Levava uma vida “normal” e era, à primeira vista, “insuspeito”. Foi detido pela Diretoria do Centro da PJ, em execução de um mandado do Departamento de Investigação e Ação Penal de Leiria, e é hoje presente a um juiz, para aplicação de medidas de coação.

Visita à mãe
No dia do desaparecimento, a rapariga cumpriu a rotina de passar no emprego da mãe, que trabalha num supermercado, antes de ir para as aulas. O percurso, que não demorava mais de dez minutos, era feito a pé. Não chegou a entrar no estabelecimento de ensino.

Empregado fabril
O suspeito, de 48 anos, trabalhava numa fábrica. Tem dois filhos, um dos quais menor, com quem mantém contactos regulares. Foi detido pela presumível autoria de um crime de rapto.

Regresso à família
Depois de resgatada da casa em Évora, onde passou os últimos oito meses, sem qualquer contacto social, a jovem, agora com 17 anos, foi entregue à família, que reside em Leiria.

 

Dia da Internet Mais Segura – 7 de fevereiro

Fevereiro 7, 2023 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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O IAC é membro do Conselho de Acompanhamento do Centro Internet Segura

Guia das apps para crianças

Fevereiro 5, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Recursos educativos | Deixe um comentário
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Insafe

1 d  · 

Our guide to apps aims to provide key information about some of the most popular apps, social networking sites and other platforms which are commonly being used by children and young people today.

Head over to the Better Internet for Kids portal http://bit.ly/2VzfaDr

“Famílias ONLiNe: estratégias parentais para uma utilização saudável e segura das tecnologias” Formação online, 7 fevereiro

Fevereiro 3, 2023 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Relatório da OMS destaca estratégias de segurança para crianças na internet

Dezembro 12, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentário
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onu

Notícia da ONU News de 2 de dezembro de 2022.

Análise mostra que apesar de receios sobre contatos de menores com estranhos online, maior parte dos ataques e ofensas vem de conhecidos e colegas das crianças; estudo examina abuso sexual, bullying, hacking e roubo de identidade.

A Organização Mundial da Saúde, OMS, lançou um novo relatório com recomendações para manter as crianças seguras na internet.

O documento “O que funciona na prevenção da violência online a crianças” foca no abuso sexual de menores incluindo a utilização de imagens e aliciamento. Uma outra área de atuação é agressão cibernética e o assédio em forma de bullying, perseguição, roubo de identidade e hacking.

Crianças estão passando cada vez mais tempo na internet

O diretor do Departamento da OMS sobre Determinantes Sociais de Saúde, Etienne Krug, disse que as crianças estão passando cada vez mais tempo na internet e por isso é dever de todos garantir que o ambiente online seja seguro para elas.

O relatório revela que apesar de se atribuir muita atenção ao perigo de estranhos na internet, a maioria das ofensas contra as crianças parte de colegas e conhecidos.

O estudo inclui estratégias e melhores formas de proteger os menores que navegam na rede mundial e fornece, pela primeira vez, uma direção clara para ação por governos, doadores e parceiros de desenvolvimento mostrando que é preciso enfrentar a violência na internet e fora dela para que a estratégia possa funcionar.

Reduzir níveis de vitimização e riscos como álcool e abusos

A OMS ressalta que programas educativos para crianças, pais e cuidadores são importantes na prevenção da violência online. Essas iniciativas já se mostraram eficazes na redução dos níveis de vitimização, perpetração e comportamentos de risco como álcool e abuso de drogas.

O relatório recomenda que esses programas, baseados na educação escolar, tenham várias sessões e levem à interação entre jovens e responsáveis pelos alunos.

A proposta também sublinha a importância do treinamento da juventude em habilidades específicas para a vida como empatia, firmeza, capacidade de resolver problemas, gerenciamento das emoções e saber buscar ajuda quando necessário.

Educação sexual ajuda a reduzir violência e agressões

Esses programas também são mais eficazes quando usam vários formatos e plataformas como vídeos, jogos, infográficos e discussões em grupo.

O relatório da OMS também mostra que formas abrangentes de educação sexual podem reduzir as agressões físicas e sexuais a crianças assim como violência no namoro, de parceiros e bullying homofóbico.

A eficiência da educação sexual para combater a violência é confirmada em países de todos os níveis de renda econômica. 

Como melhorar a resposta à violência na internet contra crianças:

É necessário desenvolver mais programas de prevenção da violência que integrem o conteúdo sobre os perigos online e evitar a violência fora da internet, tendo em vista as sobreposições desses problemas e das abordagens comuns da prevenção.

Menos ênfase nos perigos por estranhos e mais atenção aos riscos vindos de conhecidos e de colegas, que são os responsáveis pela maior parte das ofensas aos menores online. Os estranhos podem representar um risco, mas não são a causa única ou predominante do perigo.

Mais atenção a relacionamentos saudáveis entre as pessoas, uma vez que a busca por romance e intimidade são as maiores causas da vulnerabilidade dos internautas em casos de violência online.

Relatório contou com pesquisadores dos Estados Unidos e da Austrália

O acesso à internet oferece muitas possibilidades para as crianças e jovens incluindo o aprendizado, desenvolvimento pessoal e habilidades profissionais, expressão de criatividade e participação na sociedade.

Para a OMS, os governos precisam encontrar o equilíbrio certo entre fomentar oportunidades para os jovens por meio do mundo digital e protegê-los dos danos e perigos.

Participaram da compilação do estudo “O que funciona para evitar a violência online a crianças”, o Centro de Pesquisa sobre Crimes contra Crianças e a Universidade de New Hampshire, em Durham, nos Estados Unidos, além da Universidade de Tecnologia de Brisbane, na Austrália.

Relatório aqui

Instagram introduz em Portugal novas formas de verificação da idade

Novembro 20, 2022 às 4:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Carlos barria

Notícia do Dinheiro Vivo de 8 de novembro de 2022.

Rede social começa agora a testar no País três novas formas de verificação de idade: através do documento de identificação, gravar um vídeo próprio ou pedir a amigos que verifiquem a idade do utilizador.

A partir desta segunda-feira, a Meta (detentora de plataformas como o Facebook, Twitter e Instagram) já está a testar em Portugal três opções para verificar a idade dos utilizadores no Instagram.

Se um menor de idade tentar editar a data de nascimento na plataforma para 18 anos ou mais, será exigido que verifique a idade através de três opções: mostrar o documento de identificação, gravar um vídeo próprio ou pedir a amigos que sejam utilizadores da plataforma que verifiquem a idade desse utilizador.

“Esta é uma parceria feita com a Yoti, empresa especializada em verificação de idade online, que ajuda a garantir a privacidade dos utilizadores”, explica o comunicado.

Na prática: quando o utilizador opta por realizar vídeo, as instruções serão visíveis “no ecrã para saber como fazer. Quando [o utilizador] enviar o vídeo, o Instagram partilha a imagem com a Yoti. A tecnologia estima a idade com base em características faciais. Em seguida, o vídeo é excluído”.

Por seu turno, quando a confirmação é feita através de amigos que sejam utilizadores da plataforma, “a opção permite que peça aos seguidores que confirmem quantos anos tem. A pessoa responsável pela confirmação deve ter pelo menos 18 anos, e não pode estar envolvida na confirmação de idade de mais ninguém no momento. As três pessoas que forem selecionadas para confirmar a idade receberão uma solicitação e têm que responder dentro de três dias”.

Outra das opções é que a idade seja verificada através de um documento de identificação “como a carta de condução ou o cartão de cidadão”. Neste caso, “o documento de identificação será armazenado com segurança nos servidores e excluído após 30 dias”, lê-se na mesma nota.

O objetivo da meta é testar estas possibilidades para garantir que adolescentes e os adultos tenham uma experiência adequada à sua faixa etária. “Quando alguém é identificado como adolescente (13 a 17 anos), são fornecidas experiências [de acordo com a] idade”.

O Instagram public policy director, Tara Hopkins, revela que a Meta quer “que todos experimentem o Instagram de uma maneira apropriada à idade, o que significa que [necessário] saber quantos anos os utilizadores têm – e isso é um grande desafio”.

“É por isso [que a verficação da idade] é um passo importante e estamos entusiasmados em trabalhar com a Yoti, que está a liderar o caminho na construção de tecnologia eficaz para verificação da idade, com a privacidade em primeiro lugar”, acrescenta o responsável.

Em sentido contrário, a chief policy and regulatory officer da Yoti, Julie Dawson, sublinha a empresa está satisfeita “em continuar o trabalho com a Meta para criar experiências apropriadas à idade e permitir que as pessoas prosperem e estejam seguras online”.

A Meta conclui dizendo que quer continuar a “trabalhar com outras pessoas do setor e com governos para definir padrões claros para verificação online de idade”.

II Jornadas da CPCJ de Sátão “Desafios da Intervenção do Superior Interesse da Criança” 18 novembro

Novembro 7, 2022 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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