Igreja. “Apoio psicológico não é ‘A’ compensação”. Participação de Dulce Rocha, Presidente do IAC, na Rádio Observador
Março 20, 2023 às 5:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Comissão Independente para o estudo de abusos sexuais na Igreja Católica Portuguesa, Dulce Rocha, Igreja Católica, Instituto de Apoio à Criança
Programa “Justiça Cega” da Rádio Observador de de 17 de março de 2023.
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A procuradora Dulce Rocha defende que a Igreja tem de pagar indemnizações às vítimas de abusos sexuais
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Participação da Presidente do IAC, Dr.ª Dulce Rocha no programa “Isto é o Povo a Falar” Kuriakos TV
Março 16, 2023 às 6:00 am | Publicado em O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças expostas à violência doméstica, Crianças Vítimas de Violência Doméstica, Dulce Rocha, Igualdade de Género, Instituto de Apoio à Criança, Vídeos
Participação da Presidente do IAC, Dr.ª Dulce Rocha no programa “Isto é o Povo a Falar” Kuriakos TV do dia 9 de março de 2023.
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Adoção. “Uma medida não resolve tudo. É preciso uma abordagem mais holística” Notícia do DN com declarações da Presidente do IAC, Dulce Rocha
Fevereiro 28, 2023 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adoção de crianças, Dulce Rocha, Instituto de Apoio à Criança, Legislação

Notícia do Diário de Notícias de 25 de fevereiro de 2023.
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Dulce Rocha: “Devemos ficar satisfeitos sempre que temos mais opções para adoções felizes”
Fevereiro 27, 2023 às 7:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adoção de crianças, Dulce Rocha, Instituto de Apoio à Criança, Legislação
Notícia da Rádio Renascença de 23 de fevereiro de 2023.
Hugo Monteiro , Pedro Valente Lima
A presidente do Instituto de Apoio à Criança realça que a extensão da idade máxima de adoção para os 18 anos é uma alteração positiva, mas não deixa de alertar para as dificuldades de criação de vínculo familiar nestas idades.
A presidente do Instituto de Apoio à Criança (IAC), Dulce Rocha, encara como uma “alteração positiva” a extensão da idade máxima de adoção para os 18 anos, desde que se aplique apenas a casos em que os jovens já estabeleceram vínculos com um tutor ou uma família de acolhimento.
“Há muitas situações, que eu verifiquei em tribunal, em que as crianças estavam, por exemplo, com uma tutela [familiar], estavam com uma confiança e a situação ia evoluindo sem que a sua situação jurídica evoluísse para a adoção, mas as relações afetivas evoluíam de uma maneira muito semelhante à adoção”, diz Dulce Rocha à Renascença.
Nesta quinta-feira em que várias propostas sobre a adoção são votadas no Parlamento, Dulce Rocha sublinha que o processo de adoção pode não acompanhar o ritmo do vínculo afetivo entre a criança e as pessoas interessadas em adotar. “Portanto, nessas situações em que a criança já é tratada como um filho, por vezes, a inação faz com que nem sempre se trate do assunto até aos 15 [anos]. Penso que, para essas situações, é preferível ser até aos 18 anos.”
A presidente do IAC salienta ainda os casos em contexto europeu, os quais chegam a permitir adoções de “maiores”. “Sempre que temos mais opções para que haja adoções felizes, eu acho que devemos ficar satisfeitos.”
No entanto, Dulce Rocha reforça a dificuldade na criação de vínculos familiares quanto mais perto dos 18 anos estiver a criança, pelo que a adoção nos primeiros anos “é sempre preferível”. “Há quem defenda que é no primeiro ano de vida que a criança consegue estabelecer relações de vinculação muito semelhantes, [assim como] os pais adotivos.”
Segundo a dirigente do Instituto de Apoio à Criança, esse tipo de “vinculação precoce” torna-se impossível aos 18 anos: “Não tenhamos ilusões sobre isso”.
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WebINAr de disseminação e partilha “Da Democracia Política à Democracia Social” 1 de março com a participação da Presidente do IAC, Dulce Rocha
Fevereiro 27, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Cidadania, Democracia, Direitos Humanos, Dulce Rocha, Instituto de Apoio à Criança, Instituto Nacional de Administração, Webinar

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Adopção: partidos querem mudar lei “anacrónica” e “paternalista” Notícia com declarações da Presidente do IAC, Dulce Rocha
Fevereiro 22, 2023 às 10:48 am | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: adoção de adolescentes, Adoção de crianças, Candidatos à Adoção, Crianças e jovens Institucionalizados, Dulce Rocha, Instituto de Apoio à Criança, Legislação

Notícia do Semanário Novo de 18 de fevereiro de 2023.
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Dulce Rocha, Presidente do IAC, no programa “É ou Não É” RTP1 sobre os abusos sexuais na Igreja Católica Portuguesa
Fevereiro 16, 2023 às 6:00 am | Publicado em O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Comissão Independente para o estudo de abusos sexuais na Igreja Católica Portuguesa, Crimes Sexuais, Dulce Rocha, Igreja Católica, Instituto de Apoio à Criança, Pedofilia, Vídeos

É ou Não É na RTP 1 de 14 de fevereiro de 2023.
Visualizar o vídeo aqui
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Dulce Rocha, Presidente do IAC, na RTP 3 sobre os crimes sexuais na Igreja Católica Portuguesa
Fevereiro 15, 2023 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Comissão Independente para o estudo de abusos sexuais na Igreja Católica Portuguesa, Crimes Sexuais, Dulce Rocha, Igreja Católica, Instituto de Apoio à Criança, Pedofilia, Vídeos

Jornal das 12 na RTP 3 de 13 de fevereiro de 2023.
Visualizar o vídeo aqui a partir do minuto 13.20.
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Abusos na Igreja. “Conclusões são um murro no estômago. Depoimentos são chocantes e fazem pensar na crueldade humana”, alerta IAC
Fevereiro 15, 2023 às 6:00 am | Publicado em O IAC na comunicação social, Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Comissão Independente para o estudo de abusos sexuais na Igreja Católica Portuguesa, Dulce Rocha, Igreja Católica, Instituto de Apoio à Criança, Pedofilia, Portugal, Relatório, Violência Sexual contra crianças
Notícia do Observador de 13 de fevereiro de 2023.
Ouvir as declarações de Dulce Rocha aqui
Comissão Independente validou mais de 500 testemunhos. Presidente do Instituto de Apoio à Criança está “confiante” de que vai haver mudanças na lei. Dulce Rocha propõe ainda nova comissão.
Relatório aqui
Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças
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Dulce Rocha: “Prescrição de crimes de abuso sexual devia ser de 30 anos”
Fevereiro 10, 2023 às 6:00 am | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Agressores Sexuais, Condenação, Crimes Sexuais, Decisão Judicial, Dulce Rocha, Instituto de Apoio à Criança, Legislação, Rádio Renascença, Vítimas
Notícia da Rádio Renascença de 9 de fevereiro de 2023.
Ouvir declarações aqui
Presidente do Instituto de Apoio à Criança defende a criação de uma comissão de revisão dos crimes sexuais no Código Penal.
A presidente do Instituto de Apoio à Criança (IAC), Dulce Rocha, defende que a “prescrição de crimes de abuso sexual devia de ser de 30 anos”.
Em entrevista à Renascença, Dulce Rocha defende, igualmente, a criação de uma comissão de revisão dos crimes sexuais no Código Penal e diz detetar agressores impunes e poucas condenações.
A presidente do IAC considera que está na hora de “haver um clamor” para que Parlamento e Governo promovam uma alteração às punições dos crimes sexuais contra menores e adolescentes porque “temos a sensação que muitos dos agressores se sentem impunes e empoderados com penas leves ou suspensas”.
A quatro dias de ser revelado o relatório da Comissão Independente para o Estudo de Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica Portuguesa, Dulce Rocha, magistrada há muito dedicada à causa de e leiolhar também para as vítimas, considera que está na hora de melhorar os códigos à luz de vários factos hoje conhecidos e comprovados por estudos científicos.
“A realidade tem demonstrado que as vítimas demoram dezenas de anos a conseguir falar e não faz sentido alhearmo-nos desse problema”, lembra
“Sabemos que a média [para denúncia de abusos sexuais] é, pelo menos, de 30 anos após a maioridade. Se há pessoas que demoram tanto tempo, essas pessoas não podem ficar indefesas e frustradas sem ver o agressor punido”, defende.
“Se a pessoa fica com trauma e sofrimento e só consegue revelar o que aconteceu passado muito tempo, isso tem de ser tido em consideração. Os 10-15 anos de prescrição previstos não são suficientes”, sentencia.
Mexer na prescrição destes crimes é, por isso, importante para Dulce Rocha, que sublinha ser necessário “um olhar diferente do ponto de vista da vítima”.
Nestas declarações à Renascença, a magistrada admite que, legalmente, Portugal registou uma grande evolução em relação aos crimes sexuais, impulsionada também pelo processo da Casa Pia de Lisboa, mas defende uma comissão de revisão da lei.
“Precisamos de ouvir as pessoas da prática, de não termos nas comissões de revisão apenas pessoas que vêem as coisas em abstrato, sem nunca terem ouvido uma vítima, sem terem visto uma lágrimas a correr pela cara e soluços que não acabam. Estamos muito fechados na academia e Assembleia e é importante ouvir a sociedade civil e organizações não governamentais pela proximidade que tem com as populações e com este problema”, reitera.
O caminho passaria também pelo agravamento das penas pelo menos nos limites máximos porque, diz, “são pequenas e pode constantemente suspender-se penas”.
A presidente do IAC lamenta que exista um Código Penal mais preocupado com os crimes contra o património do que contra as pessoas.
“Sempre foram desvalorizados os crimes sexuais porque se cria a ideia que as vitimas têm muita vergonha e não se querem queixar. Um inquérito extenso a vítimas sexuais mostrou já que elas não se queixavam porque não confiavam no sistema de justiça e tinham medo do agressor”, sustenta.
A ausência de transparência em relação a esta realidade criminal é um factor que preocupa a presidente do IAC. “Não se divulgam estatisticamente os números de queixas e os processos. Sou defensora de que a informação e a verdade libertam. Se continuarmos a ocultar o fenómeno ele continua a desenvolver-se e ninguém o critica”, lamenta.
Dulce Rocha considera que as condenações são poucas porque a prova não é valorizada e descredibiliza as queixas das vítimas. “É um círculo vicioso. Não saímos daqui e é preciso valorizar estas pessoas abusadas e os depoimentos”, acrescentando que “a mentalidade de exigir da criança um comportamento adulto e desresponsabilizar o adulto tem de acabar”.
Questionada sobre que impacto teve a Comissão Independente para o estudo de abusos sexuais de crianças na igreja, Dulce Rocha não hesita: “Comissões como esta trazem conhecimento.”
“Vamos saber mais sobre o que aconteceu na sociedade e as vítimas vão sentir-se retratadas nessas queixas. Foi uma decisão correta e justa”, refere, ressalvando, contudo, que “a comissão tem muito poucos poderes”, porque “comunica ao Ministério Público e a maior parte dos casos estão prescritos e o processo é arquivado, ou até nem se constitui processo”.
Defensora de maior reconhecimento das vítimas na lei portuguesa, Dulce Rocha diz também que é preciso olhar para o abusador que se quer ressocializado, como oportunidade para ter apoio terapêutico e tratamento daquilo que, muitas vezes, é uma compulsão que origina desejos de maltratar crianças.
A presidente do IAC conclui que há países que já evoluíram muito em matéria de lei de abusos sexuais de menores e não só: são os casos do Canadá e do Reino Unido, onde os crimes não prescrevem. Dulce Rocha sabe que Portugal não entrará, muito provavelmente, nessa lista, mas não pode fazer parte do conjunto de países que desvaloriza as vítimas e o seu sofrimento.
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