Práticas de IP Baseadas nas Rotinas (EBR): como promover a participação da família? 4 e 5 maio em Coimbra

Abril 30, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Parentalidade Consciente quer travar a birra sem usar a palmada e o castigo

Abril 29, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
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Notícia do Jornal de Notícias de 10 de abril de 2023

MiKaela Ovén é uma especialista nesta prática e fundou a Academia da Parentalidade Consciente. É aqui que Mia, como é conhecida, certifica pais, terapeutas, médicos, educadores que integram esta tendência nas suas atividades.

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IAC: há 40 anos a promover os direitos das crianças

Abril 28, 2023 às 8:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Artigo da Focus Social de dezembro de 2022. Entrevista a Paula Paço do IAC.

I Conferência Internacional de Promoção do Bem-Estar Digital, 3 e 4 de maio em Lisboa

Abril 28, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança diz que ninguém pode «silenciar» abusos

Abril 28, 2023 às 6:00 am | Publicado em O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentário
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Programa Ecclesia de 17 de abril de 2023

 

Bullying e direitos das crianças e jovens: precisamos de um novo 25 de abril

Abril 27, 2023 às 8:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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publico

Artigo de Opinião publicado no Público de 21 de abril de 2023.

Não existem “ex-vítimas”! As marcas físicas ou mesmo que realizadas “virtualmente” através dos dispositivos digitais nunca são virtuais, são bem reais, com impacto significativo nas suas vidas.

Luís Fernandes

No mês em que se assinala a liberdade, a prevenção dos maus tratos na infância e o dia de sensibilização para o cyberbullying, 21 de abril, parece-me oportuno que nos unamos no objetivo de prevenir, combater e intervir nos comportamentos de bullying cyberbullying em idade escolar.

Há vários anos que quem tem a causa antibullying como um propósito de vida defende a realização urgente de um diagnóstico nacional dos comportamentos de bullying cyberbullying, procurando ter-se uma visão geral do país, mas também de cada distrito, concelho, agrupamentos de escolas e outros estabelecimentos não agrupados, como acontece em alguns casos no continente e nas escolas da Madeira e Açores, até porque, como sabemos, com a delegação de competências na área da educação nas autarquias, termos estes dados concretos, representativos e realistas, permitirá realizar intervenções mais específicas e coincidentes com cada contexto e/ou situação.

Sabermos quais os reais índices dos comportamentos agressivos entre pares e em que regiões são mais significativos, avaliarmos quais os tipos de bullying mais comuns, em que anos de escolaridade são especialmente frequentes, assim como conhecer quais os programas antibullying que possam já existir no terreno, como os do Projeto Bullying.pt, o da Associação No Bully Portugal ou o Programa Escola Sem Bullying, Escola Sem Violência, desenvolvido pela Direção Geral de Educação (DGE) em todo o país e de que forma(s) estamos todos a trabalhar no terreno nestas problemáticas, é algo fundamental e imprescindível nesta complexa missão de criarmos uma nova visão no que respeita à intervenção no bullying cyberbullying em idade escolar.

É igualmente importante sabermos quais as taxas deste tipo de comportamentos nos clubes desportivos e/ou associações culturais ou outras organizações que trabalhem na área da infância e juventude, como são as casas de acolhimento residencial ou os centros educativos e que nos ajudem a criar e dinamizar projetos locais (pelo menos a nível concelhio), com base em dados recolhidos pela investigação, criando-se estratégias de prevenção, combate e intervenção nestes domínios que resultem numa maior colaboração e articulação com as estruturas centrais, como é o caso de alguns ministérios e serviços nas áreas da educação, saúde, administração interna, justiça ou outras entidades como o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), o Instituto de Apoio à Criança (IAC) ou a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens (CNPDPCJ).

Pode parecer-vos excessivo ou até despropositado “misturar” prevenção e combate ao bullying cyberbullying e falar num novo 25 de abril, mas se pensarmos que tais comportamentos agressivos têm uma dimensão significativa, já que afetam uma em cada três crianças e jovens em idade escolar, talvez já não pareça tão exagerado. Não devemos esquecer que as vítimas de bullying cyberbullying são os nossos filhos, sobrinhos, netos, alunos e muitas vezes quando estão a ser agredidos, verbal ou fisicamente, humilhados, ameaçados, postos de parte, expostos nas redes sociais, mesmo que em grupos restritos, estão perto de nós, por vezes no caso do online até podem estar no banco de trás do carro ou na assoalhada ao lado de onde estamos a ver a série televisiva da moda ou a responder a e-mails do trabalho, também nós agarrados a um qualquer dispositivo digital, esquecendo-nos que as nossas crianças e jovens “perdem-se” muitas vezes em casa, obviamente estamos a falar de risco ou mesmo perigo no que respeita aos direitos dos mais novos.

Quero também deixar-vos um alerta. Não existem “ex-vítimas” de bullying cyberbullying! As marcas físicas ou mesmo que realizadas “virtualmente” através dos dispositivos digitais nunca são virtuais, são bem reais, com impacto significativo nas suas vidas, afetando ou mesmo hipotecando o seu desenvolvimento integral, condicionando o seu futuro, pessoal, familiar, social e profissional.

Outra questão importante é que os agressores deixem de ser vistos como “órfãos de pais e mães vivos”, ou seja, quem protagoniza este tipo de comportamentos agressivos entre pares não são apenas os “filhos dos outros”, muitas vezes as “más companhias” são os nossos e como tal, devemos agir em conformidade com esta evidência. É verdade que muitas vezes é um choque para as famílias verem os seus como agressores, até sabendo que esses comportamentos não coincidem com a educação e valores que lhes foram transmitidos, mas nas idades em que são mais comuns, principalmente entre os 13 e 15 anos, a pressão dos pares para que alguns adolescentes tenham determinada atitude, quase sempre como uma “prova” para serem melhor “vistos” pelos amigos ou se sentirem mais “enturmados”, é enorme e nestas faixas etárias mais valorizado do que a aceitação familiar é existir a validação dos amigos.

Quando se fala na necessidade de um novo 25 de abril é porque, apesar de estarmos todos cada vez mais informados e familiarizados com as questões do bullying cyberbullying, persiste uma cultura de enorme tolerância e aceitação social, achando que quem tem este tipo de comportamentos são (sempre e apenas) crianças e jovens de bairros socialmente problemáticos, com evidentes problemas financeiros ou cujas famílias não estão devidamente empenhadas no ato de educar, negligenciando-os ou simplesmente passando-lhes valores desajustados a uma vida sã em sociedade. Por outro lado, também existe a ideia de que as vítimas são, na sua maioria, os miúdos mais tímidos e “bem comportados”, com melhores resultados escolares, com menos jeito para o desporto ou ainda com alguma caraterística física que o distinga mais dos pares. Nada mais errado.

bullying cyberbullying existem à escala mundial, em todas as escolas, assim como em muitos outros contextos onde interagem crianças e jovens, como os clubes desportivos, as associações culturais e outros, podendo-se afirmar, num tom mais ligeiro, que estes comportamentos agressivos interpares são extremamente “democráticos”, uma vez que os seus protagonistas são oriundos de todos os estratos sociais, desde famílias vistas como mais problemáticas, assim como de agregados que não revelam especiais dificuldades financeiras ou dificuldades no que respeita às competências parentais, e finalmente, estes comportamentos agressivos são “inclusivos”, uma vez que qualquer criança ou jovem pode ao longo do seu percurso escolar, desportivo ou outro, estar envolvido em situações de bullying e/ou cyberbullying, seja como agressor, vítima ou pelo menos, no papel de observador, sendo uma das estratégias mais poderosas no que respeita à prevenção, combate e intervenção nestes domínios, a capacitação destas crianças e jovens para que sejam elementos atentos e proativos nesta missão.

Defendo há muitos anos que os mais jovens devem ser envolvidos, desde o primeiro momento, nos processos em que são eles os protagonistas, deixando de os ver como parte do problema e essencialmente como a solução, sendo este novo olhar promotor dos direitos das nossas crianças e jovens.

Tal como há quase 50 anos, precisamos de um 25 de abril, um combate que se tem de fazer diariamente e sem quaisquer tréguas protagonizado por crianças e jovens, professores, técnicos, assistentes operacionais, pais, mães e outros responsáveis legais, órgãos de gestão dos agrupamentos escolares, dirigentes desportivos e de associações culturais, toda uma comunidade, em uníssono, a uma só voz.

Deixo-vos uma reflexão final: caso este compromisso não seja devidamente assumido como uma causa nacional, como podemos falar verdadeiramente em promoção dos direitos das crianças e jovens?

O autor escreve segundo o Acordo Ortográfico de 1990

 

 

Uma mensagem milhares de vezes partilhada nas redes sociais causou alarme social. A PSP “ajudou a ameaça a ganhar uma outra dimensão”?

Abril 27, 2023 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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cnn

Notícia da CNN de 21 de abril de 2023.

João Guerreiro Rodrigues

Afinal, foi só uma brincadeira, mas muitos pais e filhos ficaram assustados. Houve escolas encerradas e as autoridades reforçaram a vigilância em alguns estabelecimentos de ensino

Partilhadas por pais e filhos, as mensagens que davam conta de uma possível invasão de uma escola, em várias regiões do país, espalharam-se nas redes sociais a uma velocidade estonteante e fizeram temer o pior. No final, tudo não passou de “uma brincadeira de mau gosto”, segundo o diretor nacional da PSP, Magina da Silva. Um boato que se espalhou de forma descontrolada e que ninguém conseguiu travar.

“As redes sociais funcionam muito por impulso e é muito fácil disseminar qualquer coisa. Tudo o que é escandaloso, alarmante ou humorístico é fácil de partilhar e de fazer chegar a um grande número de pessoas. A escalabilidade é enorme e dão uma nova dimensão a estes fenómenos”, afirma Tito Morais, autor dos projetos “Agarrados à Net” e “Miúdos Seguros na Net”.

E foi assim que cinco adolescentes, entretanto identificados pela Polícia Judiciária (PJ), lançaram o pânico quando começaram a partilhar na rede social Instagram imagens de armas com referências ao massacre norte-americano do liceu de Columbine, quando dois estudantes invadiram a Columbine High School e mataram 12 alunos e um professor. À polícia, os jovens assumiram prontamente a autoria das publicações, mas insistiram que não tinha noção do impacto que as ameaças poderiam ter e que tudo tinha sido “apenas uma brincadeira”. “É mais um exemplo do mau uso das redes sociais”, disse Magina da Silva.

Neste caso, as ameaças de ataques a escolas começaram na semana passada e, inicialmente, preocuparam a PJ porque continham fotos de armas e foram rapidamente partilhadas milhares de vezes. Durante a investigação, um facto tranquilizou as autoridades: as imagens utilizadas não eram novas e tinham sido retiradas da internet.

“Durante a investigação constatou-se que eram fotos retiradas da internet, o que só por si esvazia bastante o grau de ameaça”, disse o coordenador da Unidade Nacional Contra Terrorismo da PJ, Alves da Cunha.“Foram identificados cinco jovens, com idades de 14, 15 e 16 anos, em Odivelas, Leiria, Aveiro e Vila Nova de Gaia que estiveram envolvidos nas ameaças de ataques a escolas através das redes sociais, alguns com problemas psicológicos e com famílias complicadas.”

“PSP deu legitimidade às ameaças”

Na manhã de quinta-feira, em comunicado, a Polícia de Segurança Pública (PSP) informou que estava a monitorizar a situação e a acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino e a população escolar. As autoridades acrescentaram ainda que tinham recebido informação das ameaças através das redes sociais, depois de vários cidadãos terem alertado para o caso, e pediam atenção a quaisquer movimentações suspeitas.

Tito Morais argumenta que parte do alarme social causado se deve precisamente ao comunicado partilhado pela PSP na manhã de quinta-feira. “Ajudou a ameaça a ganhar uma outra dimensão, dando-lhe legitimidade e contribuindo para o receio.” 

“Não tenho dúvidas de que este evento vai levar ao mimetismo. O alarme que isto criou pode potenciar isso. É por isso que estas coisas têm de ser feitas com muita cautela”, sublinha o especialista. Segundo o coordenador da PJ, as autoridades estão a monitorizar diariamente as redes sociais, numa perspetiva de prevenção para que esses “fenómenos miméticos” ou crimes de ódio ou incitamento ao mesmo “sejam rapidamente estancados”, evitando assim o alarme social.

Como explicar às crianças – e responder aos seus medos?

Para Melanie Tavares, psicóloga e coordenadora do Instituto de Apoio à Criança (IAC), os pais têm um papel fundamental a cumprir junto dos filhos, de forma “a procurar ajuda e verificar junto das autoridades se a ameaça anunciada faz sentido”. Em caso de não conseguir ter uma certeza, os pais devem fazer por “proteger a criança”, uma vez que é possível que esta desenvolva “uma fobia escolar”.

“Existe uma dificuldade muito grande em desmentir os conteúdos. Isto chega a uma escala global que é difícil de controlar e de chegar à fonte. Quando o número de partilhas é tão grande, torna-se muito difícil fazer o rastreio para sabermos onde começou”, sublinha a psicóloga.

Em muitos casos, os pais chegaram mesmo a proibir os filhos de ir à escola e, noutros casos, as próprias crianças recusaram-se a ir. Para a especialista, tendo em conta o contexto, é importante respeitar a vontade da criança e não lhe impor a ida à escola. “Se a criança não quiser ir à escola por se sentir assustada, os pais devem respeitar a vontade da criança e não lhe impor a ida à escola”, sugere Melanie Tavares. A especialista explica que existem “quadros de ansiedade que se podem transformar em transtornos físicos”. Igualmente importante é “não mentir” aos filhos, de forma a não fazer com que a criança venha a “perder a confiança dos adultos de referência”.

Tito Morais sublinha que o medo vem do desconhecimento e pode levar pais e filhos a partilhar os conteúdos em larga escala, como aconteceu com este caso, criando o alarme social. Para o especialista, a solução passa por “não repartilhar este conteúdo”, tentar descobrir se a origem da informação é credível e reportar todas as mensagens às autoridades.

“Recomendo que os pais não procurem transformar-se em investigadores e transmitam a informação às autoridades”, frisou.

 

Tertúlia “Porque é que ainda batemos nas nossas crianças?” 28 abril em Benavente com a presidente do IAC, Drª Dulce Rocha

Abril 27, 2023 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Raio-X ao tórax partilhado no Twitter relança debate sobre principal causa de morte na infância nos EUA

Abril 26, 2023 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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sapo

Notícia do Sapo Lifestyle de 30 de março de 2023. 

Médico partilhou raio-X ao tórax de uma jovem para alertar para o facto de a violência armada nos Estados Unidos ser atualmente a principal causa de morte em crianças e adolescentes no país.

Até 2019, os acidentes rodoviários eram a principal causa de morte em crianças e adolescentes nos Estados Unidos, mas um estudo publicado no The New England Journal of Medicine dá conta de uma mudança de paradigma: em 2020 os tiroteios em massa passaram à frente dos acidentes de viação no ranking das causas da mortalidade infantil.

Na terça-feira, o médico Sam Ghali postou a imagem de uma radiografia ao tórax no Twitter e lançou o debate. “Aqui está a radiografia ao tórax de uma jovem que sofre de uma condição que agora é a causa número 1 de morte em crianças e adolescentes nos Estados Unidos”, escreveu. “Qual é o diagnóstico?”, questionou.

Depois de vários palpites dos seguidores, foi confirmado pelo médico que os incidentes envolvendo armas de fogo são agora a principal causa de morte em crianças nos EUA.

A publicação foi partilhada e comentada dezenas de milhares de vezes, com vários médicos especialistas a relatarem situações em que nunca viram crianças baleadas em mais de 20 anos de carreira a trabalhar em urgência noutros países do mundo em contraponto com aquilo que acontece nos Estados Unidos.

Dados mostram que houve um aumento constante na taxa de mortalidade associada ao porte de arma de fogo nos Estados Unidos entre 2015-2019, com um crescimento acentuado de 13,5% observado até 2020. Isso só foi exacerbado por um aumento chocante de 33,4% em homicídios com armas de fogo entre 2019-2020, lê-se no referido estudo publicado no New England Journal of Medicine.

A publicação de Sam Ghali é feita dias depois de uma mulher de 28 anos matar seis pessoas (três crianças e três adultos) numa escola em Nashville, nos Estados Unidos.

O tiroteio mortal ocorreu num momento em que as comunidades em todo o país recuperam de uma onda de violência escolar, que inclui o massacre numa escola primária em Uvalde, no Texas, no ano passado, e um tiroteio na semana passada em Denver, que feriu dois administradores.

Este é já o 128.º tiroteio em massa nos Estados Unidos desde o início do ano, de acordo com dados do Gun Violence Archive, que define um tiroteio em massa quando pelo menos quatro pessoas são baleadas, excluindo o atirador.

Os Estados Unidos, onde circulam aproximadamente 400 milhões de armas de fogo, são frequentemente afetados por tiroteios mortais, inclusive em escolas.

Desde o início de 2023, foram registados pelo menos 30 incidentes envolvendo armas de fogo em escolas nos Estados Unidos, que deixaram oito mortos e 23 feridos, segundo dados da organização Everytown for Gun Safety.

 

2º Festival de Jogos de Tabuleiro PARA FAMÍLIAS! 27 e 28 maio no Casino Estoril

Abril 26, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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