PJ recebeu, em média, seis participações por dia de crianças desaparecidas
Maio 24, 2013 às 9:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: 25 de Maio Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, Crianças desaparecidas, Estatística, Polícia Judiciária, Portugal, Rapto Parental
Notícia da RTP Notícias de 24 de Maio de 2013.
Lusa
A Polícia Judiciária recebeu em média, em 2012, seis participações por dia de crianças e jovens desaparecidos, que totalizaram 2.366 casos, menos 226 face ao ano anterior, segundo dados da PJ avançados à agência Lusa.
Divulgados a propósito do Dia Internacional da Criança Desaparecida, que se assinala no sábado, os dados indicam que no ano passado desapareceram 4.097 pessoas, das quais 1.677 (40,69%) eram jovens entre os 15 e os 18 anos.
Do total de desaparecimentos, 514 (12,55%) eram adolescentes de 13 e 14 anos, 90 (2,20%) tinham idades entre os 10 e os 12 anos e 85 (2,07%) entre os zero e os nove anos.
Segundo a PJ, duas dezenas de casos registados no ano passado ainda permanecem em investigação.
Em declarações à agência Lusa, o diretor da Unidade de Informação e Investigação Criminal da PJ afirmou que o grupo dos 15/18 anos apresenta “uma taxa de reincidência muito significativa”.
Veríssimo Milhazes deu o exemplo do caso de dois jovens que, entre 2010 e 2012, fugiram 33 e 36 vezes.
Este grupo também apresenta um “elevado número de regressos voluntários”, que acontece “no período de um ou dois dias”, sendo a sexta-feira o dia em que se regista o maior número de desaparecimentos.
Segundo o responsável, há dois fatores que estão associados aos desaparecimentos dos jovens dos 15/18 anos, um deles é a Internet.
“O menor quando se ausenta de forma voluntária muitas vezes deve-se à internet, porque vai ao encontro do amigo virtual”, explicou.
Para sensibilizar os jovens para os problemas que isso acarreta”, a PJ tem ido às escolas para advertir os jovens que, “quando o amigo virtual reencarna, pode ser o inimigo”.
Outro fator é o “conflito geracional intrafamiliar”, que “vai existir sempre”. Nestas idades, quando o caso termina o pai ou mãe geralmente diz aos filhos: se me tivesses dito alguma coisa eu teria ajudado.
“Para que isto não ocorra é necessário que neste conflito geracional intrafamiliar haja um canal aberto ao diálogo para que esta resposta no final seja logo dada no início”, adiantou.
No grupo 0/12 anos, os motivos que levam ao desaparecimento das crianças são os conflitos entre os pais que acabam em rapto parental ou subtração de menores, que estiveram na base de 3,7% dos casos em 2012, que não aumentou face a 2011.
“No fundo não é um desaparecimento, mas sim um paradeiro desconhecido porque a criança está com um progenitor ou outro familiar em parte incerta, que pode ser no estrangeiro”, explicou.
Neste momento, “procuramos menores no estrangeiro, como procuramos menores estrangeiros em Portugal”, referiu.
Veríssimo Milhazes lembrou a importância de comunicar o desaparecimento às autoridades logo nas primeiras horas, porque pode estar associado a um crime.
Quando as crianças desaparecem de forma involuntária, o desaparecimento pode estar associado a vários tipos de crime, como abusos sexuais, homicídios, raptos, lenocínio, tráfico de pessoas.
“Se não atuamos nas primeiras 24 horas podemos pôr em causa tudo o resto”, frisou.
O total de pessoas desaparecidas baixou 9% em 2012, comparativamente a 2011, ano em que já tinha baixado 6,7% em relação a 2010.
“Quero acreditar que a redução do número de pessoas desaparecidas se deve a uma maior interligação entre pais e filhos”, mas também está a haver “um trabalho preventivo que é muito importante”, adiantou.
Classifique isto:
Com que idade é que uma criança deve ter telemóvel? presença de Melanie Tavares do IAC no programa “Querida Júlia” na SIC
Maio 24, 2013 às 7:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças, IAC - Mediação Escolar, Instituto de Apoio à Criança, Melanie Tavares, O uso dos telemóveis, Telemóveis
A Dra. Melanie Tavares, Coordenadora da Mediação Escolar do Instituto de Apoio à Criança, participou no programa “Querida Júlia” na SIC no dia 22 de Maio de 2013, no qual comentou a temática “Com que idade é que uma criança deve ter telemóvel?”.
Ver o programa Aqui
Classifique isto:
Crise pode estar a levar mais jovens a mendigar e a prostituirem-se
Maio 24, 2013 às 3:30 pm | Publicado em A criança na comunicação social, O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Crianças, Criminalidade Juvenil, Drogas, IAC - Projecto Rua, Instituto de Apoio à Criança, Matilde Sirgado, Mendicidade, Mendicidade Infantil, pobreza infantil, Prostituição Infantil, VII Conferência Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente
Notícia do Jornal de Notícias de 24 de Maio de 2013.
A crise pode estar a levar mais adolescentes a mendigar, a traficar droga ou a prostituirem-se em Lisboa, alerta o Instituto de Apoio à Criança, que promove esta sexta-feira a VII Conferência “Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente”.
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do Projeto Rua do IAC, Matilde Sirgado, revelou que as equipas têm detetado, desde 2012, um “maior movimento” de jovens na rua, adolescentes entre os 14 e os 16 anos que “não estão propriamente a dormir na rua, mas que utilizam ou são explorados na rua, estão em risco, alguns em perigo mesmo”.
Segundo Matilde Sirgado, podem estar a “praticar a mendicidade, a prostituição e o tráfico de estupefacientes”.
Jovens, apontou, com “vínculos” familiares “frágeis” ou que fugiram de instituições de acolhimento, ou em que “as condições” de vida das suas famílias “se deterioraram”, com “o acentuar da pobreza económica”, fruto da crise.
Os casos, sobre os quais o IAC não dispõe ainda de números concretos, têm sido diagnosticados, pelas equipas de rua ou por meio de denúncias, sobretudo na Baixa lisboeta e perto de grandes superfícies comerciais.
Trata-se de adolescentes que, de acordo com Matilde Sirgado, abandonaram precocemente a escola e que, estando “entregues a si próprios”, normalmente “passam rapidamente de vítimas a infratores”.
O Projeto Rua, explicou, aborda os jovens e promove a mudança de comportamentos, a sua reinserção na sociedade, incentivando o seu regresso à escola, a frequência de cursos profissionais, “treinando as suas competências para que arranjem outra forma de ganharem dinheiro”.
O IAC teme que a crise possa aumentar o fenómeno, até porque, para Matilde Sirgado, “a carência generalizada de meios de várias instituições” sociais “diminui a vigilância e o apoio que poderiam dar na prevenção” de situações na comunidade.
Na VII Conferência “Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente”, que se realiza em Lisboa, será lançada uma brochura de sensibilização para a mendicidade forçada, uma problemática “com tendência para aumentar, de forma ligeira”, assumiu a coordenadora do Projeto Rua, associando a prática não só à “pobreza de valores”, mas também à “pobreza económica”.
As denúncias de mendicidade feitas diretamente ao IAC, através da linha telefónica SOS Criança, apontam para uma diminuição de casos, de 557 em 2005 para 21 em 2012. Números que, ressalvou Matilde Sirgado, não traduzem a real dimensão do problema, tanto mais que, assinalou, muitas denúncias reportam-se aos mesmos menores.
A coordenadora do Projeto Rua atribuiu a redução do número de casos denunciados ao trabalho de prevenção e vigilância das instituições sociais, da comissão de proteção de menores e das autoridades policiais, bem como à possível alteração do perfil das crianças que pedem dinheiro na rua.
Em 2005, os menores eram maioritariamente do Leste Europeu, nomeadamente da Roménia. Atualmente, são portugueses, tocados pela pobreza, que praticam a mendicidade “como estratégia de sobrevivência”.
A mendicidade infantil atinge crianças de colo, acompanhadas por familiares ou “adultos explorados, obrigados” a pedir na rua, e menores entre os 7 e os 10 anos, que mendigam sozinhos. Os casos ocorrem, predominantemente, em Lisboa, segundo o IAC.
No Projeto Rua trabalham vários técnicos, entre psicólogos, pedagogos, educadores e animadores.
Classifique isto:
Vídeo da Campanha 25 de Maio de 2013 – Dia Internacional das Crianças Desaparecidas
Maio 24, 2013 às 11:50 am | Publicado em O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: 116 000, Crianças desaparecidas, European Federation for Missing and Sexually Exploited Children, Instituto de Apoio à Criança, Missing Children Europe, SOS-Criança, Video, VII Conferência Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente
Em Portugal assinalou-se, pela primeira vez, em 25 de Maio de 2004, o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, por iniciativa do Instituto de Apoio à Criança. A origem desta data funda-se no facto de no dia 25 de Maio de 1979 ter desaparecido uma criança de 6 anos, Ethan Patz, em Nova Iorque. Nos anos seguintes, pais, familiares e amigos reuniram-se para assinalar o dia
do seu desaparecimento e, em 1986, o dia 25 de Maio ganha uma dimensão inter-nacional quando o Presidente Reagan o dedicou a todas as crianças desaparecidas. Esta data tem vindo a ser assinalada em diversos Países da Europa, à semelhança do que sucede na Bélgica, desde 2002, em que a Child Focus, associação belga criada pelo pai de uma das crianças assassinadas pelo pedófilo Dutroux, decidiu adotar este dia associando-se assim ao movimento iniciado nos Estados Unidos.
A Federação Europeia das Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente, a Missing Children Europe, criada em 2001, e que o IAC
integra desde a sua fundação, também todos os anos assinala o 25 de Maio e recomenda iniciativas nesse dia às ONG nacionais.
As organizações que intervêm nesta área adotaram como símbolo a flor de miosótis, em inglês “forget me not.
VII Conferência Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente – Sala do Senado da Assembleia da República 24 de Maio
O Instituto de Apoio à Criança realiza no próximo dia 24 de maio, a VII Conferência – Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente, na Sala do Senado da Assembleia da República *.
O Instituto da Criança, que comemora este ano o seu 30º Aniversário, desenvolve desde sempre atividades nesta área, quer através do Projeto das Crianças de Rua, quer através do SOS-Criança, serviço anónimo e confidencial, ao qual foi atribuído o número 116111, e ainda para a Criança Desaparecida o Serviço SOS – Criança Desaparecida com o número 116000, linhas europeias de número único para todos os Países da União Europeia.
Nesta Conferência, pretende-se refletir sobre as medidas necessárias para a aplicação da Convenção do Conselho da Europa para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais, mais conhecida como Convenção de Lanzarote, e que entrou em vigor no nosso País em 1 de dezembro de 2012.
Abordar-se-á também a Recomendação da Comissão Europeia de fevereiro de 2013, que apela aos Estados-Membros que implementem políticas que promovam o bem-estar das crianças.
Desde o início que para o IAC a sua grande prioridade foi sempre as Crianças em risco, abandonadas, maltratadas e abusadas sexualmente.
A Presidente da Direção
Manuela Ramalho Eanes
O IAC vem assinalando o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas – 25 maio, desde 2004
* Devido ao manifesto interesse suscitado pela realização da 7ª Conferência, esta irá decorrer na Sala do Senado da Assembleia da República e não no Novo Auditório da Assembleia da República, como inicialmente esteve previsto.
Classifique isto:
Instituto de Apoio à Criança defende criação de registo dos abusadores sexuais
Maio 24, 2013 às 11:40 am | Publicado em A criança na comunicação social, O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: 25 de Maio Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, Abuso Sexual de Crianças, Convenção do Conselho da Europa contra a Exploração e o Abuso Sexual das Crianças, Crimes Sexuais, Dulce Rocha, Instituto de Apoio à Criança, VII Conferência Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente
Notícia do Público de 24 de Maio de 2013.
Lusa
Vice-presidente do Instituto fala em descoordenação quando há perigo de elevada reincidência.
A vice-presidente do Instituto de Apoio à Criança (IAC) considerou que em Portugal as penas por abusos sexuais são muito leves, defendendo um registo dos condenados, mesmo em pena suspensa, devido à elevada reincidência dos abusadores.
O abuso sexual será um dos temas a debater na “VII Conferência Crianças desaparecidas e exploradas sexualmente”, que decorre nesta sexta-feira em Lisboa, promovida pelo IAC, para assinalar o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, no sábado.
Na conferência vários especialistas vão reflectir sobre as medidas necessárias para a aplicação da Convenção do Conselho da Europa para a Protecção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais, mais conhecida como Convenção da Lanzarote, que entrou em vigor em Portugal a 1 de Dezembro de 2012.
Desde a menção pormenorizada dos factos e circunstâncias que as leis nacionais devem prever e punir, a Convenção preconiza também um conjunto de procedimentos a nível penal e processual, que garantam prioridade à investigação deste tipo de crimes.
“Em Portugal há penas levíssimas relativamente ao abuso sexual e eu penso que temos mesmo de nos consciencializar dos perigos enormes que há nesta matéria do abuso sexual e da exploração sexual”, disse a vice-presidente da instituição. “São situações de repetição sucessiva em que há uma incidência enorme da reincidência”, explicou.
Dulce Rocha adiantou que a directiva da Comissão Europeia e a convenção de Lanzarote “chamam a atenção para a necessidade da avaliação periódica da perigosidade” dos condenados. “Não podemos ficar agarrados apenas à sanção clássica, à pena. Temos de tomar medidas no sentido de vigiar os condenados por causa da elevada reincidência”, sustentou, defendendo a criação de um registo que permita “uma maior vigilância” dos abusadores.
Lembrou a história recente do professor condenado por crimes de abuso sexual e nomeado para a direcção de um agrupamento escolar, porque não houve comunicação entre o tribunal e a entidade empregadora. “Tem de haver uma norma expressa de melhorar as nossas leis”, disse, especificando que terá de existir “uma comunicação obrigatória de todas as condenações, mesmo que seja uma pena que fique suspensa”.
Nestes crimes, há “uma espécie de compulsão” por parte dos criminosos e, como tal, é necessário estar mais atento e, “sobretudo, fazer os possíveis” para seguir o que está estabelecido a nível internacional. “As grandes convenções internacionais não podem ser letra morta”, disse Dulce Rocha, acrescentando: “As convenções são assinadas, são ratificadas e nós temos de estudá-las e aplicá-las.
Na véspera de se assinalar o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, comemorado em Portugal desde 2004, Dulce Rocha disse que esta efeméride ganha cada vez mais sentido, sendo uma forma de consciencializar para “este drama”. “Este ano tem havido notícias aterradoras”, como o caso das três mulheres que foram libertadas após dez anos de cativeiro numa localidade dos Estados Unidos. “Há crianças que desaparecem e depois estão escondidas em sítios horríveis, sujeitas às mais desumanas condições, não podemos esquecê-las é um dever que temos com elas”, frisou.
Classifique isto:
III Olimpíadas da Formação Desportiva do Concelho de Loures
Maio 24, 2013 às 11:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Câmara Municipal de Loures, Formação Desportiva, Olimpíadas
Mais informações Aqui
Classifique isto:
Actividades para Crianças e Famílias na Feira do Livro de Lisboa no stand das Bibliotecas Municipais de Lisboa
Maio 24, 2013 às 9:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Actividades para Crianças, Bibliotecas Municipais de Lisboa, BLX, Contos, Feira do Livro de Lisboa, Hora do Conto, Literatura Infantil, Literatura para crianças e jovens, livro Infantil
Mais informações Aqui
Classifique isto:
Circuito de Contos para Famílias – Circuito Um Porto de Contos
Maio 24, 2013 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Conto Infantil, Contos, Escola de Narração Oral Itinerante, família, Porto
Mais informações Aqui
Classifique isto:
O IAC pode ajudar WHATSAAP
CONTACTE-NOS
iac-marketing@iacrianca.pt
Apoiar o IAC
Twitter IAC
-
Junte-se a 1.072 outros subscritores
Linha SOS – Criança 116 111
Linha SOS Família – Adoção
Categorias
O que temos escrito…
- Maio 2024 (32)
- Abril 2024 (73)
- Março 2024 (70)
- Fevereiro 2024 (68)
- Janeiro 2024 (72)
- Dezembro 2023 (58)
- Novembro 2023 (76)
- Outubro 2023 (75)
- Setembro 2023 (72)
- Agosto 2023 (76)
- Julho 2023 (72)
- Junho 2023 (70)
- Maio 2023 (78)
- Abril 2023 (69)
- Março 2023 (77)
- Fevereiro 2023 (69)
- Janeiro 2023 (75)
- Dezembro 2022 (69)
- Novembro 2022 (79)
- Outubro 2022 (78)
- Setembro 2022 (62)
- Agosto 2022 (76)
- Julho 2022 (78)
- Junho 2022 (78)
- Maio 2022 (76)
- Abril 2022 (70)
- Março 2022 (76)
- Fevereiro 2022 (70)
- Janeiro 2022 (67)
- Dezembro 2021 (63)
- Novembro 2021 (75)
- Outubro 2021 (74)
- Setembro 2021 (47)
- Agosto 2021 (70)
- Julho 2021 (75)
- Junho 2021 (77)
- Maio 2021 (76)
- Abril 2021 (73)
- Março 2021 (80)
- Fevereiro 2021 (72)
- Janeiro 2021 (74)
- Dezembro 2020 (79)
- Novembro 2020 (75)
- Outubro 2020 (82)
- Setembro 2020 (77)
- Agosto 2020 (74)
- Julho 2020 (90)
- Junho 2020 (91)
- Maio 2020 (96)
- Abril 2020 (96)
- Março 2020 (78)
- Fevereiro 2020 (75)
- Janeiro 2020 (79)
- Dezembro 2019 (81)
- Novembro 2019 (81)
- Outubro 2019 (98)
- Setembro 2019 (77)
- Agosto 2019 (88)
- Julho 2019 (92)
- Junho 2019 (103)
- Maio 2019 (117)
- Abril 2019 (94)
- Março 2019 (93)
- Fevereiro 2019 (85)
- Janeiro 2019 (86)
- Dezembro 2018 (107)
- Novembro 2018 (105)
- Outubro 2018 (98)
- Setembro 2018 (78)
- Agosto 2018 (81)
- Julho 2018 (94)
- Junho 2018 (106)
- Maio 2018 (129)
- Abril 2018 (113)
- Março 2018 (113)
- Fevereiro 2018 (97)
- Janeiro 2018 (115)
- Dezembro 2017 (101)
- Novembro 2017 (117)
- Outubro 2017 (118)
- Setembro 2017 (89)
- Agosto 2017 (84)
- Julho 2017 (93)
- Junho 2017 (116)
- Maio 2017 (128)
- Abril 2017 (105)
- Março 2017 (122)
- Fevereiro 2017 (115)
- Janeiro 2017 (116)
- Dezembro 2016 (88)
- Novembro 2016 (98)
- Outubro 2016 (122)
- Setembro 2016 (105)
- Agosto 2016 (93)
- Julho 2016 (85)
- Junho 2016 (112)
- Maio 2016 (147)
- Abril 2016 (131)
- Março 2016 (143)
- Fevereiro 2016 (146)
- Janeiro 2016 (132)
- Dezembro 2015 (118)
- Novembro 2015 (135)
- Outubro 2015 (191)
- Setembro 2015 (131)
- Agosto 2015 (104)
- Julho 2015 (137)
- Junho 2015 (166)
- Maio 2015 (157)
- Abril 2015 (206)
- Março 2015 (215)
- Fevereiro 2015 (169)
- Janeiro 2015 (134)
- Dezembro 2014 (125)
- Novembro 2014 (142)
- Outubro 2014 (166)
- Setembro 2014 (123)
- Agosto 2014 (98)
- Julho 2014 (139)
- Junho 2014 (138)
- Maio 2014 (174)
- Abril 2014 (131)
- Março 2014 (138)
- Fevereiro 2014 (116)
- Janeiro 2014 (123)
- Dezembro 2013 (120)
- Novembro 2013 (122)
- Outubro 2013 (124)
- Setembro 2013 (107)
- Agosto 2013 (82)
- Julho 2013 (107)
- Junho 2013 (119)
- Maio 2013 (138)
- Abril 2013 (122)
- Março 2013 (110)
- Fevereiro 2013 (92)
- Janeiro 2013 (104)
- Dezembro 2012 (85)
- Novembro 2012 (97)
- Outubro 2012 (104)
- Setembro 2012 (94)
- Agosto 2012 (82)
- Julho 2012 (97)
- Junho 2012 (95)
- Maio 2012 (116)
- Abril 2012 (91)
- Março 2012 (106)
- Fevereiro 2012 (90)
- Janeiro 2012 (87)
- Dezembro 2011 (87)
- Novembro 2011 (92)
- Outubro 2011 (89)
- Setembro 2011 (85)
- Agosto 2011 (79)
- Julho 2011 (77)
- Junho 2011 (103)
- Maio 2011 (132)
- Abril 2011 (82)
- Março 2011 (95)
- Fevereiro 2011 (84)
- Janeiro 2011 (87)
- Dezembro 2010 (91)
- Novembro 2010 (87)
- Outubro 2010 (78)
- Setembro 2010 (75)
- Agosto 2010 (75)
- Julho 2010 (77)
- Junho 2010 (75)
- Maio 2010 (79)
- Abril 2010 (81)
- Março 2010 (67)
- Fevereiro 2010 (65)
- Janeiro 2010 (53)
- Dezembro 2009 (17)
- Abuso Sexual de Crianças Actividades para Crianças Adição Adolescentes Alunos Artigo Bebés Brincar Bullying CEDI - IAC Conferência Conflitos Armados Contos Coronavírus COVID-19 Crianças Crianças desaparecidas Crianças em Risco Crianças Refugiadas Cyberbullying Dependência Direitos da Criança Dulce Rocha Educação Educação Pré-Escolar Encontro Escola escolas Estatística Estudo Exclusão Social Exploração Sexual de Crianças família IAC - Projecto Rua Inclusão Social Instituto de Apoio à Criança Internet Jogos on-line Jovens Legislação Leitura livro Livro Digital livro Infantil Manuel Coutinho Maus Tratos e Negligência Obesidade infantil Parentalidade Pobreza pobreza infantil Portugal Prevenção Prevenção do Bullying Professores Promoção do Livro e da Leitura Recursos Educativos Digitais Redes Sociais Relatório Relação Pais-Filhos Riscos na Internet Sala de Aula Saúde Infantil segurança infantil segurança na internet Seminário Smartphones Tablets Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) UNICEF União Europeia Video Violência Contra Crianças Violência Doméstica Violência em Contexto Escolar Vídeos Workshop
Entradas Mais Populares
- Mais de 80 Projetos para Educação Infantil
- Referencial para a Intervenção dos Psicólogos em Contexto Escolar
- 10 Mandamentos da Prevenção e Combate ao Bullying
- Livros infantis que tratam da igualdade, bullying e de como lidar com estranhos na internet
- Poema de Matilde Rosa Araújo - Os Direitos da Criança
- Pipo e Fifi : Prevenção de violência sexual na Infância
- Criança autista vítima de bullying na escola
- Crianças que mais usam 'smartphones' têm pior desenvolvimento de linguagem
- Caixa da raiva: o melhor recurso contra a raiva e a ira das crianças
- II Encontro de Infância e Juventude do ISSSP - Sistema de Promoção e Proteção, 17 maio no Porto
Os mais clicados
Blog Stats
- 7.725.190 hits
Mais Amigos da Criança
- ABC Justiça
- Alerta Premika!
- ANDI
- APEI
- APF
- APSI
- Aventura Social
- CIEC – Centro de Investigação em Estudos da Criança
- CNASTI
- CNPCJR
- CONFAP
- Crianças e Jovens em Risco – Direcção-Geral da Saúde
- Crianças em Risco
- ECPAT
- EU Kids Online – Portugal
- HBSC
- IAC-Açores
- International Observatory on Violence in School
- Internet Segura
- João dos Santos no século XXI
- Linha Alerta
- MiudosSegurosNa.Net
- NEIJ
- Noesis on line
- Observatório Permanente da Juventude
- OPJ
- PIEC
- PNL
- Rede Media e Literacia
- Sítio Web da UE sobre os Direitos da Criança
- School Bullying and Violence
- Special Representative of the Secretary General on Violence against Children (SRSG)
- SPP
- UNICEF Innocenti Research Centre
Entries e comentários feeds.