Instagram do SOS-Criança do IAC
Janeiro 31, 2017 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: 116 111, IAC - SOS-Criança, Instagram, Instituto de Apoio à Criança, Linha SOS-Criança, Redes Sociais
https://www.instagram.com/iacsoscrianca/
Ana Sotto-Mayor, do IAC, participa no Encontro “O papel da comunidade na justiça restaurativa- que desafios?” 1 de fevereiro na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa
Janeiro 31, 2017 às 11:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Ana Sotto-Mayor, Encontro, Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Apoio à Criança, Justiça restaurativa
A Dra. Ana Sotto-Mayor, do Serviço Jurídico do Instituto de Apoio à Criança, participa como moderadora no Encontro na Faculdade de Direito da UCP, em 1 de fevereiro, intitulado “O papel da comunidade na justiça restaurativa – que desafios?”.
mais informações sobre o encontro no link:
Crianças mais inteligentes distraem-se mais
Janeiro 31, 2017 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças, Estudo, Inteligência
texto do site http://uptokids.pt/ de 19 de janeiro de 2017.
Um estudo realizado no Reino Unido, revela que as pessoas mais inteligentes apresentam menor capacidade de concentração
Desde crianças que nos exigem concentração. Foco. Na escola, nas brincadeiras, nos desportos, em tudo o que fazemos, temos de nos mostrar concentrados. Uma criança que disperse de uma acção com facilidade será, na melhor das hipóteses, conotada como uma criança distraída. Quando as distracções são recorrentes, as crianças são sinalizadas pela escola, para que seja feita uma avaliação psicológica.
Crianças com uma capacidade intelectual superior podem ter mais dificuldades em se concentrar devido, entre outras coisas, à grande quantidade de ideias que fervilham nos seus pequenos cérebros.
Por que razão as crianças mais inteligentes se distraem com mais facilidade?
Steelcase, uma companhia de soluções de trabalho no Reino Unido analisou os resultados elaborados por neurologistas e investigadores cognitivos com trabalhadores de diferentes empresas. O estudo revelou que as pessoas mais inteligentes podem ter mais dificuldades em decidir que ideias priorizar, conduzindo-as à distracção e afectando a capacidade para suportar e concluir múltiplas tarefas.
Assim, os cérebros mais inteligentes podem ‘ficar aquém do potencial esperado’, já que ao contrário de render mais, tendem a distrair-se com coisas como fazer um telefonema pessoal, perder-se nas redes sociais, arrumar uma gaveta, tentar ver o que faz o colega, prestar atenção a um som estranho que vem da rua…etc
O baixo rendimento pode, também, ser uma constante em crianças com capacidades intelectuais superiores quando:
– Se distraem com muita facilidade.
O cérebro destas crianças entende tudo, a toda a hora e em qualquer situação, por isso podem sofrer sobrecargas emocionais e sensoriais. São desorganizadas, não prestam atenção às coisas mais comuns e mais práticas do dia a dia, processam de forma mais lenta a informação menos relevante e por vezes bloqueiam quando o seu cérebro está cansado. É muito comum que pareça que nem sequer estão a ouvir quando se fala com elas. Parecem estar no mundo da lua, mas muitas vezes estão num pensamento muito mais desafiador do que a conversa que estava a decorrer.
– São altamente criativas e percebem as sensações de forma aumentada.
Todos os seus sentidos, ouvido, tato, visão, paladar e olfato, estão muito mais desenvolvidos. Por isso é normal que a sua atenção esteja dirigida a coisas que passam despercebidas aos restantes, e que funcionam como inputs para o desenvolvimento de soluções intuitivas e inovadoras.
– Muitas vezes chegam a ser diagnosticadas como TDAH.
São, frequentemente, crianças muito agitadas, inquietas e têm uma inesgotável necessidade de realizar um sem fim de atividades. A quantidade de estímulos que recebem e a vontade de dar resposta a todos, faz com que se tornem crianças mais agitadas e impacientes.
– Se fartam rapidamente das actividades propostas.
Nestas crianças é usual o tédio leva-las a desconectar-se de forma a parecerem distraídas. Gostam de aceitar novos desafios, mas são impacientes ao ponto de se desinteressarem quando algo leva muito tempo a concluir. No fundo já entenderam o processo, e não sentem necessidade de realizar a tarefa até ao fim, principalmente quando há tantos estímulos à sua volta a desafia-las.
A distracção é usualmente conotada como um defeito, mas na verdade é uma reação do cérebro ao descanso, a deixar de fazer uma tarefa que não lhe agrada, a querer avançar noutros aspectos
Os neurónios do lóbulo parietal superior do cérebro, são os responsáveis por estas distracções: quanto mais matéria cinzenta temos, maior a propensão a sermos distraídos. Com a idade e o amadurecimento do cérebro, diversos neurónios e conexões nervosas são destruídos, reflectindo-se numa maior capacidade de concentração em adultos.
Por isso, se lhe dizem constantemente que o seu filho está na Lua, não se preocupe: ele há-de voltar ao planeta Terra e possivelmente com muito mais certezas do que nós!.
Por Alba Caraballo adaptado por Up To Kids®, baseado em A mente é maravilhosa
Facebook e educação : publicar, curtir, compartilhar
Janeiro 30, 2017 às 8:00 pm | Publicado em Livros, Recursos educativos | Deixe um comentárioEtiquetas: Cristiane Porto, E-Book, Editora da Universidade Estadual da Paraíba - EDUEPB, Edmea Santos, Educação, Escola, Facebook, Livro Digital, Materiais Pedagógicos, Recursos Educativos Digitais, Redes Sociais, Sala de Aula
descarregar o livro no link:
As Vacinas funcionam : aqui estão os factos
Janeiro 30, 2017 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação, Recursos educativos | Deixe um comentárioEtiquetas: Banda Desenhada, Bebés, Crianças, Materiais Pedagógicos, Recursos Educativos Digitais, Vacinação, Vacinas
Crianças do Bangladesh trabalham 64 h/semana para fazer a nossa roupa barata
Janeiro 30, 2017 às 6:16 am | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: Bangladesh, Escravatura infantil, Estatística, Kevin Watkins, Maria Quattri, Overseas Development Institute, pobreza infantil, Prevalência, Relatório, Trabalho Infantil, Vestuário
Notícia do site http://www.theuniplanet.com/ de 17 de janeiro de 2017.
Existe um número preocupante de crianças no Bangladesh com menos de 14 anos a trabalhar a tempo inteiro. Algumas recebem cerca de 30€ por mês.
Um relatório do OverSeas Development Institute (ODI) revelou que existe um número preocupante de crianças com idades inferiores a 14 anos, no Bangladesh, que abandonaram a escola e têm empregos a tempo inteiro. Em média, estas crianças trabalham 64 horas por semana.
“Os investigadores estudaram quase 3000 agregados familiares desprivilegiados dos bairros degradados de Dhaka, no Bangladesh, e descobriram crianças de apenas 6 anos com empregos a tempo inteiro. Outras chegavam a trabalhar 110 horas por semana. Estas crianças recebiam, em média, pelo seu trabalho, menos de 2€ por dia.”
A prevalência do trabalho infantil no Bangladesh é preocupante”, declarou Maria Quattri, uma das autoras do estudo. De acordo com o que descobriu, dois terços das raparigas com empregos trabalham na indústria do vestuário, o que levanta sérias questões sobre a roupa exportada e o trabalho infantil. Os rapazes têm ofícios mais variados: alguns trabalham nas obras e no fabrico de tijolos e outros em lojas ou vendem produtos na rua. 13% deles trabalham também em fábricas têxteis ou em outras partes do sector têxtil. Alguns especialistas designam estas formas de trabalho infantil de escravatura.
“[As crianças] estão a trabalhar principalmente para subempreiteiros em fábricas de vestuário informais que produzem uma parte do produto que é depois vendido a empresas formais. E estas empresas exportam o produto”, explica a investigadora. 36,1% dos rapazes e 34,6% das raparigas declararam sentir fadiga extrema. Outras crianças relataram ter dores de costas, febre e feridas superficiais.
Amina (nome falso para proteger a sua identidade) tem 14 anos e só concluiu o 4º ano da escola primária. Quando o seu pai ficou doente, há três anos, Amina começou a trabalhar para ajudar a pagar as contas médicas. Hoje em dia, trabalha 12 horas por dia (com duas curtas pausas) nos serviços domésticos. “Perdi muito por não ir à escola. Mas a minha família é pobre e o meu pai está doente”, disse. Pelo seu trabalho, Amina recebe 30€ por mês.
Embora a idade mínima de admissão para prestar trabalho no Bangladesh seja de 14 anos, as crianças com 12 ou 13 anos podem realizar “trabalhos leves” limitados a 42 horas por semana. Este tipo de trabalho não está claramente definido, mas exclui o trabalho nos caminhos de ferro, em portos ou fábricas e os turnos noturnos. No entanto, estas leis são, em grande parte, ignoradas e o governo carece de inspetores de trabalho ou de outras autoridades necessárias para as fazer cumprir.
À semelhança de outros estudos, o relatório do ODI sugere que haverá milhões de crianças com menos de 14 anos a trabalhar no país asiático. O Bangladesh, com os seus 150 milhões de habitantes, tem feito progresso, nas últimas décadas para reduzir a sua taxa de pobreza, que passou de 50% da população para um terço, mas, mesmo assim, milhões dos seus cidadãos continuam a viver em favelas.
Só a escola primária é gratuita e obrigatória no país e muitas famílias carenciadas afirmaram ter colocado os seus filhos no mercado do trabalho e não na escola devido ao valor das propinas escolares. Os investigadores descobriram que a maioria das crianças “trabalhadoras” tinha dificuldade em ler uma frase simples como “a menina está a brincar” em bengali. Houve muitas que não a conseguiram ler de todo.
“O trabalho infantil representa um sintoma da pobreza e uma causa da privação educacional. Transmite a pobreza pelas gerações, aprisiona as crianças num ciclo de pobreza e compromete o crescimento económico nacional. O que o nosso estudo descobriu em Dhaka é um microcosmo de um problema global que deveria estar no centro da agenda internacional”, disse Kevin Watkins, coautor do estudo.
“As crianças que trocam a educação pelo trabalho mal remunerado dificilmente reunirão as qualificações e habilidades necessárias para quebrar o ciclo da pobreza entre as gerações.”
1ª Foto: Shakhil Khan tem 10 anos e trabalha numa fábrica têxtil | Autora: Nafeesa Binte Aziz, The Toronto Star
Violência. Todos os dias há um filho que agride os pais
Janeiro 29, 2017 às 1:00 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioEtiquetas: APAV, Estatística, Violência contra os pais, Violência Doméstica, Violência filio-parental
Notícia do http://ionline.sapo.pt/ de 19 de janeiro de 2017.
Dados revelados pela Associação de Apoio à Vítima.
Em média, todos os dias existe um pai ou uma mãe que é agredido pelo filho. Estes são os dados revelados pela Associação de Apoio à Vítima (APAV), que, entre 2013 e 2015, registou 1777 casos.
Estes números mostram que, em média, houve mais de 592 casos por ano – mais de um caso por dia.
A APAV explicou ainda que mais de 83% das vítimas são mulheres e 49% são pessoas com 65 anos ou mais. Em mais de 65% dos casos, o o autor das agressões é do sexo masculino – destes, a maioria (93%) tem entre os 36 e os 45 anos. 26 % dos agressores são solteiros e 31,5 % estão desempregados.
mais informações na notícia da APAV:
Estatísticas APAV: Violência Doméstica | Violência Filioparental 2013-2015
Livro “Histórias Simples de Pessoas Simples”, escrito e ilustrado por jovens autores do CECD Mira Sintra
Janeiro 28, 2017 às 1:00 pm | Publicado em Livros | Deixe um comentárioEtiquetas: C.E.C.D. Mira Sintra - Centro de Educação para o Cidadão com Deficiência, Crianças com deficiência, livro
mais informações no link:
http://www.cecdmirasintra.org/index.php/109-ate-ao-limite-do-sonho
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