Ministério da Educação pede a directores que comuniquem casos de bullying
Setembro 30, 2019 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Bullying, Cyberbullying, escolas, Ministério da Educação e Ciência, Prevenção do Bullying, Prevenção do CyberBullying
Notícia e foto do Público de 21 de setembro de 2019.
Ferramentas de apoio à implementação do plano começarão a chegar às escolas no próximo mês. Ministério vai sensibilizar os directores de escola para “a importância da monitorização do fenómeno e tomada de decisões a nível local, regional ou nacional”.
O Ministério da Educação anunciou este sábado um plano de combate ao bullying nas escolas, onde estes comportamentos de intimidação, coação e perseguição vitimam, segundo as Nações Unidas, uma em cada três crianças.
Segundo uma nota de imprensa do Ministério da Educação, o plano pretende apostar “na sensibilização, na prevenção e na definição de mecanismos de intervenção em meio escolar, com o envolvimento de vários serviços”, para combater quer o bullying em presença, quer o ciberbullying, que acontece no mundo virtual da Internet.
Elaborado pela Direcção-Geral da Educação, em articulação com a Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e a Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, o plano terá associada a campanha “Escola Sem Bullying. Escola Sem Violência”.
O Ministério da Educação assinala que “foi já introduzida uma melhoria na Plataforma SISE (Sistema de Informação de Segurança Escolar)”, sendo agora possível aos directores de escola referenciarem casos de bullying e/ou ciberbullying. “Desta forma, contorna-se o facto de estes casos não serem considerados uma tipologia de crime”, justifica o Ministério, adiantando que vai sensibilizar os directores de escola para “a importância deste registo para monitorização do fenómeno e tomada de decisões a nível local, regional ou nacional”.
Segundo a mesma nota, o objectivo do plano “é erradicar o bullying e o ciberbullying nas escolas, enquadrando-os no contexto mais amplo da violência em meio escolar, ajudando a reconhecer sinais de alerta, lançando orientações e capacitando as escolas para a utilização de diferentes abordagens de prevenção e intervenção”, respeitando a autonomia e a realidade de cada estabelecimento de ensino.
As ferramentas de apoio à implementação do plano começarão a chegar às escolas no próximo mês, por ocasião do Dia Mundial de Combate ao Bullying, que se celebra a 20 de Outubro. O plano pressupõe a criação de equipas, compostas por vários elementos do meio escolar, incluindo alunos, que terão “como missão, entre outras, a promoção de acções de sensibilização e prevenção para a comunidade educativa”. O que se pretende é que, perante um caso concreto de bullying e/ou ciberbullying, essas equipas o “possam resolver o mais rapidamente possível”, indica a nota.
Ao mesmo tempo, as turmas de todas as escolas serão convidadas a comprometerem-se “com um conjunto de cláusulas que vão no sentido do respeito pelo outro e da não- violência” e será sugerido às escolas que reconheçam as turmas que “vierem a revelar uma boa conduta ao longo do ano”.
O plano inclui ainda a disponibilização de um site e páginas sociais com conselhos para alunos, famílias e escolas, instrumentos de literacia, projectos e outras iniciativas. “Para acompanhar e monitorizar a aplicação do plano nas escolas foi criado um grupo de trabalho, composto por elementos dos serviços e organismos do Ministério da Educação, com a missão de apoiar a comunidade escolar na promoção de uma ‘Escola Sem Bullying. Escola Sem Violência’”, explica a tutela em comunicado.
Ao Grupo de Trabalho “Escola Sem Bullying. Escola Sem Violência” caberá, entre outras funções, promover a celebração de parcerias e protocolos com instituições e organizações que colaborem no combate ao bullying e ciberbullying, e monitorizar a nível nacional a existência de situações de violência em contexto escolar.
Mais informações no link:
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=3a5d41da-27dc-43e9-beef-d44c2fe7d46f
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XXIII Reunião do Grupo Europeu de Ludotecas – Organizada pelo IAC em Lisboa
Setembro 30, 2019 às 2:30 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Brincar, European Toy Libraries, Grupo Europeu de Ludotecas (ETL), IAC - Actividade Lúdica, Instituto de Apoio à Criança, Ludotecas, Newsletter
O Instituto de Apoio à Criança recebeu pela 5ª vez em Portugal o Grupo Europeu de Ludotecas (ETL). Estiveram presentes mais de 20 membros de 11 países diferentes e os participantes europeus partilharam ainda a sua experiência no II Encontro Natália Pais, organizado pelo IAC na Fundação Calouste Gulbenkian, este ano sob o mote “Espaços lúdicos uma realidade internacional” e que contou com mais de 200 participantes de norte a sul de Portugal. Fique a saber mais sobre a reunião e o encontro na newsletter anual da ETL cuja edição e design é da autoria do IAC.
GrupoEuropeuLudotecasNewsletter
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Até 67% das crianças, entre os 0 e os 3 anos, utilizam novas tecnologias
Setembro 30, 2019 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adição, Adolescentes, Conferência, Dependência, Internet, Jovens, Redes Sociais
Notícia e imagem do Notícias ao Minuto de 23 de Setembro de 2019.
Alertas para a urgência de refletir sobre os potenciais riscos do consumo excessivo das tecnologias por parte das crianças e dos jovens, no dia 1 de outubro – adolescentes, pais, professores e médicos juntam-se, no Auditório do Centro do Conhecimento do Hospital CUF Descobertas, para discutir a questão: ‘Internet a mais, convívio a menos?’.
“Os jovens de hoje vivem num contexto nunca antes visto. A internet, redes sociais e mundo digital têm uma presença constante e imediata que veio revolucionar a vida de todos nós – a forma como comunicamos, como socializamos, como trabalhamos e como estudamos. Mas, no caso das gerações mais jovens, influencia também a forma como crescem” contextualiza Hugo Faria, pediatra no Hospital CUF Descobertas, que irá participar no Evento.
Os benefícios e vantagens das novas tecnologias são vários, mas trazem também riscos que não conhecemos ainda na totalidade. “Que impacto tem o consumo das tecnologias em excesso no desenvolvimento – quando sabemos que 90% das crianças e adolescentes acedem às novas tecnologias e que 69% utiliza as novas tecnologias por mais de uma hora e meia, por dia; e, em particular, olhando para os dados sobre crianças com idades entre os 0 e os 3 anos, onde sabemos que 67% utiliza novas tecnologia? – incita Hugo Faria para o debate, recordado resultados do Estudo de caracterização dos hábitos de utilização das novas tecnologias por crianças e jovens dos 0 aos 18 anos de idade, em que participou recentemente no Centro da Criança e do Adolescente do Hospital CUF Descobertas, contando com respostas de 412 cuidadores.
É durante os primeiros anos de vida que através de interações presentes e da estimulação sensorial se estruturam áreas muito importantes como a emoção, a cognição, a motricidade e a linguagem. Para Hugo Faria “interessa discutir e sensibilizar as pessoas para o que acontece quando estas interações são substituídas por tempo passado em frente aos ecrãs”.
A Conferência ‘Internet a mais, convívio a menos’ tem entrada gratuita, colocando a discussão aberta a toda a comunidade.
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Teatro para Infância: Às Crianças – no Centro Cultural Malaposta
Setembro 30, 2019 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Centro Cultural Malaposta, Teatro ABC.PI, Teatro Infantil
Mais informações no link:
https://www.facebook.com/events/527115798049243/?event_time_id=527115828049240
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Júlio Machado Vaz: Falar de emoções com os pais, respeitar o espaço dos filhos
Setembro 29, 2019 às 1:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Emoções, Júlio Machado Vaz, Parentalidade, Relação Pais-Filhos, Vídeos
Entrevista de Júlio Machado Vaz ao DN Life de 14 de agosto de 2019.
“Se os filhos não falam connosco na infância não vão começar a fazê-lo na adolescência”, diz o psiquiatra Júlio Machado Vaz. Uma entrevista sobre as palavras que sempre disse aos filhos – e a importância de respeitar o espaço deles -, as conversas que tinha com a mãe – com quem falava de tudo, até de desgostos de amor – e o que só conseguiu dizer ao pai no fim de vida – com quem teve um amor envergonhado mas que se tornou diferente quando nasceram os netos.
Visualizar o vídeo da entrevista no link:
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Pais que estudam pelos filhos
Setembro 28, 2019 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alunos, Escola, Estudar, Relação Pais-Escola, Relação Pais-Filhos, Rute Agulhas
Artigo de opinião de Rute Agulhas publicado no DN Life de 22 de setembro de 2019.
O ano lectivo ainda agora começou e já vemos pais e mães empenhados em organizar o processo de estudo… o seu, não o dos seus filhos. Pois é, existem milhares de pais que estudam, não com os filhos, mas sim pelos filhos.
Assumem os testes como sendo deles, as notas como sendo suas. Recordo-me, inclusive, de uma adolescente que chegou a casa e começou aos gritos com a mãe, acusando-a de não ter estudado “como deve de ser” e, por isso, ela (adolescente, a aluna) ter tido má nota. A mãe pediu desculpas…
Bem, temos mesmo que reflectir sobre isto.
O que queremos para os nossos filhos?Queremos que cresçam e que sejam autónomos, ou que se mantenham dependentes dos pais ad eternum?
Queremos que sejam responsáveis e assumam as consequências dos seus comportamentos, ou que atribuam aos outros essa mesma responsabilidade?
A resposta a estas perguntas dita a forma de agir dos pais e educadores.
Se pretendemos fomentar a autonomia, independência e responsabilidade, então ensinamo-los a ler e a resumir, distinguindo o essencial do acessório. Ensinamo-los a fazer esquemas, a relacionar as matérias e a pensar! Pensar, esse verbo tantas vezes esquecido… e não apenas memorizar sem nada perceber! Ensinamo-los, ainda, a adquirir hábitos de estudo e a perceber que é bom aprender. Pelo prazer de descobrir coisas novas.
Damos-lhes a papinha toda feita, que é como quem diz, a matéria digerida e organizada. Eles apenas têm de ler ou ouvir esses tais resumos e fazer os testes.
Se pretendemos fomentar a dependência, pois estudemos por eles, Façamos os trabalhos de casa e os trabalhos de férias também. Lemos, fazemos os resumos e até os gravamos em ficheiros áudio! Damos-lhes a papinha toda feita, que é como quem diz, a matéria digerida e organizada. Eles apenas têm de ler ou ouvir esses tais resumos e fazer os testes.
Chegará o dia em que os pais fazem mesmo os testes pelos filhos? Já não sei…
Sei que no ensino superior há alunos que pedem para que os atendimentos sejam feitos… aos pais!
Sei que no ensino superior os alunos se queixam porque… há aulas ao sábado! (que professores ditadores são estes que sugerem aulas ao sábado??).
Sei que no ensino superior há alunos que perguntam se um texto deve ter uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão…. conteúdos que fazem parte do currículo do 2.º ano de escolaridade… sim, do 1.º ciclo…
Sei que no ensino superior há alunos que fazem queixa dos professores… porque não disseram as páginas exactas dos livros que teriam de estudar! Isto de sugerir uma bibliografia assim “sem mais nem menos” não pode ser! Temos de indicar as páginas e os parágrafos que devem ler!
Pois estes alunos, antes de chegarem ao ensino superior, passaram por todos os outros níveis de ensino. O que se passou para que atingissem este nível de dependência, desconhecimento, imaturidade e irresponsabilidade?
Naturalmente que não podemos sobregeneralizar. Mas, efectivamente, muitos destes alunos tiveram pais que sempre fizeram por eles. Estudaram por eles. Resolveram por eles. Pensaram por eles.
O que dizer destes pais? Muitas vezes, projectam nos filhos os objectivos e ambições que tinham para si próprios. Ou encontram nos filhos um meio para atingir um fim. O fim da realização e do sucesso.
Mesmo que seja um pseudo sucesso.Siga-nos no Facebook e fique a par de todas as crónicas de Rute Agulhas (leia aqui um perfil da psicóloga).
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Especialização “Mediação de Conflitos em Contexto Familiar” 11 outubro em Lisboa
Setembro 27, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Curso de Especialização, Mediação de Conflitos, Mediação Familiar, Red Apple
Mais informações no link:
http://www.red-apple.pt/pos-graduacoes/item/46-especializacao-em-mediacao-familiar
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Sabia que pode ser solidário no MULTIBANCO?
Setembro 27, 2019 às 4:20 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Campanha de Solidariedade, Instituto de Apoio à Criança, Solidariedade Social
Mais informações no link:
http://www.iacrianca.pt/index.php/atualidades/noticias/item/987-seja-solidario
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Cidades inteligentes para crianças – um kit básico para inspirar comunidades e políticos
Setembro 27, 2019 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Cidades Amigas das Crianças, Cidades inteligentes, Inteligência artificial
Texto e imagem do site Portugal Mobi Summit
Urban 95 é a iniciativa de uma fundação holandesa, que pretende disseminar boas ideias para transformar as cidades em lugares mais inteligentes para a população infantil. Há projetos de mobilidade, de agregação de dados em plataformas, de reconversão do espaço público ou de acesso digital a serviços educativos ou de saúde, que podem ser replicados em qualquer canto do mundo.
Imagine que só tem 95 centímetros de altura – a estatura média de uma criança saudável de três anos – e circula sozinho pelas ruas, usando os transportes, os serviços públicos, o comércio ou os espaços de lazer. O que faria de diferente para melhorar a sua cidade? O Urban 95 está sempre a fazer essa pergunta a arquitetos, designers, autarcas ou urbanistas de todos os cantos do mundo.
Com as respostas que recebe de volta, a equipa por detrás deste projeto seleciona as melhores ideias. E as melhores ideias são justamente aquelas que podem ser replicadas em qualquer centro urbano, esteja ele localizado na Europa, na Ásia, em África ou nas Américas.
A iniciativa, lançada em 2016 pela Fundação holandesa Bernard Von Leer, é o que permitiu publicar agora o primeiro kit básico Urban 95 – Ideias para Ação. Mais não é do que um manual para inspirar e influenciar decisores políticos a construírem cidades inteligentes para crianças que tenham menos trânsito e menos pobreza, melhor qualidade de ar, espaços públicos limpos, verdes e seguros.
O guia está disponível online, mas está ainda longe de ser uma obra acabada. Todos os anos, haverá versões atualizadas com os contributos de mais especialistas e também de qualquer pessoa com interesse nessa área.
A finalidade é promover mudanças duradouras nas paisagens das cidades, criando os melhores ambientes para o desenvolvimento motor, físico e intelectual dos mais novos. Hoje, a população infantil a viver nas cidades atinge os mil milhões, segundo os dados da Unicef e, nos últimos 40 anos, o tempo dedicado às brincadeiras diminuiu em mais de 25%, de acordo com a Academia Americana de Pediatria. Cidades carregadas de betão, pais stressados e filhos dependentes de aparelhos eletrónicos criaram gerações cada vez mais afastadas das brincadeiras ao ar livre.
É para contrariar essa tendência dos centros urbanos que a fundação sediada em Haia procura disseminar as melhores ideias para reinventar as cidades, permitindo às crianças andar pelas ruas mais devagar, parando em qualquer lugar para satisfazer curiosidades mínimas, tocando, cheirando e convivendo com gente de todos os feitios e tamanhos.
O kit bem explicado e resumido é um catálogo organizado em quatro áreas-chave – espaço público, mobilidade, serviços públicos para a primeira infância e plataformas de recolha de dados. Não se trata de um manual do género faça você mesmo, é antes o começo de uma boa conversa para originar mais ideias adaptadas às características de cada cidade.
Qualquer pessoa de qualquer parte do mundo pode acrescentar o seu contributo para as próximas edições, enviando as suas sugestões e o seu contacto para o email Urban95@bvleerf.nl. E se, por acaso, até já tem uma ideia que gostava de implementar, mas não faz ideia do que fazer, a equipa da fundação está também preparada para dar uma ajuda através do mesmo contacto.
Ao longo de quase 100 páginas, há 29 ideias para as quatro categoria. Fica aqui 1 exemplo para cada tópico só para aguçar a curiosidade.
1 – Espaço público
Parques infantis pop up – são módulos que podem ser transportados e facilmente montados em jardins, pracetas ou qualquer espaço público. Contêm jogos, livros, pinturas, insufláveis, mini tanques, brinquedos ou o que se quiser.
Na cidade de Amã, Jordânia, dois arquitetos projetaram módulos empilháveis para as crianças a viver em campos de refugiados. Em Camberra, Austrália, uma experiência de oito dias num parque pop up, em Garema Place, aumentou em seis vezes o número de crianças a brincar naquele espaço público.
O conceito é simples e já ganhou muitos adeptos pelo mundo. Há inclusive organizações não governamentais, como a Playground Ideias, que disponibiliza manuais de instruções para qualquer um poder montar um parque infantil.
2 – Mobilidade
Jogos nas paragens de autocarro – transformar as paragens de transportes públicos em lugares divertidos pode trazer muitas vantagens na aprendizagem dos miúdos. O Urban Thinkscape, na Filadélfia, EUA, é um projeto que cria oportunidades para brincar em espaços públicos, incluindo paragens de autocarro com puzzles e projeções de histórias animadas nas calçadas. Em Madellín, Colômbia, há rotas seguras desenhadas para os alunos do pré-escolar que vivem em bairros degradados. As crianças fazem o percurso para as escolas acompanhados de adultos ao mesmo tempo que jogam e ouvem música.
3 – Serviços públicos para a primeira infância
Abordagens personalizadas – embora ainda pouco explorada, a abordagem personalizada com recurso a tecnologias e inteligência artificial tem a vantagem de alcançar uma grande escala com custos reduzidos. Em Telavive, Israel, há uma plataforma digital destinada aos pais com informações sobre serviços e atividades próximos da suas áreas de residência e até partilhas de ideias e boas práticas nos cuidados infantis.
Na África do Sul, o ChildConnect usa mensagens de telemóvel para promover um programa de desenvolvimento da linguagem. Os pais recebem três sms por semana com sugestões de atividades para praticar com os bebés e crianças. A mesma lógica é aplicada no programa MumConnect, que também usa o telemóvel para promover a saúde e bem-estar das grávidas.
4 – Recolha de dados
Plataformas digitais para agregar dados sobre população infantil – As cidades têm muita informação disseminadas por departamentos, direções gerais, regionais, autarquias e outros serviços, contendo informações sobre saúde, infraestruturas ou programas destinados à população infantil que poderiam ser agregadas em plataformas digitais.
Na cidade de Ontário, Canadá, o Child Wellbeing Dashboard, usado na região de Waterloo, informa os pais sobre os planos de expansão de redes de creches e jardins de infância. Em Istambul, Turquia, a Fundação de Estudos Económicos e a Universidade Kadir Has desenvolveram um mapa para localizar bebés e crianças mais vulneráveis, usando os preços dos imóveis como referência para os níveis de pobreza. O mapeamento serve para as autarquias saberem onde devem investir mais em políticas de primeira infância.
Kátia Catulo
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Congresso (In)Dependências: Prevenir e intervir nas adições com e sem substância – 11 outubro em Leiria
Setembro 27, 2019 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Adição, Comportamentos Aditivos e Dependências, Congresso, Dependência, Ecrã Táctil, Ecrãs, Jogos on-line, Pornografia na Internet, Psivalor, Redes Sociais, Videojogos
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https://www.facebook.com/events/2286651014703563/
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