Como minimizar o impacto do Cyberbullying

Janeiro 31, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Texto do site Internet Segura de 14 de janeiro de 2019.

O ambiente online oferece diferentes oportunidades e riscos aos seus utilizadores. O Cyberbullying é um dos riscos potencializados pela Internet.

Resultado da conjugação das palavras Cyber e Bullying, este comportamento tem como objetivo infligir sofrimento e/ou ofender a integridade da vítima, através da utilização das tecnologias online. O Cyberbullying pode manifestar-se de diferentes formas: pela publicação não autorizada de fotografias nas redes sociais, por insultos através de mensagens, roubo de identidade, intimidação, entre outras.

Por isso, o Centro Internet Segura organizou um conjunto de dicas de como minimizar situações de Cyberbullying para pais e filhos.

Para os pais/familiares/educadores:

– Fale sobre o tema do Cyberbullying com o seu filho, para que ele esteja a par dos seus diferentes riscos e formas;

– Conheça o mundo digital do seu filho, nomeadamente as plataformas e canais online que mais utiliza;

– Converse com o seu filho regularmente. Faça saber que pode confiar em si e falar consigo caso esteja a ser vítima deste comportamento;

– Se tiver conhecimento de um caso de Cyberbullying, intervenha denunciando-o e contactando a Linha Internet Segura para definir a melhor estratégia de resolução para o caso.

Para os jovens:

– Caso alguém te esteja a provocar ou a tentar humilhar, não respondas. Se reagires o agressor vai perceber que está a conseguir o efeito que pretendia sobre ti. Se estiveres nesta situação, mantem-te calmo e bloqueia o agressor das tuas redes sociais e outros canais de comunicação online que possa utilizar até chegar até ti;

– Guarda registos do que aconteceu. Como a característica do Cyberbullying é ser realizada online poderás guardar todas as provas no teu telemóvel, através de capturas de ecrã ou gravações de conversas. Poderás, mais tarde utilizá-las para denunciar os agressores;

– Não compactues com os agressores. Quanto mais seguidores essa pessoa possuir, mais poder lhe estão a dar para magoar mais vítimas. Se estiveres a passar por alguma situação destas, recorda-te que podes entrar em contacto com a Linha Internet Segura;

– Se fores vítima de Cyberbullying pede ajuda. Procura um adulto em quem confies para denunciar ou intervir na situação.

Navegue em segurança!

 

Será que sou vítima de violência no namoro? Seminário em Coimbra – 14 de fevereiro

Janeiro 31, 2019 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Mais informações no link:

https://www.cnpdpcj.gov.pt/seminario-sobre-a-violencia-do-namoro.aspx?fbclid=IwAR2E6WdLPaWVyBDZle6RQgrXNAkrKC0txKMrrPEWs0WhdGm9-H64mk7ugS0

Sono, boa alimentação e exercício físico. O que exige a saúde mental das crianças?

Janeiro 31, 2019 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da TSF de 14 de janeiro de 2019.

Rita Costa

A psicóloga Inês Afonso Marques aponta os três fatores essenciais para a saúde mental dos mais novos.

É preciso dar importância à saúde mental e é essencial que não nos centremos apenas na saúde mental dos adultos. A psicóloga clínica e psicoterapeuta infanto juvenil Inês Afonso Marques afirma que há três pilares fundamentais aos quais devemos dar atenção: o sono, a alimentação e o exercício físico.

É essencial garantir que as crianças descansam, que “têm um sono reparador e dormem o número de horas suficiente”. Inês Afonso Marques lembra que o sono é fundamental para que as crianças cresçam saudáveis, consigam regular as suas emoções, consigam estar atentas na escola e tenham vontade de aprender.

“O outro pilar ter a ver com a alimentação, garantirmos que as nossas crianças têm uma alimentação tendencialmente equilibrada, que não saltam refeições, que tomam um bom pequeno-almoço antes de irem para a escola”, sublinha a psicóloga.

A atividade física é o terceiro pilar. “É fundamental que todas as crianças possam mexer-se e praticar algum tipo de atividade física”, concluiu.

Declarações de Inês Afonso Marques no link:

https://www.tsf.pt/sociedade/saude/interior/sono-boa-alimentacao-e-exercicio-fisico-o-que-exige-a-saude-mental-das-criancas-10433424.html?fbclid=IwAR2juDO0E_nuAl_nQjKSb4g0s75UX31FH3DcGPEc-gzwGegiM1ZledInt_g

Manual para Docentes : Crianças e Jovens expostos à Violência Doméstica

Janeiro 30, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança, Recursos educativos | Deixe um comentário
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Descarregar o manual no link:

https://www.cascais.pt/sites/default/files/anexos/gerais/manual_docentes_web.pdf?fbclid=IwAR3O4ROMqHuF1o2qnU4Ij5r9mob3OF_b_ZqocmTd9Q5P1fclKukx_I0yVMY

Dia da Internet mais Segura 2019 – Seminário “Online pelos Direitos Humanos” 5 de fevereiro na Madeira

Janeiro 30, 2019 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Mais informações no link:

https://apav.pt/apav_v3/index.php/pt/1931-dia-da-internet-mais-segura-2019

 

 

Mimos e livros à mão de semear (para bebés 9 aos 15 meses) – 9 de fevereiro na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro

Janeiro 30, 2019 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Mais informações:

http://blx.cm-lisboa.pt/noticias/detalhes.php?id=1392

 

Programação para famílias e crianças nas Bibliotecas Municipais de Lisboa – BLX em fevereiro

Janeiro 29, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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programa blx-infantil_fev 2019

Hora do Conto Especial “Não à Violência Sim à Paz” – 30 janeiro Dia Escolar da Não Violência e da Paz na Biblioteca Municipal de Faro

Janeiro 29, 2019 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Mais informações no link:

https://www.facebook.com/events/491645824576572/

Petição pede menos TPC e mais tempo para a vida social e familiar

Janeiro 29, 2019 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Snews

Notícia do Educare de 11 de janeiro de 2019.

Jornalista José Eduardo Moniz lançou uma petição para limitar os trabalhos de casa (TPC) das crianças e jovens. O documento pede uma lei para regular os TPC das escolas, fala no direito a brincar dos mais novos, e já tem mais de 9100 assinaturas.

Sara R. Oliveira

José Eduardo Moniz toca em vários pontos: obrigações escolares, carga de trabalhos, brincadeiras, vida familiar, futuro. “No fundo, o que se exige é uma reflexão sobre o papel da escola, à luz das evoluções que as sociedades modernas vêm registando e dos desafios que se colocam às novas gerações em contextos cada vez mais concorrenciais, que abalam estruturas familiares e o equilíbrio psicológico dos mais jovens. É uma situação que reclama grande flexibilidade e enorme capacidade de adaptação”, escreveu o jornalista da TVI na sua página de Facebook, anunciando o lançamento de uma petição para limitar os trabalhos de casa dos alunos e informando que ia detalhar o assunto na rubrica “Deus e o Diabo” do Jornal das 8. E assim foi na última sexta-feira de 2018.

Pede-se mais tempo livre para atividades de socialização e para o convívio familiar, pedem-se trabalhos de casa não tão extensos, que não retirem minutos e horas ao lazer, à fruição lúdica. A petição, dirigida ao Parlamento, propõe a regulação dos trabalhos de casa por lei, reconhecendo o direito dos mais novos ao tempo livre. Pedem-se garantias que as tarefas desempenhadas na escola respeitam o tempo e as necessidades dos alunos.

“As crianças e jovens são cidadãos de pleno direito. E a brincadeira e os jogos fazem parte não só da sua atividade quotidiana, como são elemento central para o seu desenvolvimento e processo de socialização. Como tal, a escola (pública ou privada) deve fazer com que se cumpra esse ‘direito ao ócio e ao desporto’, tendo por dever organizar as atividades de aprendizagem de forma a que não ponham em causa esse direito dos alunos à participação na vida social e familiar”, lê-se na petição.

O jornalista pede assinaturas na petição “em nome do futuro”. “Os tempos livres, o seu bom aproveitamento e uma conjugação ajustada entre obrigações de aprendizagem e espaços para lazer constituem fator determinante para um equilibrado crescimento intelectual e físico das crianças”, escreve Moniz no seu Facebook. A sua petição, de que naturalmente é o primeiro subscritor, já passou as nove mil assinaturas.

O que acontece no país vizinho não passa despercebido e serve de inspiração à petição. No final de 2018, o Governo da Comunidade de Valência colocou em vigor a medida que estipula que as crianças e jovens entre os seis e os 16 anos devem fazer os trabalhos de casa durante o tempo que passam na escola, senão todos, grande parte. A Lei de Direitos e Garantias para Crianças e Adolescentes é uma norma que abrange toda a Espanha e a primeira que limita os trabalhos de casa nesse país. “Acho importante a iniciativa, tomada agora em Espanha, visando a limitação da carga dos trabalhos que os alunos, entre os seis e os 16 anos, levam para casa como obrigações escolares”, sublinha o jornalista.

A diretiva espanhola refere o “direito ao ócio e ao desporto” dos mais novos. E sustenta, nessa linha, que durante as etapas do ensino obrigatório deve procurar-se que “a maior parte das atividades de aprendizagem programadas se possam realizar dentro da jornada letiva, de maneira a que as que se tenham que realizar fora não ponham em causa o direito dos alunos ao ócio, ao desporto, e à participação na vida social e familiar”.

 

 

‘Aqui ninguém implica com ninguém’: programa adotado em 99 escolas da Holanda reduziu o bullying pela metade

Janeiro 29, 2019 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do site g1Globo de 5 de julho de 2018.

Cinco anos após adoção de programa finlandês, percentual de crianças que disseram ter sofrido bullying caiu de 29% para 13,5%; G1 publica série de reportagens sobre como a Holanda ficou no topo do ranking de crianças mais felizes.

Por Mariana Timóteo da Costa, GloboNews — Amsterdã, Haia e Roterdã

Um pesquisa que acompanhou 10 mil crianças de 99 escolas holandesas durante cinco anos mostrou impactos positivos no combate ao bullying. Em 2012, o problema atingia quase 30% dos alunos, segundo eles mesmos relataram. Em 2017, essa porcentagem caiu para 13,5%.

Além disso, mudanças na legislação e a orientação sobre como lidar com conflito desde a primeira infância são dois dos fatores que levaram a Holanda a ter um alto índice de crianças que consideram seus colegas de escola “legais”. A pesquisa do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) para avaliar a qualidade dos estudantes em diversos países mostrou que quase 85% das crianças holandesas alegam que seus amigos são legais – o maior índice entre os países avaliados.

Até esta sexta-feira (6), o G1 publica uma série de nove reportagens que investigam os fatores educacionais, econômicos e sociais por trás do sucesso holandês.

Política anti-bullying

A Holanda tem uma forte política anti-bullying: desde 2015 as escolas primárias e secundárias são obrigadas por lei a combater os casos de bullying.

Nas escolas primárias, crianças são ensinadas desde os 4 anos a fazerem um sinal de “pare” com as mãos quando não gostam de uma situação ou quando acham que algum colega ultrapassou algum limite. Além disso, são estimuladas a logo conversar com um adulto sobre a situação.

Em 2016, o número de crianças que alegaram ter sofrido bullying na educação primária caiu para 10% – comparado a 14% em 2014. Nas escolas secundárias caiu de 11% em 2014 para 8% em 2016, segundo o Ministério da Educação.

Adoção de programa finlandês

Um estudo da University of Groningen com 10 mil alunos em 99 escolas primárias que adotaram um programa anti-bullying conhecido como KiVa (criado na Finlândia) mostrou que os casos de bullying caíram 50% entre 2012 e 2017.

“Conversar a respeito faz com que os alunos reflitam melhor sobre o que significa fazer ou ser alvo de bullying”, disse René Veenstra, autor do estudo, à imprensa holandesa.

Nas escolas que aplicaram o KiVa, o percentual das crianças que disseram ter sofrido bullying caiu de 29% em 2012 para 13,5% em 2017.

Os alunos também alegaram que seus professores passaram a prestar mais atenção quando existe uma reclamação.

 

 

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