Facebook está a recuperar ‘likes’ antigos para fins promocionais sem consentimento do utilizador

Janeiro 31, 2013 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação, Vídeos | Deixe um comentário
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Notícia do Sol de 24 de Janeiro de 2013.

O Facebook está a ‘reciclar’ antigos likes dos utilizadores, usando-os para promover aquilo a que chama ‘publicações relacionadas’ – histórias ou marcas que de alguma forma possam estar relacionadas com uma página da qual o utilizador ‘gostou’. Acontece que a rede social esconde essa publicação do utilizador em causa, aparecendo no feed dos amigos mas não no feed do próprio utilizador, e muito menos na sua página.

A revista Forbes dedica um artigo a este tema, recorrendo a um vídeo criado pelo norte-americano Craig Condon para ilustrar e explicar o sucedido. Recorrendo a exemplos concretos e até a uma conta falsa, criada para o efeito, o norte-americano explica como o Facebook atribui acções aos utilizadores sem o seu consentimento.

«A maior parte das pessoas não faz ideia disto, porque qualquer ‘post’ feito pelo Facebook no seu nome é completamente invisível para o próprio. Aparece no feed dos familiares e amigos mas não no do visado», explica.

Na maior parte dos casos, esta acção da rede social passa despercebida e sem causar problemas aos utilizadores. Mas também pode haver casos em que a página em questão remete para interesses contrários aos do utilizador, ou até para conteúdos constrangedores. E tudo nas costas do visado.

Veja o vídeo onde Craig Condon ilustra a nova prática do Facebook:

Ação ABC da Parentalidade na idade dos porquês: conversa sobre a sexualidade e a criança

Janeiro 31, 2013 às 6:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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abc

Biblioteca Municipal de Cascais Infantil e Juvenil

Avenida Rei Humberto II de Itália
Parque Marechal Carmona
2750-327 Cascais

21 481 53 26

bij@cm-cascais.pt

Dia da Internet Segura na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva – Braga

Janeiro 31, 2013 às 3:02 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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craveiro

Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva

Telefone: 253 205 970

Morada: Rua de S. Paulo, nº1 – 4700-042 Braga

marcações@blcs.pt

anabela.leonor@blcs.pt

 

Entrevista a Dulce Rocha no Programa 360 na RTP1 sobre menores em risco

Janeiro 31, 2013 às 2:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentário
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Entrevista à Drª Dulce Rocha, Vice-Presidente do Instituto de Apoio à Criança no Programa 360 na RTP 1 sobre menores em risco no dia 29 de Janeiro de 2013.

360

Ver a entrevista a partir do minuto 19.20 Aqui

How the economic and financial crisis is affecting children & young people in Europe

Janeiro 31, 2013 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Estudos sobre a Criança, Relatório | Deixe um comentário
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report

Descarregar o relatório Aqui ou relatório + documentos e a notícia da Eurochild Aqui

A Linha SOS-Criança do Instituto de Apoio à Criança é mencionada na página 17.

The stark evidence set out in this report shows that the circumstances of children and families across Europe have seriously deteriorated compared with Eurochild’s previous analysis of the situation in 2011. Despite greater recognition of children as independent rights holders in recent political statements of the European Union1, the downward trend, jeopardising the respect of children’s human rights is evident in all three pillar areas of the forthcoming European Commission ‘Recommendation on Child Poverty and Child Well-being’: access to adequate resources; access to quality services; and children’s participation.

Key messages:

 When social protection systems are undermined, it is the most vulnerable groups who are most affected, among them children. Recognising the indivisibility and universality of human rights, support to the poorest and solidarity in times of crisis is essential. There is no price tag on respect for the human rights of children: social protection is about ensuring everyone a dignified life.

Access to preventive support services, health care and education that are affordable, available and of good quality is an investment in the future, not a cost. The denial to children of access to these universal rights ultimately results in their recourse to intensive, specialised rehabilitation services. The social cost of addressing the consequences of exclusion, homelessness, poor physical or mental health and abuse is very high. If children grow up in poverty, their well-being today, their life chances tomorrow, and society’s future will be irreversibly damaged.

EU policy and funding mechanisms should be directed at tackling child poverty and promoting child well-being at all levels. In particular, the Structural Funds should be used to support children and families, by establishing sustainable services in the community, providing early intervention mechanisms, and creating good quality alternative care placements.

 

Sonoriza um Livro

Janeiro 31, 2013 às 11:58 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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livro

Formação para Adultos
Sonoriza um livro

das 14H30 às 18H30
Sonoriza um livro do Contalá / Eduardo Amaro

Sabia que com um telemóvel, um computador e muita criatividade é possível sonorizar uma história? Venha aprender “foley-art”, a arte de sonorizar, utilizando objetos do dia-a-dia. Irá aprender a criar diferentes sons e como gravá-los para ilustrar sonoramente o conteúdo de um livro infantil contado no Contalá.

Público-alvo: Professores, Educadores, Bibliotecários e outros interessados
(Nº limite de participantes: entre 6 e 12).

Formação para Adultos
Sonoriza um livro

das 14H30 às 18H30
Sonoriza um livro do Contalá / Eduardo Amaro

Sabia que com um telemóvel, um computador e muita criatividade é possível sonorizar uma história? Venha aprender “foley-art”, a arte de sonorizar, utilizando objetos do dia-a-dia. Irá aprender a criar diferentes sons e como gravá-los para ilustrar sonoramente o conteúdo de um livro infantil contado no Contalá.

Público-alvo: Professores, Educadores, Bibliotecários e outros interessados
(Nº limite de participantes: entre 6 e 12).

Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro

Local: Auditório

Data: 2013-02-02 às 14:30

Contactos: Informações / Inscrições / Pagamentos: contala@contala.net

Observações: Preço: 20€

 

 

Austeridade limita acesso das crianças à saúde e educação Aviso vem do Eurochild

Janeiro 31, 2013 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da TVI24 de 23 de Janeiro de 2013.

As medidas de austeridade impostas em Portugal estão a limitar o acesso de crianças e famílias a serviços essenciais como a educação e a saúde, revela um relatório da Eurochild, a rede europeia de organizações para a infância.

A Eurochild é uma rede de organizações e pessoas que trabalham pela melhoria da qualidade de vida das crianças e adolescentes, com 116 membros em 35 países europeus.

«A maior evidência do presente relatório é que as condições de vida das crianças de toda a Europa e das suas famílias deterioraram-se muito em comparação com a anterior análise da Eurochild, em 2011», lê-se no relatório, concluído em dezembro do ano passado.

De acordo com a Eurochild, depois de um breve período de medidas de estímulo e expansão da despesa pública para contrariar o primeiro impacto da crise em 2008, a maioria dos governos europeus introduziu medidas de austeridade severas nos últimos anos, «o que representa uma série de ameaças às crianças e às suas famílias».

A organização coloca Portugal no grupo de países onde as transferências sociais têm pouco impacto na redução do risco de pobreza infantil, juntamente com a Bulgária, Grécia, Espanha, Itália, Lituânia, Letónia, Polónia, Roménia e Eslováquia.

Os países deste grupo são também aqueles cujas crianças estão expostas ao risco de pobreza mesmo quando todos ou alguns membros do agregado familiar trabalham.

«O estudo mostra que, desde o início da crise, muitos governos introduziram medidas de corte na despesa social, que são diretamente sentidas pelas crianças e pelas suas famílias», diz a Eurochild.

Acrescenta que isto diminuiu o acesso das crianças aos recursos adequados, limitou o seu acesso a serviços de educação, saúde e bem-estar e restringiu as oportunidades das crianças participarem plenamente na vida familiar e social.

«A crise afetou todos os países europeus, mas em diferentes graus. Nos casos mais graves, os governos da Grécia, Irlanda e Portugal aceitaram pacotes de empréstimos com a troika da Comissão Europeia, Banco Central Europeia e o Fundo Monetário Internacional, na condição de imporem enormes cortes na despesa social», aponta a organização.

A Eurochild alerta que as consequências a longo prazo do desemprego ou das condições de emprego precárias podem ser severas tanto no bem-estar das crianças como dos pais e lembra que a pobreza infantil pode ser evitada, dando como exemplo que há países que conseguem proteger melhor do que outros as suas crianças mais vulneráveis.

De acordo com o relatório, em Portugal, o corte nos benefícios para as crianças entre 2010 e 2012 «foram particularmente severos e tiveram um impacto significativo no rendimento de muitas famílias com filhos».

«As novas e restritivas regras de acessibilidade para os benefícios sociais podem levar a que muitos beneficiários sejam injustamente privados do acesso à assistência social, o que pode igualmente constituir uma importante redução no seu rendimento», lê-se no relatório.

A Eurochild lembra que, comparando com 2011, a taxa de desemprego subiu em 15 Estados membros nos últimos três meses, com os aumentos mais altos registados na Grécia, Espanha, Itália, Chipre, Portugal (+0,5 pontos percentuais, para 15,2%) e Bulgária.

Por outro lado, o desemprego afeta mais de 30% dos jovens em idade ativa na Bulgária, Itália, Portugal e Eslováquia.

Os dados relativos a Portugal foram recolhidos através da Rede Europeia Anti-Pobreza que sublinha que «o desemprego e o corte nos subsídios têm uma influência direta nas oportunidades e nos cuidados infantis».

A mesma organização denuncia «o aumento substancial», nos últimos dois anos, do número de casos de famílias com dificuldades em pagar os seus empréstimos e um aumento do número de chamadas relacionadas com pobreza familiar feitas em 2011 para a linha do Instituto de Apoio à Criança.

 

 

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011)

Janeiro 30, 2013 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Divulgação, Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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estudo

Descarregar o relatório Aqui

Comunicado – PDF – 389 Kb

Estudo comparativo do número de óbitos da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011) – PDF – 2.468 Kb

Direção-Geral da Saúde – http://www.dgs.pt/

 

Workshop “Deteção de Maus-tratos Infantis”

Janeiro 30, 2013 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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O Workshop “Deteção de Maus-tratos Infantis”, organizado pela Janela Redonda no dia 02 de Fevereiro de 2013 das 10h às 18h30, na Cruz da Areia – Leiria, procura promover conhecimentos sobre as diferentes tipologias de maus-tratos, os seus indicadores e impactos; promover um espaço de reflexão sobre as estratégias de intervenção, e, compreender a veracidade do testemunho infantil.

Para mais informações, enviar mail para workshops@janelaredonda.pt

Contactos gerais:
Tf: 244 852 305      Tm: 966 099 000

Mortes antes do 28.º dia de vida explicam aumento da mortalidade infantil

Janeiro 30, 2013 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do Público de 22 de Janeiro de 2013.

Clara Viana

Em 2011 houve mais casos de septicemia entre os recém-nascidos. Prematuridade e baixo peso influenciam mortalidade neonatal.

O aumento da mortalidade infantil em 2011 por comparação ao ano anterior “teve unicamente por base” o aumento de óbitos de bebés que não chegaram a atingir o 28.º dia de vida, indica um estudo divulgado nesta terça-feira pela Direcção-Geral da Saúde (DGS).

Por comparação ao ano anterior, registaram-se em 2011 mais 62 óbitos de crianças antes do 28.º dia de vida, embora a mortalidade no primeiro dia de vida tenha diminuído.

Em comunicado divulgado a propósito deste estudo, o director-geral da Saúde, Francisco George, frisa que tem de “ser considerada a evidência existente de que a prematuridade e o baixo peso à nascença influenciam directamente” a chamada mortalidade neonatal (até ao 28.º dia de vida). O responsável subscreve as recomendações apresentadas no estudo, nomeadamente no que respeita à obrigatoriedade da “recolha atempada de informação adicional por cada óbito infantil ou fetal” e à promoção de um “debate com especialistas para interpretação dos resultados e definição de estratégias para melhoria contínua da taxa de mortalidade infantil”.

Em 2011, a taxa de mortalidade infantil foi de 3,1 por mil nascimentos vivos, o que representa um total de 302 óbitos. O acréscimo registado explica-se também pelo facto de este indicador ter apresentado em 2010 o seu valor mais baixo, tendo descido para 256 óbitos.

No que respeita à mortalidade neonatal, a região Norte foi a que apresentou um aumento mais significativo. A nível nacional registou-se um “aumento significativo” do número de óbitos nos meses de Janeiro, Fevereiro e Outubro.

Quanto às causas de morte em crianças com menos de um ano de idade, de 2010 para 2011 “decresceu significativamente” a mortalidade originada por doenças do sistema nervoso, “tendo aumentado o número de óbitos por algumas afecções originadas no período perinatal e por malformações congénitas, deformidades e anomalias cromossómicas”. Na mortalidade neonatal foi “ainda relevante o recrudescer da septicemia do recém-nascido”, acrescenta-se no estudo.

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