Olivier Twist – Teatro Musical para a Infância no Centro Cultural Malaposta

Dezembro 31, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
Etiquetas: , ,

oliver

Centro Cultural Malaposta

21 938 3100

Rua Angola

Olival Basto

http://www.malaposta.pt/2014/12_dezembro/teatro_musical_infancia_oliver_twist.html

https://www.facebook.com/malaposta?ref=ts&fref=ts

UMinho promove estudo sobre crianças institucionalizadas

Dezembro 31, 2014 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , , ,

Notícia do Diário do Minho de 21 de dezembro de 2014.

O estudo mencionado na notícia é o seguinte:

Quality of institutional care and early childhood development

clicar na imagem

DM

A Saúde dos Adolescentes Portugueses – Relatório do Estudo HBSC 2014

Dezembro 31, 2014 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , , , ,

relatorio

descarregar o relatório aqui

 

Trabalho Infantil Conhecer para Prevenir – jogo Interativo

Dezembro 30, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , , ,

inicio

Cuáles son los riesgos del trabajo infantil?
Juego creado para concienciar sobre los peligros del trabajo infantil de una manera interactiva y atractiva para distintas edades.

La aplicación ha sido desarrollada por la Organización Internacional del Trabajo (OIT) y la Fundación Telefónica

Accede desde aquí http://white.lim.ilo.org/ipec/WEB/

The Global status report on violence prevention 2014

Dezembro 30, 2014 às 12:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentário
Etiquetas: , , ,

global

descarregar o relatório:

http://www.undp.org/content/undp/en/home/librarypage/crisis-prevention-and-recovery/global-status-report-on-violence-prevention-2014.HTML

The Global status report on violence prevention 2014, which reflects data from 133 countries, is the first report of its kind to assess national efforts to address interpersonal violence, namely child maltreatment, youth violence, intimate partner and sexual violence, and elder abuse.

Jointly published by WHO, the United Nations Development Programme, and the United Nations Office on Drugs and Crime, the report reviews the current status of violence prevention efforts in countries, and calls for a scaling up of violence prevention programmes; stronger legislation and enforcement of laws relevant for violence prevention; and enhanced services for victims of violence.

 

Adolescentes sabem menos sobre sexo do que pensam

Dezembro 30, 2014 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , , , ,

Notícia do Jornal de Notícias de 8 de dezembro de 2014.

mais informações sobre os resultados mencionados na notícia podem ser consultados no artigo:

Results of a sex education program for 2nd and 3rd cycle of portuguese basic education students

clicar na imagem

jn2

 

Which Early Childhood Experiences Shape Adult Life?

Dezembro 29, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , , , , , ,

texto do site http://blogs.kqed.org/mindshift/  de 19 de dezembro de 2014.

Agent Illustrateur Ikon Images

MindShift

By Maanvi Singh, NPR

Most of us don’t remember our first two or three years of life — but our earliest experiences may stick with us for years and continue to influence us well into adulthood.

Just how they influence us and how much is a question that researchers are still trying to answer. Two studies look at how parents’ behavior in those first years affects life decades later, and how differences in children’s temperament play a role.

The first study, published Thursday in Child Development, found that the type of emotional support that a child receives during their her first three and a half years has an effect on education, social life and romantic relationships even 20 or 30 years later.

Babies and toddlers raised in supportive and caring home environments tended to do better on standardized tests later on, and they were more likely to attain higher degrees as adults. They were also more likely to get along with their peers and feel satisfied in their romantic relationships.

“It seems like, at least in these early years, the parents’ role is to communicate with the child and let them know, ‘I’m here for you when you’re upset, when you need me. And when you don’t need me, I’m your cheerleader,’ ” says Lee Raby, a psychologist and postdoctoral researcher at the University of Delaware who led the study.

Raby used data collected from 243 people who participated in the Minnesota Longitudinal Study of Risk. All the participants were followed from birth until they turned 32. “Researchers went into these kids’ home at times. Other times they brought the children and their parents to the university and observed how they interacted with each other,” Raby tells Shots.

Of course, parental behavior in the early years is just one of many influences, and it’s not necessarily causing the benefits seen in the study. While tallying up the results, the researchers accounted for the participants’ socioeconomic status and the environment in which they grew up.

Ultimately, they found that about 10 percent of someone’s academic achievement was correlated with the quality of their home life at age three. Later experiences, genetic factors and even chance explain their other 90 percent, Raby says.

And a child’s psychological makeup is a factor as well.

The second study, also published in Child Development, found that children’s early responses to experience help predict whether or not they end up developing social anxiety disorder as teenagers — but only for those who were especially sensitive and distrustful as babies.

For this study, researchers from the University of Maryland observed how 165 babies interacted with their parents. When separated from their parents, some got upset but quickly recovered when they were reunited. Other babies had a harder time trusting their parents after a brief separation, and they weren’t able to calm down after being reunited.

Those extra-sensitive babies were more likely to report feeling anxious socializing and attending parties as teenagers.

So what does this all mean? For one, it means that human development is complicated, according to Jay Belsky, a professor of human development at the University of California, Davis who was not involved in either study.

We know that our early experiences likely affect all of us to a certain extent, Belsky says. And we know that due to variations in psychological makeup, some people are be more sensitive to environmental factors than others.

But that doesn’t mean people can’t recover from bad childhood experiences. “For some, therapy or medication may help,” Belsky says. “And it’s interesting, because there’s now other evidence suggesting that the very kids who succumb under bad conditions are the ones who really flourish under good ones.”

Copyright 2014 NPR. To see more, visit http://www.npr.org/.

See my rights through my eyes – Infografia da Save the Children sobre a Convenção sobre os Direitos da Criança

Dezembro 29, 2014 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
Etiquetas: , , ,

see2

visualizar a infografia aqui

See my rights through my eyes

Save the Children celebrated 25 years of the UN Convention on the Rights of the Child on 20 November with facts, stats and calls to action.

Concerto de Reis – Concerto dos alunos das escolas públicas de ensino artístico especializado de música no CCB

Dezembro 29, 2014 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
Etiquetas: ,

reis

mais informações:

http://www.anqep.gov.pt/default.aspx

http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Pages/default.aspx

 

 

Não vacinar as crianças é uma moda perversa

Dezembro 28, 2014 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
Etiquetas: , , , , ,

Entrevista da Pais & Filhos  a Carlos Gonzalez de 17 de dezembro de 2014.

gonzale

Escrito por Sofia Henriques de Carvalho

O pediatra Carlos González conversou com a PAIS&filhos sobre vacinas, amamentação prolongada, disciplina e castigos. E não se furtou à controvérsia.

Ao não serem vacinadas, as crianças de hoje correm o mesmo risco com doenças infeciosas graves e até potencialmente fatais do que há 60 anos”. As palavras são do pediatra e autor espanhol Carlos González que esteve em Portugal como orador no Congresso Nacional de Aleitamento Materno “Vamos dar de mamar”. Na ocasião, abordou os temas das vacinas e da amamentação, bem como os fundamentos do aleitamento prolongado e transição alimentar. Temas que centraram a conversa com a PAIS&filhos.

Mostra-se muito crítico em relação a quem opta por não vacinar ou atrasar a inoculação nos lactentes. Porquê?
Simplesmente porque creio que não vacinar as crianças é uma moda perversa, pela qual poderemos, enquanto sociedade, vir a pagar muito caro. Muitas vezes, a defesa desta irresponsabilidade é acompanhada da noção de que amamentar protege a saúde dos bebés e crianças, o que é parcialmente verdadeiro nos primeiros seis meses, nomeadamente no campo das alergias. E depois, como se faz? A amamentação não pode nem deve substituir o calendário de vacinas. Felizmente que a maior parte dos pais não faz caso desta moda e continua a proteger os seus filhos. Quanto aos restantes, há quem comece a vacinar mais tarde do que o recomendado, ou que não vacine de todo. Creio que ambas as situações são perigosas.

Porquê?
Quem atrasa as vacinas, com o argumento de que os compostos são prejudiciais aos bebés mais pequenos está a promover um intervalo de perigo em que a criança fica suscetível a ser atingida por doenças graves. Estas pessoas confiam na imunidade de grupo, ou seja, no facto de décadas de vacinas terem aparentemente erradicado as doenças. Ora isto não é verdadeiro. As doenças não se extinguiram e os agentes patogénicos ainda existem. O que acontece é que não surgem casos, precisamente devido à vacinação em massa.

O risco não desapareceu?
Claro que não. Com a generalização das migrações e das viagens internacionais, não será de esperar que entremos em contacto com agentes patogénicos presentes em países fora do grupo da ‘imunidade de grupo’? Dou-lhe o exemplo da poliomielite. Até há cerca de dois anos, esta doença estava praticamente desaparecida, com exceção da Índia, Paquistão e Nigéria. Ora, entretanto, rebentou a guerra civil na Síria e o programa de vacinação colapsou naquele país, ao mesmo tempo que entraram no território combatentes islâmicos vindos do Paquistão. Resultado? Os casos de polio têm vindo a multiplicar-se. E a Síria é do outro lado do Mediterrâneo. Acha que estamos a salvo do perigo? Ao não serem vacinadas, as crianças de hoje correm o mesmo risco com doenças infeciosas graves e até potencialmente fatais do que há 60 anos. A imunidade de grupo é uma lotaria.

Mas quem opta pela não-vacinação, ou pelo atraso nas inoculações, apresenta outros argumentos. Por exemplo, os que relacionam compostos das inoculações com o aparecimento de sintomas de autismo…
Desafio qualquer defensor dessa teoria a apresentar estudos e argumentos científicos que a provem. Nos últimos 20 anos, tem vindo a ser amplamente demonstrado, ao redor do mundo e por equipas de investigação altamente respeitadas, que não existe qualquer relação de causa-efeito entre as duas coisas. Há alguns anos, o mercúrio presente em alguns produtos foi tido como o grande vilão. Hoje já não é usado mercúrio e os casos de autismo continuam, infelizmente, a surgir. Em que ficamos? Mais do que procurar encontrar laços inexistentes entre vacinas e autismo, seria bem mais produtivo centrar esforços na investigação sobre estas perturbações, cujos primeiros sintomas surgem habitualmente entre os 12 ou 15 meses.

Mas o que defende quem relaciona as inoculações com sinais de autismo é que frequentemente esses sintomas surgem após a criança ser vacinada.
Não há nenhuma relação provada entre vacinas e perturbações de autismo. Os calendários de inoculações nos primeiros dois anos tornam ‘fácil’ que os sinais de que algo não está bem, por exemplo regressões ao nível da linguagem, surjam após uma ronda de vacinas, mas daí a criar um nexo de causalidade vai uma grande distância. É a mesma coisa que procurar relacionar o autismo com a introdução do peixe na alimentação, o uso de sapatos com sola, a entrada para a creche ou qualquer uma das mil e uma coisas que acontecem na vida dos bebés nessas idades. Não compreendo porque se continua a dar tempo de antena aos ‘profetas’ anti-vacinas. Ou melhor, compreendo. Radica tudo na exploração da culpa dos pais.

Como assim?
Um diagnóstico deste tipo é sempre duríssimo e nunca acontece aquando do nascimento do bebé, mas muitos meses depois. Uma das coisas que mais frequentemente acontece é os pais questionarem-se sobre o que poderiam ter feito para o evitar ou o que terão feito para terem sido atingidos pelo que consideram um castigo. Ora, se ouvem ou leem teorias de que as vacinas – cuja toma foi sua decisão – estão na ‘origem’ do autismo, há aqui terreno muito fértil. O que se passa é que, ao redor do mundo, não é especialmente difícil obter um título médico e é fácil apresentar teorias ou panaceias sem grandes bases científicas. Basta saber que tecla tocar.

Durante o congresso, falou de amamentação continuada. Há cada vez mais mães a darem de mamar mais tempo?
Em Espanha não existem estatísticas, mas a minha perceção é que o prolongamento do aleitamento materno está a aumentar e isto devido a duas razões. A primeira relaciona-se com o empenhamento dos profissionais de saúde e a segunda com um maior nível de organização das mães. Hoje, no meu país, há mais de 50 grupos pró-amamentação, com uma dinâmica incrível e em resultado disso são cada vez mais as mulheres que amamentam os filhos até mais tarde. Pela minha parte, desisti de defender a amamentação que é feita durante um bom espaço de tempo, apenas com os benefícios para a saúde do bebé.

Porquê?
Apesar da saúde dos seus filhos ser importante para as mães, acaba por ser menos decisivo do que apresentar o aleitamento como parte da vida de todos os dias, que se faz porque é natural, porque satisfaz mãe e filho, porque ambos desfrutam, porque é bom. Se ajudarmos as mulheres a dar de mamar, se promovermos condições e ambiente para tal, não precisamos de as convencer de nada. Muitos médicos apresentam o aleitamento materno apenas como uma questão de saúde, mas não é isso que vai levar as mulheres a fazê-lo de forma continuada.

Então porque dão de mamar mais tempo?
Porque gostam. O que acontece, muitas vezes, é que o ambiente à sua volta é adverso e não lhes dá a oportunidade de gostarem. Se ninguém as ajudar, se forem apresentadas alternativas aparentemente mais fáceis, se à primeira dificuldade a resposta for ‘ai coitado do bebé, chora tanto, se calhar o teu leite é fraco…’ em vez de algo como ‘vamos lá perceber o que está a acontecer’, o mais provável é que não haja mesmo amamentação continuada. E a isto há a juntar a desvalorização do tempo passado com o bebé.

Que tipo de desvalorização?

Há a ideia socialmente aceite de que é mais importante que a mãe volte ao trabalho quatro ou cinco meses depois do parto do que permanecer em casa, dedicada ao seu bebé e amamentando-o mais tempo. Esta é uma situação estranha até porque, se pensarmos bem, sai muitas vezes mais caro pagar para quem cuide da criança do que estar com ela. A sociedade espera que se goste mais de trabalhar do que qualquer outra coisa, mas esta é uma falsa questão. Senão, porque estaríamos tão irritados com a perspetiva do aumento da idade de reforma? Para haver amamentação continuada é preciso que as mães estejam mais tempo em casa e para isso suceder tem de haver uma inversão deste ‘politicamente correto’. É claro que não é uma coisa que as mães, ou as famílias, possam fazer sozinhas. Tem de ser um movimento que valorize, socialmente e até economicamente, a importância de cuidar de um filho e amamentá-lo durante o tempo que fizer sentido.

Depois de uma entrevista em que disse que os castigos são inúteis e instigou os pais a quebrar todas as regras “aburdas e falsas”, surgiu em Portugal uma polémica entre quem partilha as suas ideias e quem defende que a disciplina continua essencial no processo de educar as crianças. Esta é uma discussão infindável?
Mas quando disse eu que a disciplina não faz falta? Veja-se a definição da palavra no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que consultei no início de junho. ‘Disciplina: 1. Conjunto de leis ou ordens que regem certas coletividades; 2. Boa ordem e respeito; 3. Submissão, obediência; 4. Instrução e educação; 5. Ensino; 6. Ação dirigente de um mestre; 7. Estudo de um ramo do saber humano; 8. Autoridade; 9. Obediência à autoridade.
Concordo com o primeiro conceito: a família deve ter regras, como não deixar as crianças chorar, não lhes bater, gritar ou humilhar, dar-lhes atenção e tempo… E também estou de acordo com o segundo: há que respeitar as crianças. E, já agora, com o terceiro, as crianças, de forma natural, estão submetidas e obedecem aos pais. Elas dependem de nós e é precisamente por isso que a nossa responsabilidade é tão grande.
No que respeita ao quarto e quinto, continuo a concordar com a definição em português da palavra “disciplina”: há que instruir, educar e ensinar as crianças. Entre muitas outras coisas, há que lhes ensinar a forma correta de tratar as pessoas. Eu não grito nem bato nas pessoas. Eu assisto os meus familiares e amigos quando eles me pedem ajuda ou necessitam de mim. E é isso que ensinei aos meus filhos.
Pontos seis e sete: totalmente de acordo. Não sou professor, mas parece-me muito bem que as crianças vão à escola e tenham quem as ensine, bem como é positivo estudar algum ramo ou ramos do saber humano.
Quanto ao oitavo sentido, o da autoridade. Nós, pais, temos autoridade. Somos nós que decidimos onde a família vive, que comida ou roupa compramos, que escola as crianças frequentam… As crianças passam a vida a obedecer a ordens. Na verdade, estou um pouco cansado de ver algumas pessoas a questionar a autoridade dos pais: “Você não tem o direito de dar colo ao seu filho, de o confortar quando chora, de o amamentar vários anos, de dormirem todos juntos…” Sim, temos o direito de fazer essas coisas, porque não faz mal e ninguém as pode proibir. Por fim, totalmente de acordo com o ponto 9. Há coisas que prejudicam e causam dano às crianças e por isso as autoridades podem e devem proibi-las. E todos os pais devem obedecer a essa proibição. Em Espanha, a lei proíbe bater nas crianças. E em Portugal?
Em conclusão, considero-me um pai muito disciplinado e disciplinador. Onde está aqui a discussão?

Por que razão parece tão difícil para alguns pais despirem a “farda” do controlo?

Concordo com a expressão “alguns pais”, certamente que nem todos. Suponho que o controlo transmite-se de geração em geração. Como filhos, amamos tanto os nossos próprios pais, obedecemos-lhes tanto, que temos tendência a tratar as nossas crianças do mesmo modo. Neste ponto, aconselho a leitura da obra “The psychology of parental control: How Well-Meant Parenting Backfires”, escrita por Wendy S. Grolnick. Creio que é altamente esclarecedora.

E porque é que o tema “castigos” é tão controverso?
É controverso? Existem pessoas que defendem que os maridos castiguem as mulheres, ou vice-versa? Há defensores que os chefes castiguem os seus funcionários? Há apoiantes de punições a estudantes por parte dos professores universitários ou que os empregados de mesa castiguem os clientes? Diria que há um consenso bastante geral em que não podemos sair por aí a punir quem faz coisas de que não gostamos. Ah, estamos a falar das crianças? Claro, quanto às crianças há que castigá-las, são levadas do diabo e passam os dias a fazer coisas muito, muito más… Nota-se que estou a ser muito sarcástico? Vamos ver se alguém toma estas palavras a sério.

 

 

 

Página seguinte »


Entries e comentários feeds.