Como lidar com a pressão dos outros online? Como ajudar os adolescentes a lidar com essa pressão. Vídeo com Lídia Maropo e Vasco Araújo

Março 15, 2023 às 8:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
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Lídia Maropo e Vasco Araújo falam sobre a pressão dos outros online e dão dicas de como ajudar os adolescentes a lidar com essa pressão.

Como aprender a brincar num mundo cada vez mais digital?

Março 8, 2023 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Notícia do Diário de Coimbra de 27 de fevereiro de 2023.

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A estratégia europeia para uma Internet melhor para as crianças (BIK+) Versão para crianças

Março 8, 2023 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Webinar “Comportamentos Aditivos aos 18 anos : Utilização da Internet, 28 fevereiro

Fevereiro 26, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Palestra “Tecnologias e ecrãs: um jogo arriscado?” 1 março na Biblioteca Municipal de Faro

Fevereiro 25, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Menores passam dois meses por ano “agarrados” ao ecrã

Fevereiro 22, 2023 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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publico

 

Notícia do Público de 16 de fevereiro de 2023.

Estudo analisou as tendências e o uso de ecrãs por menores entre os 4 e 18 anos em quatro países — Espanha, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

Lusa

Os menores passam “agarrados” aos ecrãs, fora da sala de aula, cerca de quatro horas por dia, o equivalente a dois meses por ano, dando preferência a redes sociais como o TikTok sobre aplicações de comunicação como o WhatsApp.

Estes dados foram retirados de um estudo elaborado pela plataforma Qustodio, especializada em segurança e controlo digital para famílias que conta com mais de quatro milhões de utilizadores no mundo.

Todos os anos, esta plataforma analisa a utilização que os menores fazem da Internet: as horas que passam em frente aos ecrãs, as aplicações e redes que mais utilizam ou as consequências que a hiperconectividade pode causar.

O estudo analisou as tendências e o uso de ecrãs por menores entre os 4 e 18 anos em quatro países — Espanha, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália — com cerca de 400.000 famílias a terem participado anonimamente, segundo os dados fornecidos pela plataforma e citados pela agência Efe.

É preciso “dieta digital”

O responsável desta plataforma, Eduardo Cruz, sublinhou esta quarta-feira, durante a apresentação do estudo à imprensa, a importância de adoptar uma “dieta digital” para tirar partido da Internet e dos ecrãs e tentar evitar os seus riscos e ameaças.

Entre as principais recomendações e conselhos para que os menores façam um uso responsável e não abusivo dos ecrãs, Cruz citou a importância de estabelecer um “cronograma tecnológico”, discutir os ambientes digitais, evitar que os mais pequenos se tranquem no quarto para usar os ecrãs, partilhar conteúdos digitais com a família, oferecer alternativas atraentes no mundo físico ou “real” e colocar os mais velhos a darem o exemplo.

Eduardo Cruz destacou também a importância de estabelecer horários sem conectividade e de conseguir que os ecrãs não subtraiam tempo ou espaço de outras actividades, como o sono, estudo ou lazer.

O problema da hiperconectividade

A hiperconectividade ou ligação contínua está a tornar-se um problema grave em muitos casos e a gerar problemas de dependência para inúmeros menores que acabam a entender o mundo “físico” ou real como “um estorvo” nas suas vidas, alertou.

Entre os dados mais relevantes, destaca-se que 15,6% das famílias que participaram no estudo reconhecem que o abuso dos ecrãs gera problemas no dia-a-dia em casa, e que esses conflitos se repetem uma ou duas vezes por semana em 34% das habitações.

As redes sociais voltaram a ser a principal atracção digital para os menores em 2022, indicador que se repete nos quatro países onde foi realizado o estudo.

TikTok supera claramente entre os menores redes sociais como o Instagram, cada vez mais utilizado por pessoas com mais de 30 e 40 anos, Snapchat, Facebook ou Twitter.

Em sentido contrário, em Espanha o uso de aplicações de mensagens e comunicação, como o WhatsApp, diminuiu no ano passado e o tempo que os menores passam nesses ambientes passou de 30 minutos em média em 2021 para 24 minutos no ano passado.

Entre os videojogos, a plataforma mais popular continua a ser a Roblox nos quatro países, sendo que o tempo que os menores passam diariamente nela ultrapassa as duas horas, segundo os dados recolhidos no estudo.

Após a pandemia de covid-19, o uso de ferramentas educativas na Internet continuou a diminuir e apenas uma dessas plataformas, a Smartick, continuou a aumentar o tempo de utilização entre os menores, ficando pelos 29 minutos em média por dia.

Entre as plataformas de vídeo online, o Prime Video teve um grande avanço entre os menores, embora ainda fique atrás da Netflix e YouTube, que continua a ser o favorito entre os jovens para assistir a vídeos nos quatro países.

Já o Twitch, que cresceu 150% em 2020, ano de confinamento, voltou a registar um ligeiro decréscimo no ano passado.

 

 

O impacto das redes sociais nos adolescentes: devemos estar preocupados?

Fevereiro 4, 2023 às 4:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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sapo

Texto do Sapo Lifestyle de 16 de janeiro de 2023. 

Mariana MonizPsicólogo/a

Mauro PaulinoPsicólogo/a

Terão as redes sociais um impacto no bem-estar psicológico dos adolescentes? Terão estas um impacto a nível cerebral? Será esse impacto bom ou mau?

As redes sociais desempenham um importante papel nos dias de hoje e não há geração que o sinta mais do que a atual geração de adolescentes. Estes, que cresceram com tablets e smartphones, não vivenciaram um tempo anterior à internet: são os chamados “nativos digitais”. Em Portugal, redes sociais como o Instagram, Facebook, Twitter, TikTok e Whatsapp permeiam a rotina diária dos mais jovens,ue as procuram como fonte de entretenimento e de comunicação com pares.

Tendo em conta a popularidade das redes sociais entre adolescentes, não é de espantar que pais, educadores e órgãos de comunicação social expressem a sua preocupação acerca do efeito que estas redes podem ter no desenvolvimento dos jovens. Terão as redes sociais um impacto no bem-estar psicológico dos adolescentes? Terão estas um impacto a nível cerebral? Será esse impacto bom ou mau?

Em primeiro lugar, é importante reforçar que a adolescência é um estádio de desenvolvimento caracterizado por um afastamento dos pais e uma aproximação dos pares. Ser aceite ou rejeitado pelos pares é uma grande preocupação e a necessidade de pertencer a um grupo é sentida intensamente pelos jovens, que assim são facilmente influenciados. A nível neurológico, as regiões do cérebro envolvidas em muitos aspetos da vida social estão em desenvolvimento durante a adolescência e acredita-se que a influência dos pares – que também ocorre através do uso de redes sociais – é particularmente potente nesta fase.

Não é assim de estranhar que a rejeição social online seja experienciada pelos adolescentes como se fosse uma rejeição face-a-face e os jovens estejam crescentemente mais sensíveis à possibilidade de serem rejeitados. Se esta rejeição ocorrer, por sua vez, poderá despoletar sintomas de ansiedade e/ou depressão. 

Por outro lado, os sentimentos positivos de aceitação social online são reforçados através do número de gostos, de partilhas, de comentários positivos e de amigos ou seguidores, apesar das distorções e riscos que tais indicadores carregam. Um estudo, desenvolvido pelo psiquiatra Christopher Davey, revelou que ser aceite leva à ativação de partes do cérebro semelhantes às que são ativadas quando se recebe outro tipo de recompensas (como, por exemplo, dinheiro). Esta maior sensibilidade à recompensa social, por sua vez, reforça o uso continuado e constante das redes sociais por adolescentes.

As redes sociais não só influenciam a forma como os jovens avaliam produtos (por exemplo, se um influencer avaliar negativamente um produto, este tem maior probabilidade de ser negativamente avaliado por adolescentes que o seguem nas redes sociais), mas também a forma como se avaliam a si próprios. O conceito de um “ideal” de beleza corporal é especialmente prevalente nas redes sociais, que são com frequência utilizadas pelos jovens. Neste sentido, ainda que os rapazes sintam essas pressões, as raparigas são os principais alvos, levando a uma diminuição da sua autoestima e a uma maior insatisfação em relação ao corpo. A maior suscetibilidade à influência dos pares online significa também um maior risco de adoção de comportamentos delinquentes ou perigosos, se estes forem promovidos pelos grupos. 

Apesar do afirmado, é também importante reforçar que a crescente utilização das redes sociais pelos adolescentes não traz apenas consequências adversas. Para adolescentes mais tímidos, as redes sociais podem ajudar a construir uma rede de suporte com pares adaptativos, satisfazendo algumas das suas necessidades de socialização (embora não as substitua, é certo). Para adolescentes mais sociáveis, permite-lhes manter contacto contínuo com diversos grupos de amigos. Para minorias, permite-lhes encontrar a aceitação que não encontram facilmente na sua vida offline, podendo encontrar pontes de comunicação para encontros presenciais. Para além disso, da mesma forma que os jovens podem ser negativamente influenciados pelas redes sociais, estes também podem ser influenciados positivamente: o contacto com outras culturas e realidades poderá auxiliar na dissolução de eventuais preconceitos e no desenvolvimento da sua capacidade de empatia. Tudo dependerá do tipo de grupos com quem os adolescentes mantêm contacto e do tipo de ideias que são discutidas e divulgadas nestes. Certamente que também vai depender da orientação e supervisão parental nesta era digital, mas este é já um outro tema.

O impacto a longo-prazo das redes sociais nos adolescentes ainda está a ser descoberto, mas é evidente que as redes sociais vieram para ficar e que se tornaram no “novo normal”. Se sente que o seus filhos são excessivamente dependentes das redes sociais, ou se sente que estas lhes causam mal-estar, procure ajuda. Não está sozinho(a).

Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.

 

Concurso Artistas Digitais – XXII Edição (2022-2023) Tema Ética e Cidadania

Janeiro 27, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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O Concurso Artistas Digitais é uma iniciativa do Centro de Competência entre Mar e Serra (CCEMS) dirigida aos alunos a frequentar a Educação Pré-Escolar e o 1.º e 2.º ciclo do ensino básico que pretende fomentar a utilização criativa das tecnologias na abordagem aos Valores Universais da Cidadania.

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“Agarrados ConVida” – Webinar Gratuito via Zoom, dia 24 de janeiro

Janeiro 21, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Quase 60% dos jovens passam mais de quatro horas por dia na internet, 99% usam redes sociais e 20% jogam online a dinheiro

Janeiro 4, 2023 às 6:00 am | Publicado em Relatório | Deixe um comentário
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Notícia do Expresso de 21 de dezembro de 2022.

Inquérito a cerca de 70 mil jovens de 18 anos revela que um terço assumem sofrer de mal-estar emocional e outros problemas que atribuem ao tempo que passam online

Seis em cada dez jovens de 18 anos passam mais de quatro horas por dia online, segundo um inquérito realizado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), que revela que a utilização intensiva da internet aumentou oito pontos percentuais desde 2019.

Seis em cada dez jovens de 18 anos passam mais de quatro horas por dia online, segundo um inquérito realizado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), que revela que a utilização intensiva da internet aumentou oito pontos percentuais desde 2019.

De acordo com o estudo, publicado esta quarta-feira, as raparigas e os estudantes do ensino
superior são os que têm maior prevalência desta utilização.

As redes sociais, usadas por 99% dos jovens, são o que consome mais tempo. Cerca de 30% passam seis ou mais horas por dia nestas plataformas e um quarto (24%) quatro a cinco horas diárias.

Aplicado pelo SICAD a mais de 70 mil jovens de 18 anos que participaram no ano passado no Dia da Defesa Nacional, o inquérito revela ainda que 60% jogam online e 20% fazem-no a dinheiro, jogando em apostas online.

Em comparação com as redes sociais, o jogo consome menos tempo. Entre os jogadores, 42% passam, em média, menos de 2 horas por dia a jogar e só 15% assumem passar seis horas ou mais.

No que diz respeito às apostas, 63% jogam, em média, menos de 2 horas por dia, sendo a utilização intensiva (6 horas ou mais) mencionada por 9% dos inquiridos.

Independentemente do número de horas, são sobretudo os rapazes que mais jogam online, em particular os jovens com menor escolaridade e os que já deixaram de estudar e estão desempregados.

A prevalência do jogo online tem vindo sempre a aumentar desde 2015, primeiro ano em que se realizou este inquérito, tendo subido seis pontos percentuais desde então.

Segundo o inquérito, um terço dos jovens que atingiram a maioridade assume que o tempo que passa online tem causado problemas, sobretudo a nível de mal-estar emocional, diminuição do rendimento escolar e mau comportamento em casa.

“Em quatro edições do inquérito, é o primeiro ano em que as situações de mal-estar emocional associadas à utilização da internet se encontram no topo dos principais problemas apontados, lugar anteriormente ocupado pelos problemas de rendimento na escola/trabalho”, salienta o relatório do SICAD.

Os jovens inquiritos pertencem à geração Z, de nativos digitais. A maioria teve o primeiro contacto com a internet entre os 10 e os 14 anos, mas 34% começaram a usá-la antes dos 10.

COMPORTAMENTOS ADITIVOS AOS 18 ANOS. INQUÉRITO AOS JOVENS PARTICIPANTES NO DIA DA DEFESA NACIONAL – 2021: UTILIZAÇÃO DA INTERNET

 

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