As novas tecnologias são o maior desafio da (nova) adolescência

Janeiro 31, 2014 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Artigo do Diário de Notícias de 19 de Janeiro de 2014.

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Exposição Tráfico de Mulheres – Escravatura dos Tempos Modernos na Biblioteca Municipal de Pombal

Janeiro 31, 2014 às 4:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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trafico

Biblioteca Municipal de Pombal

Viaduto Eng.º Guilherme Santos-

3100 – 427 Pombal

Telefone: 236 210 521 – Fax: 236 210 598

Email: biblioteca@cm-pombal.pt

A Câmara Municipal de Pombal, o MDM e a APEPI vão inaugurar a exposição “Tráfico de mulheres – escravatura dos tempos modernos”, dia 1 de Fevereiro, às 15h30, na Biblioteca Municipal de Pombal.

Deixamos aqui o programa:

Exposição
1 a 28 Fevereiro
“Tráfico de Mulheres – Escravatura dos Tempos Modernos”. Exposição cedida pelo MDM- Movimento Democrático de Mulheres.
Sinopse
A exposição centra-se na área do conhecimento, sensibilização e informação da opinião pública sobre esta problemática, em geral, e sobre questões específicas associadas ao Tráfico de Seres Humanos/Mulheres como forma de prevenção deste fenómeno.
Local: Biblioteca Municipal de Pombal

Dia 1 de Fevereiro
15h30- Inauguração da Exposição
16h30- Acção de sensibilização: Tráfico de Seres Humanos com a presença da Drª Sandra Benfica, do Movimento Democrático das Mulheres
Grupo Alvo: Técnicos/as de Serviços / Instituições e Comunidade em Geral

Dia 6 de Fevereiro (18 horas – 21 horas)
Sala Polivalente da Biblioteca
Debate sobre o filme “12 Anos Escravo” e análise dos contornos da problemática do Tráfico de Seres Humanos
Dra. Teresa Pereira da Silva (Projecto Núcleo de Sonhos/APEPI)

Dia 11 de Fevereiro (18 horas – 21 horas)
Sala Polivalente da Biblioteca
Tráfico de Seres Humanos: Enquadramento Legal
Dra. Filipa Roque Pinho (Advogada)

O fantástico através do imaginário – Oficina para todas as idades

Janeiro 31, 2014 às 3:04 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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imaginario

https://www.facebook.com/bibliotecaraullino

Situação Mundial da Infância em Números 2014 – Novo relatório da Unicef

Janeiro 31, 2014 às 2:30 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentário
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descarregar o relatório The State of the World’s Children 2014 In Numbers: Every Child Counts

aqui ou aqui

The data show that tremendous progress has been made during the past few decades:

• About 90 million children who would have died if mortality rates had stuck at their 1990 level have, instead, lived past the age of 5.

• Deaths from measles among children under 5 years of age fell from 482,000 in 2000 to 86,000 in 2012, thanks in large part to immunization coverage, which increased from 16 per cent in 1980 to 84 per cent in 2012.

• Improvements in nutrition have led to a 37 per cent drop in stunting since 1990.

• Primary school enrolment has increased, even in the least developed countries: Whereas in 1990 only 53 per cent of children in those countries gained school admission, by 2011 the rate had improved to 81 per cent.

• Nearly 1.9 billion people have gained access to improved sanitation since 1990. But the tables also bear witness to ongoing violations of children’s rights:

• Some 6.6 million children under 5 years of age died in 2012, mostly from preventable causes, their fundamental right to survive and develop unrealized.

• Fifteen per cent of the world’s children6 engage in child labour that compromises their right to protection from economic exploitation and infringes on their right to learn and play

• Eleven per cent of girls are married before they turn 15,7 jeopardizing their rights to health, education and protection.

• The right to freedom from cruel and degrading punishment is violated whenever children are subjected to violent discipline at home or in school. The tables also reveal gaps and inequities, showing that gains and deprivations are unevenly distributed. Children’s chances differ depending on whether their country is a rich or a poor one; whether they are born girls or boys, into families rich or poor; or whether nthey live in the countryside or the city – and there, too, whether they live in well-to-do areas or impoverished neighbourhoods. Of the roughly 18,000 children under 5 years old who die every day, a disproportionate number are from parts of cities or the countryside that are cut off from services because of poverty or geography. Many could be saved by proven means and at little cost.

6,6 milhões de crianças com menos de cinco anos morreram em 2012

Janeiro 31, 2014 às 2:15 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do Público de 30 de janeiro de 2014.

Sia kambou AFP

Lusa e PÚBLICO

A boa notícia são os “progressos notáveis” que impediram que “cerca de 90 milhões” morressem, devido à redução da mortalidade infantil, desde os anos 1990.

Cerca de 6,6 milhões de crianças com menos de cinco anos morreram em 2012, a maioria de causas evitáveis, revelou esta quinta-feira a UNICEF, no seu relatório anual sobre “A Situação Mundial da Infância em Números 2014”. Para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), estas mortes constituem uma “violação do direito fundamental das crianças à sobrevivência e ao desenvolvimento”.

O relatório sobre a situação das crianças em 2012 revela que 15% das crianças do mundo são colocadas a fazer trabalho que “compromete o seu direito à protecção contra a exploração económica e infringe o direito de aprender e de brincar que lhes assiste”.

A UNICEF aponta outro exemplo de violação dos direitos das crianças: as 11% de raparigas que casam antes dos 15 anos, afectando o seu acesso à saúde, educação e protecção.

Por outro lado, o documento refere “progressos notáveis”, em particular após a assinatura da Convenção sobre os Direitos da Criança em 1989 e a definição dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, em 2015.

“Cerca de 90 milhões de crianças, que teriam morrido antes dos cinco anos se as taxas de mortalidade infantil se tivessem mantido nos níveis de 1990, sobreviveram. Em larga medida, graças aos progressos na prestação de serviços de imunização, saúde, e água e saneamento”, refere a UNICEF.

A organização diz ainda que as melhorias na nutrição permitiram diminuir em 37% os atrasos de crescimento, desde o início da década de 1990, e a frequência no ensino primário aumentou, incluindo nos países menos desenvolvidos.

“Em 1990, apenas 53% das crianças eram admitidas na escola (nesses países), em 2011, a percentagem aumentou para 81%”, indica a UNICEF.

Os dados da UNICEF revelam também “lacunas e desigualdades, mostrando que os ganhos de desenvolvimento estão distribuídos de forma desigual”.

“As crianças mais pobres do mundo têm perto de três vezes menos (2,7) probabilidades do que as mais ricas de ter uma pessoa qualificada a assistir ao seu nascimento, o que aumenta o risco de complicações relacionadas com o parto tanto para elas próprias como para as mães”, segundo o relatório.

Quase 40% das crianças da Guiné-Bissau trabalham
O relatório revela que a Guiné-Bissau é o país lusófono com a maior taxa de trabalho infantil: 38% das crianças trabalham. Timor-Leste, com 28%, e Angola, com 24%, são os países de língua portuguesa que se seguem com maior taxa de trabalho infantil. Em  Moçambique a taxa é de 22%.

Quanto ao casamento infantil, Moçambique lidera a tabela lusófona, com 14% das crianças a casarem-se antes dos 15 anos. Na Guiné-Bissau são 7%.

No Brasil, 9% das crianças trabalham e 11% casam-se muito jovens. Em São Tomé e Príncipe, as taxas baixam para 8% e 5%, respectivamente. Em Cabo Verde e Portugal, o trabalho infantil ainda prevalece para três por cento da população infantil.

No estudo, que reporta dados de 2012, ressalta ainda que Moçambique é o país de língua portuguesa com mais baixa esperança de vida (50 anos), com Angola (51) e a Guiné-Bissau (54) por perto. Em São Tomé, as pessoas vivem em média até aos 66 e em Timor-Leste chegam aos 67 anos.

Com mais idade, os brasileiros têm uma esperança de vida de 74 anos, enquanto os cabo-verdianos podem viver até aos 75 anos. Portugal distancia-se, com uma esperança de vida de 80 anos.

Quanto à mortalidade de crianças com menos de cinco anos, Angola é o segundo país com pior situação, com 164 casos em cada 1000, apenas suplantado pela Serra Leoa. Seguem-se, entre os lusófonos, a Guiné-Bissau (6.º lugar), Moçambique (22.º), Timor (48.º), São Tomé (50.º), Cabo Verde (88.º) e Brasil (120.º). Quase no final da tabela surge Portugal, em 170.º do ranking mundial.

Na taxa de natalidade, Portugal situa-se no fundo da tabela, com 1,3 crianças por mulher. No Brasil, este valor é de 1,8, enquanto em Cabo Verde a taxa é de 2,3. Na Guiné-Bissau, cada mulher poderá dar à luz, em média, 2,6 crianças, enquanto em São Tomé, este número sobre para 4,1. Em Moçambique chega aos 5,3 filhos por mulher e Angola e Timor-Leste registam seis crianças.

Quanto à literacia da população adulta, Moçambique apresenta a taxa mais baixa: apenas metade dos moçambicanos com mais de 15 anos (51%) sabe ler e escrever. Na Guiné-Bissau, esta taxa é de 55% e em Timor é de 58%.

Em Angola e São Tomé e Príncipe, 70% dos adultos sabem ler e escrever. A taxa de literacia em países como Cabo Verde é de 85%, no Brasil alcança os 90% e em Portugal regista 96%.

A UNICEF apelou a um maior investimento em inovações que permitam colmatar situações de exclusão e identificar as dificuldades que afectam 2,2 mil milhões de crianças mais desfavorecidas no mundo e sublinha “a importância dos dados para a concretização de progressos para as crianças”. “Só é possível fazer mais progressos se soubermos quais as crianças que são mais negligenciadas, onde há raparigas e rapazes fora da escola, em que locais as doenças estão a aumentar e onde falta saneamento básico”, afirma Tessa Wardlaw, chefe da secção de Dados e Analítica da UNICEF.

 

 

Como ajudar o seu filho a superar as notas negativas

Janeiro 31, 2014 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Artigo do Diário de Notícias de 20 de Janeiro de 2014.

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Participação de Dulce Rocha no Programa 360 na RTP Informação sobre Bases de Dados para Condenados por Abuso Sexual

Janeiro 31, 2014 às 11:24 am | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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A Drª Dulce Rocha, Vice-Presidente do Instituto de Apoio à Criança, participou no Programa 360 na RTP Informação sobre Bases de Dados para Condenados por  Abuso Sexual no dia 30 de Janeiro de 2014. O programa também contou com a participação de Rui Abrunhosa Gonçalves, Rogério Alves e  António Marinho e Pinto

Ver o programa aqui

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Suicídio juvenil

Janeiro 31, 2014 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Artigo de opinião de Fernanda Palma publicado no Correio da Manhã de 19 de janeiro de 2014.

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Campanhas de Solidariedade a favor do IAC

Janeiro 30, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Na época de Natal 2013, o IAC foi beneficiário de campanhas de solidariedade promovidas por diversas instituições, às quais deixamos aqui o nosso MUITO OBRIGADO !

Assim, através da iniciativa “Donativos de Natal” do Montepio, que desde 2007 opta por converter o dinheiro que gastaria em presentes de Natal para os seus funcionários e associados em donativos para instituições de solidariedade social, o IAC foi uma das dez instituições selecionadas, tendo recebido vinte mil euros de um total de duzentos mil euros doados.

A APEDS – Associação Portuguesa de Engenheiros para o Desenvolvimento Social, com o apoio do LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil, do LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, e todos os seus colaboradores, levaram a cabo uma recolha de alimentos, brinquedos e livros infantis a favor do IAC.

Também a cadeia de restauração nacional Cascata Restaurantes contribuiu para que as nossas crianças tivessem um Natal com mais condições de bem-estar e dignidade.

BEM  HAJAM!

campanhas

Violência diminui mas Ministério da Educação quer intervir nas escolas com mais ocorrências

Janeiro 30, 2014 às 2:30 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Relatório | Deixe um comentário
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Notícia do Público de 29 de Janeiro de 2014.

O relatório mencionado na notícia é o seguinte:

Relatório Segurança na Escola – anos letivos 2011-2012 e 2012-2013

escola

Maria João Lopes

O secretário de Estado João Grancho adiantou ainda que se pretende rever o Programa Escola Segura.

A violência nas escolas diminuiu para menos de metade, quando se comparam as ocorrências registadas nos últimos cinco anos lectivos. De acordo com o relatório Segurança na Escola, apresentado nesta quarta-feira em Lisboa, os actos contra a integridade física ou contra a honra das pessoas diminuiram e 95,5 % das escolas públicas não participou qualquer ocorrência durante o ano lectivo de 2012-2013. Ainda assim, o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, garantiu que as escolas que registaram mais situações de violência serão “objecto de avaliação” e poderão ser alvo de medidas como o aumento da resposta das equipas multidisciplinares.

“Quando falamos no reforço das equipas multidisciplinares e quando falamos no reforço da intervenção ao nível da segurança não estamos propriamente a falar exclusivamente de incremento de psicólogos ou agentes de segurança”, ressalvou, no entanto, João Grancho. O secretário de estado explicou que será feita uma avaliação caso a caso e que, se for necessário, as equipas multidisciplinares de acompanhamento das situações de violência, insucesso e abandono escolar serão reforçadas com “pessoal docente e técnico”, através de “crédito horário”, isto é, atribuindo horas a esses profissionais para essas tarefas de prevenção e combate à violência.

As medidas poderão ser postas em prática já neste ano lectivo, mas primeiro será feita uma avaliação da situação nas escolas com mais ocorrências – os distritos que registam os números mais elevados são Lisboa, Porto e Setúbal. “Os casos de escolas com mais ocorrências serão objecto de uma avaliação local por parte da equipa de coordenação da segurança escolar, com o objectivo de tipificar as situações, recolher informação mais circunstanciada sobre os casos e identificar o tipo de acções de resposta que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) e os seus parceiros devem implementar”, afirmou João Grancho.

Em cima da mesa, está também a revisão do Programa Escola Segura da PSP, que deverá estar operacional já a partir do próximo ano lectivo. Pretende-se rever o programa “principalmente para conformar o seu enquadramento à alteração da lei orgânica do MEC”, mas também para o avaliar em termos de gestão de recursos, até porque “há várias escolas que hoje já não precisam dos meios que tinham quando começaram as intervenções”, salientou João Grancho.

Se em 2008/2009 as ocorrências registadas foram 3525, em 2011/2012 esse número desceu para 2218 e para 1446 em 2012/2013. As mais frequentes são os actos contra a liberdade e a integridade física das pessoas que passaram de 1577 em 2008/2009 para 1074 em 2011/2012 e 726 em 2012/2013. 94% das escolas não participou qualquer ocorrência em 2011/2012, percentagem que subiu para 95,5% em 2012/2013.

A maioria dos casos acontece durante o período normal de funcionamento das actividades lectivas e na sala de aula. Os alunos surgem simultaneamente em primeiro lugar como vítimas e como autores/suspeitos, sendo que neste caso a maioria tem entre 14 e 16 anos. Os familiares dos alunos surgem em segundo lugar na tabela dos autores/suspeitos. As ocorrências que conduziram a participação junto de entidades externas, como autoridades policiais, judiciais e comissões de protecção de crianças e jovens, representam cerca de 1/3 do total das ocorrências.

O Estatuto do Aluno e da Ética Escolar, os sistemas de videovigilância e monitorização remota em cerca de 1000 escolas, os programas de combate ao insucesso escolar e o trabalho das escolas, polícia, e autarquias foram apenas algumas das causas apontadas para esta redução.

 

 

 

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