“Estou Aqui”. PSP disponibiliza pulseiras para crianças a partir de sábado
Maio 31, 2019 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Campanha, Estou Aqui!, Instituto de Apoio à Criança, Missing Children Europe, PSP, Pulseiras de Identificação, segurança infantil
O Programa “Estou aqui” 2019 da PSP, que tem como parceiros o Instituto de Apoio à Criança, Missing Children Europe, SGMAI, Altice, MEO, Rádio Comercial está ativo a partir de 1 de junho.
As pulseiras podem ser pedidas no site:
https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Home.htm
Notícia da Rádio Renascença de 31 de maio de 2019.
Nova edição do programa “Estou Aqui!” é dirigida a crianças entre os dois e os dez anos.
A PSP lança uma nova edição do programa “Estou Aqui!”. Começa no sábado,1 de junho, e é dirigido a crianças entre os dois e os dez anos.
Através deste programa, os pais podem solicitar uma pulseira com um código alfanumérico que permite, no caso da criança se perder, chegar ao contacto com os pais, educadores ou tutores de uma criança.
As pulseiras são pessoais, intransmissíveis e gratuitas. Podem ser pedidas através da internet e ficam disponíveis em poucos dias na esquadra da PSP selecionada. Os dados são geridos única e exclusivamente pela Polícia de Segurança Pública.
O lançamento oficial do programa é esta sexta-feira, em Belas, e contará com a presença de 150 crianças.
Na edição anterior, que termina esta sexta-feira, o programa permitiu abranger mais de 68.000 menores.
Crianças aos museus! 1 de junho nos museus municipais de Loures
Maio 31, 2019 às 10:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Câmara Municipal de Loures, Crianças, Dia Mundial da Criança, Museus
mais informações no link:
https://www.cm-loures.pt/Conteudo.aspx?Displayid=6287
Programação para famílias e crianças nas Bibliotecas Municipais de Lisboa – BLX em junho
Maio 31, 2019 às 8:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Atividades para crianças, Bibliotecas Municipais de Lisboa, BLX
28% dos alunos frequentaram escolas públicas que usaram notas como critério de admissão
Maio 30, 2019 às 8:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: Acesso à Educação, Alunos, Educação, Equidade, Escola, Escola pública, Estatística, Matrículas, OCDE, OECD, PISA 2015, Portugal, Relatório
Notícia do Público de 15 de maio de 2019.
O número de alunos em escolas privadas onde os directores admitem usar este critério dispara para 82%. Relatório da OCDE com dados do PISA 2015 é lançado nesta quarta-feira.
Os directores de escolas onde estavam inscritos 31% dos alunos portugueses em 2015 dizem que a performance académica dos estudantes é sempre tida em conta no momento da admissão dos alunos. A proporção é muito maior nos estabelecimentos de ensino privados (82%), mas os públicos também o fazem (28%). Os números são do relatório Balancing School Choice and Equity, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), produzido com base nos dados do PISA (Programme for International Student Assessment).
A questão foi assim colocada aos directores de 246 estabelecimentos de ensino (222 públicos e 24 privados) incluídos na amostra portuguesa do PISA 2015: “Com que frequência considera os seguintes factores no momento da admissão de alunos na sua escola?” Além do historial da performance académica, a OCDE aceitava outras hipóteses de resposta, como a recomendação vinda de outras escolas, a área de residência do estudante, a preferência dada a novos alunos que já têm outros familiares ali inscritos, por exemplo. Os directores podiam responder “nunca”, “às vezes”, ou “sempre”.
Não é só em Portugal que esta situação acontece. Em 2015, os países e economias da OCDE que participaram no PISA “tinham uma média de 40% dos estudantes inscritos em escolas em que os directores reportavam que o historial de performance académica (incluindo testes de admissão) era sempre tido em conta”, aponta a organização. Honk Kong (94%), Japão (93%), Tailândia (90%) e Hungria (89%) são os casos mais flagrantes.
O relatório da OCDE também avalia a evolução desta tendência recorrendo às edições do PISA de 2000 e 2009. Portugal é um dos 15 países onde a proporção de estudantes em “escolas selectivas aumentou significativamente” neste período.
“É um critério melhor do que a morada”
O presidente do Conselho de Escolas e director da Escola Secundária Eça de Queirós, José Eduardo Lemos, lembra que no período a que o documento se refere os critérios eram mais flexíveis. “Nessa altura era possível [considerar o desempenho escolar dos estudantes] no ensino secundário, uma vez que se permitia que a escola definisse os critérios. Além dos alunos com necessidades educativas especiais, todos os outros parâmetros podiam ser estabelecidos pela escola. As regras não eram tão rígidas como agora”, detalha ao PÚBLICO.
O professor defende que o desempenho escolar “é um critério melhor do que o da morada”, e admite que na sua escola, à entrada para o 10.º ano, este factor “valia mais” do que a área de residência.
Na verdade, a única coisa que mudou foi a posição em que o critério de desempate em que as notas podem ser consideradas surge. Actualmente, há uma série de outros critérios (nove) que têm de ser tidos em conta antes de quaisquer outros no momento de admitir os alunos na escola pública. A lista actualizada foi publicada em 2018. Há referências às necessidades educativas especiais das crianças, ao número de irmãos na escola, à área de residência e até ao facto de ser beneficiário de Acção Social Escolar. O desempenho escolar não aparece descrito no despacho, mas sabemos agora que é incluído nos regulamentos internos e que os directores de várias escolas admitiram que as notas foram factor de desempate.
Contactado pelo PÚBLICO durante o período de embargo do relatório e, por isso, antes de ter acesso ao documento, o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, sublinha que “todas as escolas são obrigadas a cumprir os critérios da lei”. Admite, porém, que “para eventuais vagas que possam sobejar após a aplicação de todos os critérios ou até como critério de desempate, [o recurso à performance académica] é possível”. Com uma condição: “Tem de ser aprovado em conselho geral. O director pode propor esse critério, mas só pode ser usado depois de todos os critérios legais serem esgotados.”
Mais estudantes fora da área de residência
Da análise dos resultados do PISA, a OCDE também conclui que, em 2015, os alunos eram “menos frequentemente alocados às escolas de acordo com regras baseadas na área de residência do que 15 anos antes”. E equaciona a hipótese de isso “intensificar a competição entre as escolas”, podendo resultar “numa maior triagem por capacidade [académica]”.
Em Portugal também terá sido esse o caso. Para o período em análise, o relatório mostra que cerca de 60% dos alunos estavam, em 2015, em escolas que usavam sempre o critério de residência. Em 2000, eram 75%.
Eduardo Lemos contextualiza a mudança: “No anterior Governo, a morada deixou de ser um factor decisivo.”
No documento, a OCDE diz-se preocupada com os efeitos da liberdade de escolha da escola. Algo que, por si só, “não garante nem prejudica a qualidade da educação”, mas que “pode levar a uma maior segregação por estatuto socioeconómico”.
Então como é que os estabelecimentos de ensino podem combinar a flexibilidade com a promoção de equidade no meio escolar, incentivando as escolas a “puxar” por todos os alunos? A OCDE deixa várias recomendações, como os “incentivos às escolas com alunos desfavorecidos, por exemplo, ponderando os fundos recebidos em relação ao perfil socioeconómico da população estudantil” e o “apoio direccionado às famílias desfavorecidas, não apenas oferecendo assistência financeira mas também promovendo a mobilidade através de transporte público adequado”.
O relatório citado na notícia é o seguinte:
Balancing School Choice and Equity : An International Perspective Based on Pisa
Dia Mundial do Brincar, 1 de junho nos Jardins do Palácio de Belém – Atuação dos “Anjos” 12.30 h
Maio 30, 2019 às 1:30 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Dia Mundial do Brincar, IAC - Actividade Lúdica, Instituto de Apoio à Criança, Museu da Presidência da República
Mais informações:
Educação em situações de emergência: União Europeia anuncia financiamento humanitário recorde para 2019 e lança a campanha #RaiseYourPencil
Maio 30, 2019 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Campanha de Solidariedade, Comissão Europeia, Crianças em Risco, Direito à Educação, Emergência humanitária, Exclusão Escolar, Inclusão Escolar, pobreza infantil, União Europeia
Comunicado de imprensa da Comissão Europeia de 14 de março de 2019.
Bruxelas, 14 de majo de 2019
A Comissão Europeia anunciou hoje uma dotação sem precedentes de 164 milhões de EUR para projetos no domínio da educação em situações de emergência em 2019. Em conjunto com celebridades internacionais e belgas, bem como cerca de 400 estudantes, a Comissão lançou uma campanha nas redes sociais destinada a sensibilizar os jovens europeus e apelar ao seu espírito de solidariedade.
Christos Stylianides, Comissário responsável pela Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, declarou: «A educação em situações de emergência constitui uma prioridade absoluta para a União Europeia. O nosso apoio aumentou de 1 % do orçamento humanitário europeu em 2015 para 10 % em 2019. A União Europeia está a dar o exemplo e é líder mundial no domínio da educação em situações de emergência. Ao ajudarmos todas as crianças a terem acesso à escola em qualquer lugar e a qualquer momento, realizamos um investimento concreto em favor da paz. A educação constitui a base de tudo o resto: serve de proteção contra a violência, a exploração sexual e a radicalização, em especial durante as crises humanitárias, proporciona às crianças um sentimento de segurança e oferece-lhes oportunidades para um futuro melhor.»
Graças ao financiamento da UE, mais de 6,5 milhões de raparigas, rapazes e professores em 55 países afetados por crises beneficiaram, no período 2015-2018, de um melhor acesso a uma educação e formação de qualidade, desde que a União Europeia reforçou o apoio às crianças vítimas de crises humanitárias.
Evento #School4All
O Comissário europeu Christos Stylianides anunciou hoje o novo financiamento por ocasião do evento de alto nível #School4All sobre a educação em situações de emergência, que se realizou em Bruxelas e reuniu mais de 400 estudantes do ensino secundário, professores, decisores políticos e profissionais da ajuda humanitária, bem como o Prémio Nobel da Paz Denis Mukwege e as cantoras belgas Axelle Red e Typh Barrow.
Campanha #RaiseYourPencil
A campanha #RaiseYourPencil («levanta o teu lápis») foi lançada hoje para sensibilizar os jovens europeus para a necessidade de garantir o acesso à educação a todos os rapazes e raparigas vítimas de crises a nível mundial, bem como para os encorajar a manifestarem a sua solidariedade para com os jovens de todo o mundo que não podem frequentar a escola devido a situações de emergência. A campanha decorrerá até setembro de 2019 e abrangerá tanto o período em que os jovens estudantes dos países europeus terminam o ano letivo como aquele em que regressam à escola após as férias de verão. Utilizando o lápis, símbolo universal da escola e da aprendizagem, a Comissão incentiva todas as pessoas a «levantarem o lápis» nas redes sociais para promoverem a campanha #School4All.
Contexto
Atualmente, cerca de 75 milhões de crianças em todo o mundo não têm acesso ou têm apenas um acesso limitado à escola devido a conflitos ou catástrofes naturais. No entanto, a educação é não só um direito humano fundamental, mas também uma necessidade essencial para as crianças em situações de emergência. Trata-se de um meio necessário de proteção, tolerância e esperança para as crianças, oferecendo-lhes uma oportunidade de realizarem os seus sonhos e de construírem o seu próprio futuro.
Nos últimos anos, a UE tem aumentado de forma constante o financiamento no domínio da educação em situações de emergência. Desde que, em 2015, o Comissário Christos Stylianides declarou que a educação em situações de emergência constitui um domínio prioritário, a percentagem do orçamento da ajuda humanitária da Comissão Europeia destinada à educação em situações de emergência aumentou de 1 % em 2015 para 8 % em 2019. Enquanto, em 2015, a Comissão consagrou cerca de 13 milhões de EUR à educação em situações de emergência, este valor aumentou para um total de 290 milhões de EUR no final de 2018.
Como consequência, a UE tornou-se um líder mundial em matéria de educação em situações de emergência. O financiamento da Comissão é canalizado através dos seus parceiros humanitários encarregados da execução, nomeadamente as ONG, as agências das Nações Unidas e as organizações internacionais que realizam projetos humanitários.
Para mais informações
Portugal a Brincar : Relatório do brincar de crianças portuguesas até aos 10 anos – 2018
Maio 30, 2019 às 8:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Ana Lourenço, Brincar, brinquedos, Crianças, Escola, Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), Estudo, IAC - Actividade Lúdica, Instituto de Apoio à Criança, Jogos on-line, Jogos Tradicionais, Lara Neves, Portugal, Relatório, Rui Mendes, Smartphones, Tablets, Videojogos
Descarregar o relatório no link:
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