Crianças ucranianas entre dois mundos: quase dez mil fora do ensino português
Fevereiro 27, 2023 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Conflitos Armados, Crianças, Crianças Refugiadas, Ensino Público, Escola, Exclusão Escolar, Portugal, Ucrânia

Notícia do Público de 21 de fevereiro de 2023.
Classifique isto:
Seis menores ucranianos integrados em famílias de acolhimento portuguesas
Setembro 2, 2022 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Crianças Refugiadas, Famílias de Acolhimento, Menores, Menores Não Acompanhados, Ucrânia

Notícia do Público de 17 de agosto de 2022.
Classifique isto:
ONU pede à Europa alternativas à detenção de crianças refugiadas
Julho 12, 2022 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Crianças Refugiadas, Detenção de Crianças, Direitos da Criança, Europa, International Organization for Migration (IOM), UNICEF
Notícia do Jornal de Notícias de 05 de julho de 2022
Três agências da ONU pediram aos Estados europeus para adotarem abordagens alternativas à detenção de crianças refugiadas e migrantes, explicando que o método tem um profundo impacto negativo no bem-estar infantil.
A detenção tem um “impacto profundo e negativo na saúde e bem-estar infantil e pode ter um impacto negativo duradouro no desenvolvimento cognitivo das crianças”, referem o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), num comunicado conjunto divulgado esta terça-feira.
“A detenção é conhecida por exacerbar o sofrimento psicológico e as crianças detidas correm o risco de sofrer depressão e ansiedade, bem como violência e abuso“, acrescentam.
O Pacto Global sobre Refugiados, assinado por quase 200 países em 2018, compromete os Estados a desenvolver “alternativas à detenção”, em particular de crianças, com o objetivo final de “acabar com a prática de detenção de crianças no contexto de migração internacional”.
No entanto, segundo apontam as organizações, uma revisão da situação feita pela OIM, ACNUR e UNICEF mostrou “muitos exemplos preocupantes” de detenção infantil em 38 países da região europeia.
As agências informaram ter também constatado que “alternativas como vida independente apoiada, acolhimento familiar e outros modelos amigáveis e centrados na criança, já estão em vigor em vários países europeus e oferecem soluções viáveis e económicas para os Estados de acolhimento”.
Por isso, as três organizações pedem a todos os Estados europeus que “adotem essas abordagens para proteger os direitos e o bem-estar das crianças refugiadas e migrantes”, afirmou a diretora regional do ACNUR para a Europa, Pascale Moreau, citada no comunicado.
As recomendações estabelecidas pelas três agências incluem expandir as alternativas de detenção para crianças e famílias, investir em condições de acolhimento e sistemas nacionais de proteção infantil e melhorar as capacidades nacionais de recolha e avaliação de dados nos Estados e na União Europeia (UE).
“As crianças em movimento são, antes de mais nada, crianças, independentemente de onde sejam e do motivo pelo qual deixaram as suas casas”, sublinhou o diretor regional da UNICEF para a Europa e Ásia Central e coordenador especial para a resposta a refugiados e migrantes na Europa, Afshan Khan.
“A detenção de crianças nunca é do seu interesse, é uma violação dos seus direitos e deve ser evitada a todo custo”, defendeu o mesmo representante.
Mais informações no comunicado:
IOM, UNHCR and UNICEF Urge European States to End Child Detention
Classifique isto:
Dia Mundial do Refugiado – 20 de junho
Junho 20, 2022 às 3:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Brincar, Conflitos Armados, Crianças Refugiadas, Instituto de Apoio à Criança, International Play Association - IPA, Recursos Educativos Digitais, Ucrânia

No Dia Mundial do Refugiado, destacamos o guia para brincar em situações de crise, preparado pelo nosso parceiro International Play Association (IPA) em 2020. Este documento foi atualizado em 2022 e pretende facilitar a criação de momentos lúdicos em situações de crise e desastre. Esta versão em ucraniano constitui-se como um documento de referência no acolhimento de refugiados e aborda temas como brincar em casa, em acolhimento temporário ou em abrigos.
Consulte o documento em inglês e ucraniano em: https://bit.ly/3NePXUg
O IAC deseja que consigamos alcançar a paz e que continuemos a ter esperança num mundo mais feliz!
Classifique isto:
III Congresso Europeu Sobre Uma Justiça Amiga das Crianças – Os Direitos Humanos das Crianças – 4 e 5 de maio
Abril 26, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: ComDignitatis, Congresso, Crianças Migrantes, Crianças Não Acompanhadas, Crianças Refugiadas, Direitos da Criança, Direitos Humanos, Justiça de Menores

Mais informações aqui
Classifique isto:
Parlamento Europeu aprova medidas para proteger crianças ucranianas refugiadas
Abril 14, 2022 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Conflitos Armados, Crianças Refugiadas, Menores Não Acompanhados, Parlamento Europeu, Proteção de Crianças, Resolução, Tráfico de Crianças, Ucrânia, Violência Contra Crianças
Notícia da SIC Notícias de 7 de abril de 2022.
Quase metade dos que já fugiram da Ucrânia são menores, de acordo com a Unicef, e precisam de proteção reforçada, já que “correm um risco maior de serem vítimas de tráfico e exploração”.
O Parlamento Europeu aprovou hoje medidas destinadas a proteger as crianças ucranianas que fogem da guerra e a facilitar a sua integração nos países que as recebem, evitando o risco de serem alvo de tráfico ou adoções ilegais.
A resolução, adotada com 509 votos favoráveis, três contra e 47 abstenções, defende a existência de corredores humanitários prioritários para as crianças, o registo imediato de todos os menores que chegam às fronteiras em fuga à guerra na Ucrânia para evitar tráfico e adoções ilegais, a nomeação, logo na fronteira, de tutores para as desacompanhadas e acesso à educação e à saúde semelhante ao outros menores dos países que as acolhem.
“Todas as crianças têm o direito de ser protegidas da violência, exploração e abuso”, afirmaram os eurodeputados durante a sessão plenária de hoje, pedindo aos países da União Europeia (UE) para que protejam as crianças dos potenciais abusos.”
🗣️#EPlenary adopted resolution on 🇪🇺protection of children and young people fleeing the war in 🇺🇦 :
👍 509
👎3
0⃣47Press release👇https://t.co/RwPkwrcOHb
— LIBE Committee Press (@EP_Justice) April 7, 2022
Os membros do Parlamento Europeu pediram ainda que as crianças que fogem da guerra na Ucrânia, país que a Rússia invadiu em 24 de fevereiro, tenham passagem segura e que seja dada assistência aos deslocados internos ou incapazes de deixar as áreas cercadas por tropas russas.
“Serviços como apoio psicossocial, apoio à saúde materna, proteção contra a violência de género, rastreamento familiar e apoio ao reagrupamento familiar devem ser oferecidos dentro dos sistemas nacionais de proteção à criança, juntamente com acesso total a todos os serviços básicos e cuidados adequados”, refere a resolução adotada hoje em Estrasburgo.”
Além disso, os eurodeputados querem que as crianças desacompanhadas e separadas e as crianças em acolhimento institucional tenham, de imediato, um tutor nomeado, devendo “os serviços de proteção infantil do país de acolhimento monitorizá-los continuamente para verificar o seu bem-estar e localização após a chegada à UE”, lê-se na resolução.
Os países de acolhimento devem ainda garantir que as crianças ucranianas têm o mesmo acesso à educação e serviços de saúde, pelo que defendem “mecanismos que deem prioridade à reunificação familiar e à realocação de crianças vulneráveis, como, por exemplo, o mecanismo de solidariedade para transferências médicas dentro da UE de crianças e jovens que precisam de tratamento e terapia imediatos para salvar vidas”.
Os eurodeputados apelam aos países da UE para que “utilizem da melhor forma os fundos da UE disponíveis para apoiar a integração socioeconómica dos refugiados e protegê-los da discriminação e da exclusão social” e forneçam, “se necessário, recursos adicionais”.
O Parlamento Europeu lembra ainda que, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, mais de quatro milhões de pessoas foram forçadas a deixar as suas casas e a procurar refúgio, principalmente em países vizinhos da UE, como a Polónia, a Roménia, a Hungria, a Eslováquia, a República Checa e a Moldova.
Quase metade dos que já fugiram da Ucrânia são menores, de acordo com a Unicef, e precisam de proteção reforçada, já que “correm um risco maior de serem vítimas de tráfico e exploração”.
SEXTA SEMANA DE GUERRA NA UCRÂNIA
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.563 civis, incluindo 130 crianças, e feriu 2.213, entre os quais 188 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,2 milhões para os países vizinhos.
Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
Classifique isto:
Webinar: “Inclusão de imigrantes e refugiados numa escola para todos” 14 abril
Abril 13, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Conselho Nacional de Educação (CNE), Crianças Migrantes, Crianças Refugiadas, Inclusão Escolar, Webinar

mais informações aqui
Classifique isto:
SEF registou 360 crianças ucranianas que entraram no país sem os pais
Abril 12, 2022 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Conflitos Armados, Crianças Não Acompanhadas, Crianças Refugiadas, Menores Não Acompanhados, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Ucrânia
Notícia da Rádio Geice de 11 de abril de 2022.
Os menores ucranianos representam 35% dos refugiados que chegaram a Portugal desde o início da guerra, tendo sido comunicado ao Ministério Público a situação de 360 crianças que entraram no país sem os pais ou representantes legais.
Numa nota de balanço sobre os pedidos de proteção temporária concedidos aos cidadãos que fugiram da guerra da Ucrânia que se iniciou em 24 de fevereiro, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) avança que comunicou ao Ministério Público a situação de 360 menores ucranianos que chegaram a Portugal sem os pais ou representantes legais, casos em que se considera não haver “perigo atual ou iminente”.
O SEF comunicou também à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) a situação de nove menores que chegaram a Portugal não acompanhadas, mas com outra pessoa que não os pais ou representante legal comprovado, representando estes casos “perigo atual ou iminente”.
Segundo o SEF, foram autorizados pedidos de proteção temporária a 10.353 menores.
Desde o início da guerra que Portugal autorizou 29.560 pedidos de proteção temporária de pessoas que fugiram da guerra da Ucrânia, 67% dos quais a mulheres, indica o SEF, precisando que os municípios com o maior número de pedidos são Lisboa, Cascais, Sintra, Porto e Albufeira.
No decorrer do processo para proteção temporária em Portugal, os cidadãos têm acesso aos números de Identificação Fiscal, de Segurança Social e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), pelo que podem assim beneficiar destes serviços e ingressar no mercado de trabalho.
Dos 29.560 pedidos, o SEF emitiu 11.500 certificados de concessão de autorização de residência ao abrigo do regime de proteção temporária, segundo aquele serviço de segurança.
Este certificado, emitido após o SNS, Segurança Social e Autoridade Tributária terem atribuído os respetivos números, é necessário para os refugiados começarem a trabalhar e acederem a apoios.
O SEF indica que, durante o processo de atribuição destes números, os cidadãos, podem fazer a consulta dos números que, entretanto, vão sendo atribuídos, na sua área reservada da plataforma digital https://sefforukraine.sef.pt
O pedido de proteção temporária a Portugal pode ser feito através daquela plataforma ‘online’ criada pelo SEF disponível em três línguas, não sendo necessário os adultos recorrer aos balcões deste serviço de segurança.
No entanto e no caso dos menores é obrigatória a deslocação a um balcão do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para que seja confirmada a identidade e filiação.
Quando o menor está a ser registado para obtenção da proteção temporária, o SEF pode procede de várias formas.
Segundo esta força de segurança, o SEF contacta de imediato à CPCJ da área de competência, para adotar os procedimentos urgentes e prestar a assistência, quando se trata de crianças não acompanhadas, na presença de outra pessoa que não os seus pais ou representantes legais comprovados, mas “em perigo atual ou iminente para a vida ou grave comprometimento da integridade física ou psíquica da criança ou jovem”.
O SEF contacta também de imediato a CPCJ para adotar os procedimentos urgentes e prestar a assistência adequada quando se trata de um “menor não acompanhado e entregue a si mesmo”, tendo em conta que se considera que essa “criança está em perigo atual ou iminente”.
Outra das formas de atuação do SEF passa pela comunicação ao MP quando as crianças chegam acompanhadas por adultos que não sejam os pais ou representantes legais, mas por pessoas de família, casos em que se considera não haver perigo.
Nesta situação a comunicação é feita ao Ministério Público da área geográfica da residência declarada ao SEF “para nomeação de um representante legal e eventual promoção de processo de proteção ao menor”.
A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, um ataque que foi condenado pela generalidade da comunidade internacional.
Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.
Classifique isto:
2115 crianças ucranianas integradas em escolas portuguesas
Abril 7, 2022 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Acesso à Educação, Alunos, Crianças Refugiadas, Escola, Inclusão Escolar, João Costa, Portugal, Ucrânia
Notícia do Jornal de Notícias de 6 de abril de 2022.
O número de crianças ucranianas integradas em escolas portuguesas aumentou de cerca de 1900 para 2115, de terça para quarta-feira, revelou o ministro da Educação, João Costa, após uma visita à EB 2,3 de Marrazes, em Leiria, onde esteve esta manhã.
João Costa explicou que as escolas sinalizam as suas necessidades em termos de docentes de português língua não materna e a colocação vai sendo feita. “Temos muitos professores, alguns aposentados, que se têm disponibilizado para apoiar.”
“Há um grande sentimento de solidariedade e vontade de ajudar, seja no ensino do português, seja na exploração do português língua de acolhimento, criada há dois anos, que visa capacitar os adultos para o ensino da língua”, afirmou.
Guiões de trabalho para escolas
O ministro revelou ainda que foi publicado e enviado esta quarta-feira às escolas novos guiões de trabalho para a integração das crianças refugiadas, a partir do pré-escolar, com sugestões práticas e orientações indicativas e não normativas.
A título de exemplo, referiu o recurso a estudantes ucranianos que já estavam a estudar nas escolas portuguesas como “mediadores e mentores dos alunos que chegam” e a utilização de materiais didáticos que o governo ucraniano disponibilizou, para utilizar nas salas de aula.
O objetivo é também ensinar aos alunos portugueses como é que se pronunciam as palavras em ucraniano, através de jogos de sensibilização. Além disso, estes estudantes estão a assumir o papel de padrinhos e madrinhas, tendo a responsabilidade de promover a integração das crianças e jovens ucranianos.
Escola como espaço de felicidade
“Estas crianças fogem de uma guerra, estão em contexto de trauma, são bombardeadas com imagens do seu país a ser destruído, veem o seu bairro a ser atacado, deixaram os seus pais e os seus avôs para trás”, observou João Costa. “A escola tem de ser um espaço de felicidade.”
Após ter visitado a EB 2, 3 Correia Mateus e a EB 2, 3 de Marrazes, o ministro elogiou o trabalho que tem sido feito pelo Município de Leiria no concelho, que integrou 96 crianças ucranianas nas escolas. “Estivemos numa reunião, com o senhor secretário de Estado, para colher as práticas que estão a ser implementadas, que queremos divulgar por todas as escolas.”
“Fizemos questão que a nossa primeira saída fosse a uma escola TEIP [Território Educativo de Intervenção Prioritária], multicultural, com alunos de mais de 30 nacionalidades”, referiu João Costa, em alusão ao Agrupamento de Escolas de Marrazes.
O ministro anunciou também que o programa TEIP foi alargado a escolas que têm uma percentagem elevada de alunos migrantes, para que tenham recursos adicionais, para gerir o multilinguismo e o português língua não materna.
Classifique isto:
Webinar – (Sobre)viver em crise humanitária – 8 abril
Abril 6, 2022 às 6:00 am | Publicado em Divulgação, Uncategorized | Deixe um comentárioEtiquetas: Associação para o Planeamento da Família - APF Lisboa, Crianças Refugiadas, Tráfico de Seres Humanos, Webinar

Mais informações aqui
Classifique isto:
O IAC pode ajudar WHATSAAP
CONTACTE-NOS
iac-marketing@iacrianca.pt
Apoiar o IAC
Twitter IAC
-
Junte-se a 1.090 outros subscritores
Linha SOS – Criança 116 111
Linha SOS Família – Adoção
Categorias
O que temos escrito…
- Março 2023 (48)
- Fevereiro 2023 (69)
- Janeiro 2023 (75)
- Dezembro 2022 (69)
- Novembro 2022 (79)
- Outubro 2022 (78)
- Setembro 2022 (62)
- Agosto 2022 (76)
- Julho 2022 (78)
- Junho 2022 (78)
- Maio 2022 (76)
- Abril 2022 (70)
- Março 2022 (76)
- Fevereiro 2022 (70)
- Janeiro 2022 (67)
- Dezembro 2021 (63)
- Novembro 2021 (75)
- Outubro 2021 (74)
- Setembro 2021 (47)
- Agosto 2021 (70)
- Julho 2021 (75)
- Junho 2021 (77)
- Maio 2021 (76)
- Abril 2021 (74)
- Março 2021 (80)
- Fevereiro 2021 (72)
- Janeiro 2021 (74)
- Dezembro 2020 (79)
- Novembro 2020 (75)
- Outubro 2020 (82)
- Setembro 2020 (77)
- Agosto 2020 (74)
- Julho 2020 (90)
- Junho 2020 (91)
- Maio 2020 (96)
- Abril 2020 (96)
- Março 2020 (78)
- Fevereiro 2020 (75)
- Janeiro 2020 (79)
- Dezembro 2019 (81)
- Novembro 2019 (81)
- Outubro 2019 (98)
- Setembro 2019 (77)
- Agosto 2019 (88)
- Julho 2019 (92)
- Junho 2019 (103)
- Maio 2019 (117)
- Abril 2019 (94)
- Março 2019 (93)
- Fevereiro 2019 (85)
- Janeiro 2019 (86)
- Dezembro 2018 (107)
- Novembro 2018 (105)
- Outubro 2018 (98)
- Setembro 2018 (78)
- Agosto 2018 (81)
- Julho 2018 (94)
- Junho 2018 (106)
- Maio 2018 (129)
- Abril 2018 (113)
- Março 2018 (113)
- Fevereiro 2018 (97)
- Janeiro 2018 (115)
- Dezembro 2017 (101)
- Novembro 2017 (117)
- Outubro 2017 (118)
- Setembro 2017 (89)
- Agosto 2017 (84)
- Julho 2017 (93)
- Junho 2017 (116)
- Maio 2017 (128)
- Abril 2017 (105)
- Março 2017 (122)
- Fevereiro 2017 (115)
- Janeiro 2017 (116)
- Dezembro 2016 (88)
- Novembro 2016 (98)
- Outubro 2016 (122)
- Setembro 2016 (105)
- Agosto 2016 (93)
- Julho 2016 (85)
- Junho 2016 (112)
- Maio 2016 (147)
- Abril 2016 (131)
- Março 2016 (143)
- Fevereiro 2016 (146)
- Janeiro 2016 (132)
- Dezembro 2015 (118)
- Novembro 2015 (135)
- Outubro 2015 (191)
- Setembro 2015 (131)
- Agosto 2015 (104)
- Julho 2015 (137)
- Junho 2015 (166)
- Maio 2015 (157)
- Abril 2015 (206)
- Março 2015 (215)
- Fevereiro 2015 (169)
- Janeiro 2015 (134)
- Dezembro 2014 (125)
- Novembro 2014 (142)
- Outubro 2014 (166)
- Setembro 2014 (123)
- Agosto 2014 (98)
- Julho 2014 (139)
- Junho 2014 (138)
- Maio 2014 (174)
- Abril 2014 (131)
- Março 2014 (138)
- Fevereiro 2014 (116)
- Janeiro 2014 (123)
- Dezembro 2013 (120)
- Novembro 2013 (122)
- Outubro 2013 (124)
- Setembro 2013 (107)
- Agosto 2013 (82)
- Julho 2013 (107)
- Junho 2013 (119)
- Maio 2013 (138)
- Abril 2013 (122)
- Março 2013 (110)
- Fevereiro 2013 (92)
- Janeiro 2013 (104)
- Dezembro 2012 (85)
- Novembro 2012 (97)
- Outubro 2012 (104)
- Setembro 2012 (94)
- Agosto 2012 (82)
- Julho 2012 (97)
- Junho 2012 (95)
- Maio 2012 (116)
- Abril 2012 (91)
- Março 2012 (106)
- Fevereiro 2012 (90)
- Janeiro 2012 (87)
- Dezembro 2011 (87)
- Novembro 2011 (92)
- Outubro 2011 (89)
- Setembro 2011 (85)
- Agosto 2011 (79)
- Julho 2011 (77)
- Junho 2011 (103)
- Maio 2011 (132)
- Abril 2011 (82)
- Março 2011 (95)
- Fevereiro 2011 (84)
- Janeiro 2011 (87)
- Dezembro 2010 (91)
- Novembro 2010 (87)
- Outubro 2010 (78)
- Setembro 2010 (75)
- Agosto 2010 (75)
- Julho 2010 (77)
- Junho 2010 (75)
- Maio 2010 (79)
- Abril 2010 (81)
- Março 2010 (67)
- Fevereiro 2010 (65)
- Janeiro 2010 (53)
- Dezembro 2009 (17)
- Abuso Sexual de Crianças Actividades para Crianças Adolescentes Alunos Artigo Bebés Brincar Bullying CEDI - IAC Conferência Conflitos Armados Contos Coronavírus COVID-19 Crianças Crianças desaparecidas Crianças em Risco Crianças Refugiadas Cyberbullying Dependência Direitos da Criança Dulce Rocha Educação Educação Pré-Escolar Encontro Escola escolas Estatística Estudo Exclusão Social família Formação IAC - Projecto Rua Inclusão Social Instituto de Apoio à Criança Internet Jogos on-line Jovens Legislação Leitura livro Livro Digital livro Infantil Manuel Coutinho Maus Tratos e Negligência Obesidade infantil Parentalidade Pobreza pobreza infantil Portugal Prevenção Prevenção do Bullying Professores Promoção do Livro e da Leitura Recursos Educativos Digitais Redes Sociais Relatório Relação Pais-Filhos Riscos na Internet Sala de Aula Saúde Infantil segurança infantil segurança na internet Segurança Online Seminário Smartphones SOS-Criança Tablets Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) UNICEF Video Violência Contra Crianças Violência Doméstica Violência em Contexto Escolar Vídeos Workshop
Entradas Mais Populares
- Mais de 80 Projetos para Educação Infantil
- Livros infantis que tratam da igualdade, bullying e de como lidar com estranhos na internet
- 10 Mandamentos da Prevenção e Combate ao Bullying
- Guias digitais sobre segurança na internet
- Manual de Primeiros Socorros : Situações de Urgência nas Escolas, Jardins de Infância e Campos de Férias
- Exercício «n-back» é um eficaz treino mental : Jogo aumenta capacidade de raciocínio e de resolução de problemas
- "Lista de pedófilos" condenados já tem quase seis mil nomes - Notícia do JN com declarações da Presidente do IAC, Dr.ª Dulce Rocha
- Síndrome do bebê sacudido: crianças podem ser embaladas no colo, mas jamais chacoalhadas; entenda
- Saúde Oral e Alimentação - Recursos Educativos Digitais da Direção-Geral da Saúde
- Calendário dos Afetos - Abril de 2022
Os mais clicados
Blog Stats
- 7.588.868 hits
Mais Amigos da Criança
- ABC Justiça
- Alerta Premika!
- ANDI
- APEI
- APF
- APSI
- Aventura Social
- CIEC – Centro de Investigação em Estudos da Criança
- CNASTI
- CNPCJR
- CONFAP
- Crianças e Jovens em Risco – Direcção-Geral da Saúde
- Crianças em Risco
- ECPAT
- EU Kids Online – Portugal
- HBSC
- IAC-Açores
- International Observatory on Violence in School
- Internet Segura
- João dos Santos no século XXI
- Linha Alerta
- MiudosSegurosNa.Net
- NEIJ
- Noesis on line
- Observatório Permanente da Juventude
- OPJ
- PIEC
- PNL
- Rede Media e Literacia
- Sítio Web da UE sobre os Direitos da Criança
- School Bullying and Violence
- Special Representative of the Secretary General on Violence against Children (SRSG)
- SPP
- UNICEF Innocenti Research Centre
Entries e comentários feeds.