Meninas Privadas de Educação – Documentário RTP
Março 29, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças, Direito à Educação, Exclusão Escolar, Meninas, Raparigas, Vídeos
Em todo o mundo, mais de cem milhões de raparigas são privadas de frequentar as salas de aula e ter acesso à Educação escolar. Um documentário que revela uma verdade chocante em pleno século 21.
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Publicidade está a promover produtos perigosos para as crianças
Março 28, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Atividade física, Álcool, Bente Mikkelsen, Crianças, João Breda, Marketing Infantil, Nutrição Infantil, Obesidade infantil, OMS, Publicidade Dirigida a Menores, Redes Sociais, Relatório, Tabaco, World Health Organization Regional Office for Europe
Notícia do Lifestyle Sapo de 14 de março de 2019.
Jovens e crianças estão cada vez mais expostos a produtos nefastos para a saúde através das redes sociais devido à falta de regulamentação da publicidade digital, alerta hoje um relatório da divisão europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Apesar das políticas e compromissos existentes para limitar a promoção de produtos nocivos à saúde junto de menores, como bebidas com alto teor de gordura, açúcar e sal, bebidas alcoólicas ou tabaco, incluindo novos produtos como cigarros eletrónicos, a OMS Europa considera existirem provas de que as crianças continuam expostas a este tipo de produtos através dos canais digitais.
O documento, intitulado “Supervisão e restrição do marketing digital de produtos nocivos para crianças”, defende uma maior monitorização da publicidade digital deste tipo de produtos pelos países, mas também pelos pais das crianças.
Os autores do relatório acreditam que o controlo da publicidade digital de alimentos nocivos dirigida a crianças e jovens pode ser fundamental para reduzir o impacto negativo de problemas de saúde como doenças cardíacas, cancro, obesidade e doenças respiratórias crónicas, que representam 86% das mortes e 77% dos encargos com cuidados de saúda na Europa.
O relatório é o resultado de uma reunião com especialistas feita em junho em Moscovo, sendo o português João Breda o coordenador da direção para a prevenção e controlo de doenças crónicas não transmissíveis da OMS da Europa, que abrange 53 países, incluindo Portugal.
A reunião quis discutir os desafios da publicidade digital de produtos nocivos para a saúde tendo presente que as crianças passam cada vez mais tempo na Internet, nomeadamente em plataformas e redes sociais como Instagram, Facebook, YouTube ou Snapchat, e que a exposição à publicidade digital aumentou.
Algumas organizações, como agências de publicidade, estão a usar técnicas sofisticadas, aproveitando que o uso crescente de telemóveis e redes sociais permitem a transmissão de mensagens personalizadas e direcionadas e “cada vez mais persuasivas”, referem os autores.
Os especialistas concluíram também que “as estratégias de regulação e auto regulação que existam para a televisão e outros meios de comunicação social tradicionais estão obsoletas”, afirmou Breda à Lusa, após a apresentação do estudo em Londres.
Uma consequência foi o desenvolvimento de uma ferramenta chamada CLICK para monitorizar a exposição das crianças à publicidade digital, que será testada inicialmente por alguns países, e cujos resultados deverão ser divulgados no final do ano.
“É necessária uma atitude mais musculada por partes das entidades públicas, mas os países não podem trabalhar sozinhos, por isso queremos desenvolver ferramentas e estratégias comuns”, afirmou João Breda.
O relatório citado na notícia “Monitoring and restricting the digital marketing of unhealthy products to children and adolescents” pode ser descarregado no link:
Seminário “Olhares com sentido : As mãos não são para bater” com a participação de Cláudia Manata do Outeiro do IAC,12 abril em Coimbra
Março 28, 2019 às 3:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Adição, Cáritas Diocesana de Coimbra, CEDI - IAC, Cláudia Manata do Outeiro, Crianças, Dependência, IAC-CEDI, Instituto de Apoio à Criança, Internet, Jovens, Prevenção dos Maus-tratos na Infância, Seminário
No âmbito da 9ª Campanha Regional de Prevenção de Maus Tratos a Crianças e Jovens: SILÊNCIO??? Não!!!, promovida pela Rede de Parceiros da ARS Centro, à qual pertence o Instituto de Apoio à Criança, irá decorrer o Seminário do Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância, a realizar no Hospital Pediátrico de Coimbra, no dia 12 de abril de 2019 e que irá contar com a presença da Profª Claudia Manata do Outeiro IAC-CEDI (Centro de Documentação e Informação sobre a Criança).
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ONU: 75% das crianças com deficiência não têm acesso à educação inclusiva e de qualidade
Março 28, 2019 às 6:00 am | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Acesso à Educação, Crianças com deficiência, Educação Inclusiva, UNICEF, Vídeos
Notícia da ONU News de 7 de março de 2019.
Estimativa do Unicef é para regiões da Europa Oriental e Central e Ásia Central; melhor acesso a tecnologias pode aumentar drasticamente número de crianças com deficiência na escola; agência emite recomendações a parceiros.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, estima que pelo menos 75% dos 5,1 milhões de crianças com deficiência estejam excluídas de uma educação inclusiva de qualidade nas regiões da Europa Central e Oriental e da Ásia Central.
Em nota, a agência adianta que centenas de milhares de crianças com deficiência na região permanecem em escolas “especiais”, segregadas dos seus pares e comunidades.
Apelo
Para a diretora regional do Unicef para a Europa e Ásia Central, Afshan Khan, esta realidade “é um trágico desperdício de potencial para estas crianças, economias nacionais e sociedade”, pedindo, por isso, “investimentos na qualidade e acessibilidade às tecnologias de assistência, já que esses produtos têm o potencial de aumentar drasticamente o número de crianças com deficiência que poderão ter acesso a educação.”
Entre estas tecnologias estão leitores e tablets especiais e cadeiras de rodas leves que ajudam as crianças com deficiência a ganhar mais independência e, por isso, a frequentar a escola, conseguindo ter uma participação ativa nas suas comunidades.
Estas tecnologias estão em exibição numa exposição especial de dois dias, inaugurada esta quarta-feira no Palácio das Nações, em Genebra.
Acesso
Khan considera que para uma criança que vive com deficiência, “o acesso a esta tecnologia pode significar a diferença entre uma vida de exclusão e isolamento ou obter uma educação e atingir seu pleno potencial.”
O Unicef adianta que a proporção exata de crianças com acesso a estas tecnologias e produtos é desconhecida, mas em países de rendimento baixo, estima-se que varia entre os 5% e os 15%.
O desconhecimento sobre a existência destas tecnologias, a falta de produção e manutenção, os escassos recursos humanos e os elevados custos são algumas das barreiras existentes.
O Unicef recorda que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência apela os governos a fornecer tecnologias de assistência acessíveis a todas as pessoas que possam beneficiar delas.
Para ajudar as crianças com deficiência a ter acesso a tecnologias e produtos assistenciais, a agência estabeleceu algumas recomendações para os governos, o sector privado e outras partes interessadas.
As sugestões incluem a adoção de legislação e políticas que ajudem a garantir que todas as crianças possam ter acesso a estas tecnologias e fornecer financiamento e subsídios para tornar esta tecnologia mais barata e acessível a todas as crianças, especialmente as mais vulneráveis.
“O impacto do divórcio no contexto escolar” 3 abril em Lisboa
Março 27, 2019 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Alunos, Conversa, Divórcio, Escola, Red Apple, Relação Pais-Escola
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