Desejamos a todos Feliz Ano Novo!

Dezembro 31, 2009 às 1:23 pm | Publicado em CEDI | Deixe um comentário

O Centro de Estudos, Documentação e Informação sobre a Criança do Instituto de Apoio à Criança deseja a todos que 2010 seja um ano de sonhos e projectos realizados, especialmente os que envolvem a felicidade e o bem-estar das crianças e suas famílias.

Façam-nos o favor de serem felizes!!! 🙂

Foto: FamilyFun Magazine

A Declaração Universal dos Direitos Humanos como nunca a viu antes

Dezembro 30, 2009 às 6:21 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
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Da responsabilidade da Human Rights Action Center:

The Human Rights Action Center is a non-profit based out of Washington, D.C. that works on the issues of the Universal Declaration of Human Rights (…). 
Using the arts and new technologies, they work creativity to develop new strategies to stop human rights abuses.

Crianças com Hiperactividade e Défice de Atenção

Dezembro 29, 2009 às 4:27 pm | Publicado em CEDI, Publicações IAC-CEDI | Deixe um comentário
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O Serviço de Documentação do Centro de Estudos, Documentação e Informação sobre a Criança iniciou em Fevereiro de 2008, a difusão de um periódico digital de carácter mensal, o InfoCEDI.

Cada número apresenta vários documentos referentes a uma temática relacionada com a Infância, sendo igualmente um espaço de divulgação de acções a realizar neste âmbito, quer sob a responsabilidade do CEDI-IAC, quer por iniciativa de outras instituições. Esta publicação é enviada por e-mail e simultaneamente disponibilizada no site do IAC.

Já está disponível no site do IAC  o InfoCEDI n.º21, referente ao mês de Dezembro, subordinado ao tema A Criança com Hiperactividade e Défice de Atenção.

Podem igualmente aceder aos números anteriores desta publicação no nosso site institucional.

A Linha Saúde 24

Dezembro 29, 2009 às 12:34 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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A Linha “Dói, Dói? Trim, Trim!” foi substituída pela Linha Saúde 24 cujo número é 808 24 24 24, tendo deixado de ser uma linha apenas de apoio à saúde infantil, passando a incluir também os adultos.

Assim, antes de irmos para o hospital com os nossos filhos, devemos sempre ligar para este número, porque assim se evita que as crianças estejam muito tempo na sala de espera, que é o local indicado para se contraírem doenças infecciosas, nomeadamente viroses.

Mas atenção, em caso de problema grave como por exemplo, se alguém perder a consciência (desmaiar) ou deixar de respirar, ou sofrer uma queda muito grave, não percam tempo a telefonar para a linha Saúde 24. Liguem logo para a linha de emergência médica 112.

 

Número Europeu de Emergência: 112

Saúde 24:  808 24 24 24

Intoxicações – INEM: 808 250 143

 

      Mais informações sobre esta linha aqui.

Portugal: o risco de pobreza infantil é dos maiores da Europa

Dezembro 28, 2009 às 4:13 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Relatório | 1 Comentário
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Portugal é dos países europeus em que a assistência às famílias é mais reduzida. Números do Eurostat compilados pelo Institute for Family Policies (IPF), um dos consultores especiais do Conselho Económico e Social das Nações Unidas, mostram que, na União Europeia a 15, Portugal ocupa o penúltimo lugar na transferência de verbas para as famílias: 1,2% do produto interno bruto (PIB).

No conjunto dos países da União pré-alargamento a Leste, só Espanha fica atrás de Portugal com menos de 1% do produto direccionado para o apoio às famílias. A performance nacional não melhora mesmo no quadro da União Europeia a 27, com Portugal a ficar bem abaixo da média europeia: 2,1% do PIB.

Os números constam do relatório “Evolução da Família na Europa em 2009”, e estão em linha com os valores apresentados pelo Conselho da Europa no estudo “Políticas de Família nos Estados-Membros do Conselho da Europa.” Dinamarca, Luxemburgo e Alemanha lideram os apoios àquela que muitos vêm como a “célula estrutural da sociedade”, distribuindo mais de 3% do PIB às famílias.

As percentagens traduzem-se em euros. E isto significa que no Luxemburgo, por exemplo, cada elemento de uma família recebe em média, por ano, benefícios sociais estimados em 2100 euros. Aqui, as famílias portuguesas são as mais penalizadas da UE-15: o valor da assistência é de 151 euros por pessoa (número que não contabiliza algumas das medidas entretanto aprovadas pelo governo português). Valor bem abaixo dos de Espanha (212 euros) e mesmo dos de alguns dos países do alargamento: Chipre, 317 euros, Eslovénia, 223 euros. A média da União Europeia a 27 cifra-se nos 439 euros. Apesar de pertencerem ao mesmo clube europeu, as famílias portuguesas e luxemburguesas parecem habitar planetas diferentes. Num exemplo dado pelo estudo do IFP, uma família luxemburguesa com três filhos e sem rendimentos recebe em média 833 euros por mês, por criança. Em Portugal, a mesma família, com os mesmos três filhos e sem rendimentos, recebe 69 euros por mês, por criança, em transferências do Estado – valor igual ao praticado na República Checa.

O IFP assinala que Portugal está entre o grupo minoritário de países (sete) que, no conjunto da união, estabelece restrições à atribuição de benefícios, em função do rendimentos ou de outros factores.

O relatório aponta para a relação causal entre os valores de apoio às famílias e o risco de pobreza infantil. Em Portugal, a percentagem de menores de 18 anos que pode cair na malha da pobreza está nos 21% (a média europeia fica-se pelos 19%).

As famílias foram uma arma política na última campanha para as eleições legislativas. Mas os números falam por si.

Fonte: Jornal ionline

Os destaques a negrito são nossos.

Pode encontrar o relatório “Evolução da Família na Europa em 2009”, na versão em inglês, aqui.

O CEDI deseja a todos um FELIZ NATAL!!!

Dezembro 23, 2009 às 2:30 pm | Publicado em CEDI, Vídeos | Deixe um comentário

Segurança na internet: “Cabe aos pais vigiar o uso do Magalhães”

Dezembro 23, 2009 às 12:04 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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“O alerta foi dado pelos professores de uma escola da Maia: há crianças a ver sites pornográficos no computador Magalhães. O Ministério da Educação rejeita a responsabilidade. “Cabe aos pais assegurar as regras do seu uso”.

Quando foi lançado o Portátil Magalhães, foi salvaguardada a segurança da sua utilização, assegurou ao JN uma fonte do Ministério da Educação. “Os computadores com acesso à Internet possuem uma lista de sites aos quais é possível aceder. Todos os outros estão automaticamente vedados e sujeitos a uma palavra-chave que fica, teoricamente, na posse dos encarregados de educação”. De resto, só os pais podem dar autorização para que o utilizador possa aceder a mais locais do que os que estão disponíveis.

Acontece que hoje qualquer criança suficientemente familiarizada com a informática consegue desbloquear os acessos restritos. Daí que o ME tenha aconselhado a que a palavra-chave seja recorrentemente mudada. Além disso, explica a mesma fonte, houve acções de formação para escolas e pais para que o guia de controle do risco fosse cumprido. E foi criado um site (http://www.seguranet.pt) que prepara pais, professores, alunos e escolas para a nova realidade do ciberespaço e para os seus perigos.

Em última análise, acrescenta a fonte da tutela, o computador é da criança e não da escola. Ou seja, compete aos pais assegurar que as regras estão a ser cumpridas. Sobretudo que o Magalhães traz com ele uma série de mecanismos que o tornam inviolável. Apesar disto, o Ministério da Educação garante nunca ter recebido qualquer queixa nem ter conhecimento de qualquer violação”.

Fonte: Jornal de Notícias, em 5 de Dezembro de 2009.

Sobre Segurança na Internet, nomeadamente nas redes sociais on-line, recomendamos a leitura do nosso InfoCEDI n.º 14.

O Planeta Energia

Dezembro 22, 2009 às 10:28 am | Publicado em Recursos educativos, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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O Planeta Energia é um website com recursos didácticos para a infância sobre energia e alterações climáticas. Dispõe de ferramentas para educadores e múltiplas actividades para crianças.  Disponível em www.oplanetaenergia.eu .

A Indisciplina em Sala de Aula

Dezembro 21, 2009 às 11:48 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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A Indisciplina em Sala de Aula: uma abordagem comportamental e cognitiva  (2009) é um estudo de Luís Picado, Professor Coordenador do ISCE – Instituto Superior de Ciências Educativas (Portugal). Doutor em Psicologia da Educação.

“Luís Picado, pretende com este trabalho, esclarecer o fenómeno da indisciplina escolar e explicar algumas das variáveis individuais e socioprofissionais que contribuem para a existência do problema.

Apresenta estratégias de âmbito comportamental e cognitivo e analisa o seu contributo face a problemas disciplinares. Ressalva deste estudo a importância de uma abordagem profiláctica, actuactiva e resolutiva de cariz cognitivo-comportamental que deva ser pensada em função do problema, do aluno e das circunstâncias.

Entrando no tema, Luis Picado refere que ‘Os problemas da indisciplina em sala de aula têm, desde os tempos imemoriais, importunado professores e administradores escolares.’ adiantando que  ‘Os professores referem-se a este problema como um dos aspectos mais dificeis e perturbadores para quem lecciona. Até os docentes mais experientes estão de acordo em afirmar, que adquirir o domínio da sala de aula durante as primeiras semanas do ano lectivo, é um dos principais objectivos.’

Segundo o autor, ‘a associação do fenómeno da indisciplina à agressividade e delinquência, tem conduzido os professores, quer por impotência, quer para se desculpabilizarem, a colocar as causas da mesma nos alunos e na sociedade, evitando deste modo, qualquer reflexão sobre o tema (Zwier & Vaughan, 1984; Coslin, 1989; Perry, 1990; Campart & Lindstrom, 1997).’

Está nas mãos dos professores e da escola lidar com os casos de indisciplina, já que ambos contribuem para boa parte dos maus comportamentos que os alunos têm dentro da sala de aula. Luís Picado, especialista em psicologia da educação, defende no seu ensaio que muitos dos problemas têm por base a incapacidade da classe docente de encontrar novos modelos de convivência escolar: ‘Os professores são os responsáveis pelos problemas de indisciplina em sala de aula, mas não são os culpados por todas as situações de indisciplina em sala de aula.

‘Pode parecer uma imagem demasiado forte, mas não me importo de a usar se isso contribuir para alertar para este fenómeno’, esclareceu o investigador e autor de vários estudos sobre psicologia escolar ao jornal ionline que produziu um artigo sobre o estudo e que levantou já vários comentários em blogues sobre educação.

No estudo, Luís Picado alerta para o facto de os conflitos poderem resultar da incapacidade que o professor tem de ouvir os pontos de vista dos seus alunos. Muitos dos problemas que surgem na aula relacionam-se directamente com a autoridade do professor e com a relação que mantém com o aluno.

‘Definir um conceito de indisciplina que seja comum para todos os docentes é outro embaraço que propicia um terreno fértil para comportamentos problemáticos dos alunos. É essa falta de coerência, diz o psicólogo citado pelo ionline, que leva as crianças e os adolescentes a testarem diferentes comportamentos em cada sala de aula para ver os que são ou não tolerados.’

‘ A sobrecarga de trabalho, a desvalorização social do estatuto do professor ou as características pessoais são algumas das razões que explicam igualmente o comportamento dos alunos e até a noção que as crianças têm hoje da figura do professor.’ idem.

Refere ainda que a organização e as práticas das escolas são determinantes: ‘Currículos considerados pelos alunos pouco importantes para as suas vidas, horários desajustados, deficientes condições das salas, mau planeamento das aulas, marcam todo o processo de ensino e são responsáveis por problemas comportamentais.’

‘O ensaio de Luís Picado parece ter causado algum incómodo. ‘É preciso ver que cada professor chega a ter quatro e cinco turmas e é muito difícil estabelecer uma relação individual com cada um deles’, avisa Paulo Guinote, autor do blogue A Educação do Meu Umbigo’. Lidar com os casos de indisciplina depende sobretudo das características individuais dos professores: ‘Nem todos têm capacidade de liderança’, esclarece o professor do ensino básico, acrescentando que as condições físicas são determinantes: ‘Muitas vezes é só uma questão de tom de voz, de carisma. Às vezes basta ser mulher para se ter dificuldade em mediar os conflitos entre alunos’, esclarece Paulo Guinote.’ (citado no ionline)

‘António Couto dos Santos, ex-ministro da Educação no governo de Cavaco Silva, aponta outros factores que contribuem para a indisciplina na escola: ‘A primeira razão são os pais que se demitem do seu papel, estando os professores pressionados a colmatar essa lacuna.’ As políticas e a organização escolar são outros aspectos que facilitam os maus comportamentos dos alunos: ‘Os professores são confrontados com dezenas de circulares contendo orientações contraditórias que tanto chegam do ministério como das direcções regionais ou da própria escola e isso faz com que se sintam completamente perdidos’, remata.’ (idem)

Mais do que saber se são as margens que comprimem o rio ou se é este que comprime as margens, ignorar qualquer uma destas forças seria sinal de pouca inteligência, já que ambas existem (e é nas curvas do rio que se acentuam) e não se podem negar.

Mas não nos percamos no título sensasionalista (que não subscrevemos) do artigo jornalístico nem do seu conteúdo demasiado ‘centrado’ na actuação (‘responsabilização’) dos docentes (é certo que o estudo se centra nesta relação, abstraindo-se aparentemente das outras condicionantes) pois o estudo merece leitura dedicada para que cada um possa tirar ilações sem os constrangimentos (ou condicionamentos) da notícia ou de qualquer outro preconceito.

Luís Picado faz, no seu trabalho, uma abordagem comportamental e cognitiva para a resolução dos problemas (e que é aplicável a qualquer educador, pai ou professor), falando do Reforço Social (ou simplesmente reforço), Punição (apontando várias), Extinção e outras estratégias comportamentais, de que se recomenda a leitura”.

Pode aceder ao estudo em questão, na íntegra, aqui.

Fonte: CONFAP

Estudantes do Secundário com representação no Conselho Nacional de Educação

Dezembro 21, 2009 às 12:52 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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As associações de estudantes de escolas secundárias públicas têm a possibilidade de participar no processo de designação de um representante no Conselho Nacional de Educação (CNE), quer na fase de apresentação de candidaturas, quer na fase de votação dos candidatos.

Leia mais aqui.

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