Curso de Formação Especializada em Igualdade de Género
Setembro 30, 2016 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Curso, Igualdade de Género, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas - ISCSP
candidaturas até 7 de Outubro.
mais informações no link:
http://www.iscsp.ulisboa.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=2109&catid=157&Itemid=395
Sábados em Cheio em Outubro na Biblioteca Municipal José Saramago – Loures
Setembro 30, 2016 às 2:01 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Biblioteca Municipal de Loures, Contos, Histórias, Hora do Conto, Sábados em cheio
mais informações no link:
As bibliotecas na era da Internet
Setembro 30, 2016 às 6:00 am | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Bibliotecas Escolares, Bibliotecas Municipais, Bibliotecas Públicas, Internet, Vídeos
Estudo. Chumbar não ajuda os alunos a melhorar resultados
Setembro 29, 2016 às 1:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: 9º Ano, aQeduto, Conselho Nacional de Educação (CNE), Estatística, Estudo, Fundação Francisco Manuel dos Santos, PISA 2012, Reprovação, Retenção Escolar, Taxa de Retenção
Notícia http://observador.pt/ de 26 de setembro de 2016.
O estudo citado na notícia é o seguinte:
Números, letras ou tubos de ensaio?
Agência Lusa
Estudo desenvolvido pelo projeto aQueduto revela que alunos repetentes do 9.º ano têm piores resultados do que os que nunca chumbaram. Portugal tem taxa de retenção de 34%, contra 4% da Finlândia.
Um estudo desenvolvido pelo projeto aQueduto revela que os alunos repetentes do 9.º ano têm piores resultados do que aqueles que nunca chumbaram, apresentando Portugal com uma taxa de retenção de 34%, contra 4% da Finlândia.
A partir de uma amostra de sete países (Holanda, Luxemburgo, Espanha, Irlanda, Dinamarca, Portugal e Finlândia), os autores do trabalho concluem que chumbar “não parece contribuir” para que os alunos melhorem as suas aprendizagens em nenhum dos domínios avaliados: matemática, leitura e ciências.
“Na generalidade dos países, incluindo Portugal, os alunos que frequentam o 9.º ano por terem chumbado apresentam piores resultados em todos os domínios do que os seus pares que também frequentam o 9.º ano, mas que nunca chumbaram”, lê-se no documento, que será discutido hoje no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Lisboa.
Porém, há diferenças entre os sistemas de ensino dos vários países. Na Holanda, por exemplo, os alunos que chumbaram (28%) não estão um ano atrasados, sendo-lhes permitido continuarem o seu percurso entre os colegas da mesma idade. O Luxemburgo adota uma política semelhante.
Num plano mais alargado, que inclui também a República Checa, França, Suécia, Dinamarca, Irlanda e Polónia, é a Finlândia que tem a menor carga de trabalho fora da escola (incluindo trabalhos de casa, explicações e trabalhos de pesquisa).
No entanto, é aos alunos mais fracos que exige “um pouco mais de esforço”. Do mesmo modo, a República Checa, a Dinamarca, a Suécia e a Polónia “tendem a exigir mais trabalho aos alunos com piores resultados”.
Nos restantes países, entre os quais Portugal, são os melhores alunos que mais trabalham fora do horário escolar.
“Em Portugal, os alunos muito bons trabalham cerca de três horas semanais a mais, a maior diferença entre os países observados”, sublinham os autores do estudo.
Foram usados dados do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) de 2012 para este trabalho, que será discutido sob o tema “Números, letras ou tubos de ensaio?, numa sessão que conta com a participação do presidente do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE), Helder Sousa.
O projeto aQueduto: avaliação, equidade e qualidade em educação é uma parceria entre o Conselho Nacional de Educação e a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Jovens portugueses entre os que mais consomem tranquilizantes e sedativos
Setembro 29, 2016 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Consumo de álcool, Drogas, ESPAD – the European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs, Estudo, Jovens, Medicamentos, Portugal, Relatório, Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências - SICAD, Tranquilizantes
Notícia do http://lifestyle.sapo.pt/ de 20 de setembro de 2016.
O estudo citado na notícia é o seguinte:
ESPAD Report 2015 Results from the European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs
Dados Portugal
http://www.espad.org/report/country-summaries#portugal
Os jovens portugueses até aos 16 anos apresentam padrões muito elevados de consumo de tranquilizantes e sedativos com receita médica. Cerca de 13% dos jovens portugueses consomem este tipo de medicamentos, contra a média geral de 8% que surge no European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs (ESPAD), apresentado esta terça-feira no Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), em Lisboa.
O inquérito feito a 96.043 jovens que completaram 16 anos em 2015 (dos quais 3456 eram alunos portugueses a frequentar o ensino público) coloca Portugal abaixo ou em linha com a média europeia.
Álcool e drogas
Segundo o estudo, que apresenta as grandes tendências de consumo de álcool e drogas por alunos com idades até aos 16 anos, entre 2011 e 2015 na Europa, a percentagem de consumidores de medicamentos sem receita médica está estabilizada nos 6%, sendo mais baixa em Portugal (5%).
A situação inverte-se quando se trata de medicamentos com receita médica, pois embora este consumo esteja também estabilizado, Portugal apresenta níveis mais elevados do que o resto da Europa, respetivamente 13% e 8%.
De acordo com o estudo, em 2015, os países com maiores percentagens de consumos de medicamentos com receita médica foram a Letónia (16%) e Portugal (13%).
Quanto ao consumo do mesmo tipo de medicamentos sem receita médica, destacaram-se a Polónia (17%) e a República Checa (16%).
Globalmente há mais raparigas do que rapazes a consumir medicamentos.
Também o “Estudo sobre os Consumos de Álcool, Tabaco, Drogas e outros Comportamentos Aditivos e Dependências-2015”, do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD), apresentado em março, já tinha dado conta desta tendência “preocupante” em Portugal.
Na altura foi revelado que uma em cada cinco raparigas com idades entre os 13 e os 18 anos tomava tranquilizantes ou sedativos, a maioria com prescrição médica.
Fernanda Feijão, autora daquele estudo, considerou na altura que era importante perceber “como é que há uma percentagem tão elevada de raparigas a precisar de medicamentos”.
A responsável indicou que este é um indicador em que “costumamos estar acima da média europeia”.
Festival LisBoa Idade – Festival para todas as idades – 30 setembro a 3 outubro Jardim da Estrela
Setembro 29, 2016 às 9:30 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Actividade Intergeracional, Câmara Municipal de Lisboa, Crianças, Festival
mais informações:
Portugueses criam tecnologia inovadora que avalia capacidade de leitura dos alunos
Setembro 29, 2016 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: 1º Ciclo, Alunos, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), Investigação, Jorge Proença, Leitura, leitura em voz alta, LetsRead – Automatic assessment of reading ability of children, Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC)
notícia do http://lifestyle.sapo.pt/ de 13 de setembro de 2016.
Uma equipa de investigadores do Instituto de Telecomunicações (IT) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveu, em parceria com a Microsoft, uma tecnologia capaz de avaliar em tempo real a capacidade de leitura em voz alta das crianças do primeiro ciclo do Ensino Básico (EB).
A capacidade de leitura é uma das principais metas curriculares do Programa de Português para o Ensino Básico, estabelecendo, por exemplo, que um aluno do primeiro ano do primeiro ciclo do EB deve ser capaz de “ler um texto com articulação e entoação razoavelmente corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 55 palavras por minuto”.
A tecnologia LetsRead – Automatic assessment of reading ability of children traduz-se assim numa ferramenta bastante útil não só para as crianças, mas essencialmente para os professores e tutores que estão envolvidos na sua educação.
Assente em modelos inteligentes de reconhecimento e processamento de fala de crianças com redes neuronais, esta tecnologia de aprendizagem assistida “deteta e quantifica o número de palavras corretas, erros de pronúncia, hesitações, velocidade de leitura e outros indicadores, calculando de forma automática um índice global de capacidade de leitura do aluno”, explica Fernando Perdigão, coordenador do projeto.
Através de um processo simples e rápido, bastará aceder a uma página WEB criada para o efeito, “o professor obtém o desempenho da turma, permitindo-lhe gerir melhor a expectativa do ano escolar, identificar dificuldades e corrigir discrepâncias entre alunos”, realça o docente da FCTUC. Além disso, adianta, esta tecnologia poderá ser usada “como uma ferramenta didática ou para detetar problemas como, por exemplo, dislexia”.
Para desenvolver este sistema inteligente, os investigadores recolheram gravações de leitura de cerca de 300 crianças em escolas primárias da região centro do país. Os textos que foram dados a ler aos alunos eram compostos por frases e pseudopalavras – palavras que não existem no léxico mas que são pronunciáveis e importantes para avaliar se um aluno sabe realmente aplicar as regras do código alfabético para ler. Numa segunda fase, as crianças foram avaliadas por mais de 100 professores do EB em todo o país para validar o sistema.
Considerando que o atual Governo aposta no «paradigma da aferição», a equipa diz que a tecnologia LetsRead está pronta para “ser implementada nas escolas do 1º ciclo de Ensino Básico do país, assim o Ministério da Educação tenha essa vontade”.
O projeto, desenvolvido no âmbito da Tese de Doutoramento do investigador Jorge Proença, foi galardoado recentemente com o “Prémio Camões 2016 para as Tecnologias da Língua Portuguesa” no âmbito da 12.ª edição da conferência PROPOR – Processamento Computacional da Língua Portuguesa.
artigo do parceiro: Nuno Noronha
Notícia da Universidade de Coimbra no link:
http://www.uc.pt/fctuc/noticias/2016-09-14
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