Todos pintamos contra o bullying

Janeiro 30, 2024 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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Hoje assinala-se o Dia Escolar da Não Violência e da Paz.
Sabemos que a violência, entre alunos, é um problema crescente na escola e o Bullying tem vindo a ocorrer com uma frequência preocupante na vida das crianças e jovens.
É por isso que a GIOTTO e o IAC se uniram para criar um Plano de Sensibilização e Prevenção Contra o Bullying dirigido a todos os alunos das escolas de Portugal. 

Saiba mais sobre este plano, aqui

e-Bug – programa de Literacia em Saúde e Educação para a Cidadania

Janeiro 15, 2024 às 8:00 pm | Publicado em Recursos educativos, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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O e-Bug é um programa de Literacia em Saúde e Educação para a Cidadania.
Os recursos do e-Bug ajudam os alunos a aprender sobre micróbios, prevenção e controlo das infeções, bom uso dos antibióticos e vacinação. Cada plano de sessão inclui atividades, folhas informativas, fichas de aluno e conteúdo adaptável.

Os materiais desenvolvidos pela Health Security Agency do Reino Unido, foram revistos em Portugal por docentes do ensino pre-escolar, ensino básico e secundário, e por peritos da área da saúde e educação, tendo sido adaptados e testados com sucesso por 10 Agrupamentos de Escola piloto.

Na secção vídeos pedagógicos e conteúdos multimédia , veja como agrupamentos de escolas portuguesas implementaram o e-Bug de forma transdisciplinar tanto nas disciplinas essenciais como nas temáticas e nos diversos níveis de ensino.

Além dos recursos escolares, encontrará também formação para professores.

Aceder aos recursos aqui

Alunos universitários leem mais nas redes sociais do que nos ‘sites’ noticiosos

Dezembro 30, 2023 às 4:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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Notícia da Sábado de 19 de dezembro de 2023.

É nas redes sociais que os alunos mais procuram textos online para ler (81%) mas também procuram informação em sites noticiosos (78%).

Os estudantes do ensino superior preferem ler em formato digital do que em papel, lendo mais textos online em redes sociais do que nos sites noticiosos, segundo um estudo piloto apresentado esta terça-feira.

Uma equipa de investigadores levou a cabo um projeto que pretendia conhecer os “Hábitos de Leitura dos Estudantes do Ensino Superior”, mas num universo de quase 180 mil alunos de universidades e institutos politécnicos portugueses, responderam apenas 1.982 estudantes de nove universidades.

“Estes resultados não são representativos dos hábitos de leitura”, salientou Filomena Oliveira, sub-diretora geral da Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC), explicando que o estudo hoje apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian acaba por ser apenas um “exercício piloto”, apelando a “um maior envolvimento das Instituições de Ensino Superior” (IES) nos próximos estudos.

Apesar de não se poder extrapolar, mais de 90% dos inquiridos disseram ter hábitos de leitura sem fins académicos, lendo livros, jornais, revistas ou textos online.

“Entre as quatro modalidades de leitura possível, os textos ‘online’ são os mais lidos (74%) e as revistas as menos escolhidas” (33%), contou Filomena Oliveira, acrescentando que os alunos usam sobretudo meios digitais (mais de 70%), sendo o papel a opção mais apontada para querem ler um livro.

É nas redes sociais que os alunos mais procuram textos online para ler (81%) mas também procuram informação em sites noticiosos (78%).

Entre as redes sociais, o estudo aponta o Instagram como a mais procurada (82%), seguindo-se o X (ex-Twitter) e o Facebook, acrescentou a diretora-geral da DGEEC.

Metade dos alunos disse ler jornais, mas os sinais dos tempos mostram que a maioria (61%) já prefere o formato digital e apenas 7% ainda prefere o papel.

O inquérito quis saber também se os alunos liam as bibliografias académicas e concluiu que 29% leva as recomendações a sério, mas muitos (23%) ignoram as sugestões dos professores e nunca leram qualquer bibliografia.

Entre os obstáculos à leitura das bibliografias, aparece a falta de tempo mas também “o nível de dificuldade dos textos”, sublinhou Filomena Oliveira.

As bibliotecas das instituições são espaços poucos usados, com menos de 30% dos alunos a usá-las e, na maioria dos casos, apenas para fazer trabalhos ou estudar.

A apresentação do estudo contou com a presença da comissária do Plano Nacional de Leitura, Regina Duarte, do secretário de Estado do Ensino Superior, Pedro Nuno Teixeira, e da coordenadora do estudo e professora da Universidade de Coimbra, Cristina Robalo, que também criticou a dedicação das IES neste projeto, salientando apenas “honrosas exceções”.

Além do pouco interesse mostrado pelas IES, Cristina Robalo apontou também os efeitos da pandemia e o tema do inquérito — focado nos “hábitos de leitura” – como motivos para dificultar a recolha de dados.

O estudo mencionado na notícia é o seguinte:

Inquérito aos Hábitos de Leitura dos Estudantes do 1.º Ciclo do Ensino Superior | Principais Resultados

Recursos Educativos Digitais para o 1º Ciclo do Ensino Básico – Ilha Periscópio

Fevereiro 24, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Recursos educativos, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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Com o objetivo de proporcionar mais e melhores aprendizagens, a Direção-Geral da Educação (DGE) disponibiliza, neste espaço, recursos educativos digitais, abertos e interativos, para as áreas curriculares de Ciências Experimentais, Matemática e Português do 1º ciclo do ensino básico.

https://redge.dge.mec.pt/ilha/periscopio/home

NOVA FCSH lança plataforma para ajudar famílias e profissionais da educação a lidar com ambientes digitais

Fevereiro 20, 2023 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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nova

Notícia da NovaFCSH de 3 de fevereiro de 2023. 

É lançada terça-feira, dia 7 de fevereiro, a CriA.on – Crianças e Adolescentes Online, uma plataforma digital desenvolvida para partilhar recursos com pais, educadores e outros profissionais que lidam com crianças e adolescentes. A divulgação ocorre no Dia Europeu da Internet Mais Segura, respondendo a questões e inquietações das famílias sobre como apoiar a educação em ambiente digital.

Organizados por grupos de idade e por temas, os conteúdos desta nova plataforma em língua portuguesa distribuem-se por um Jornal multimédia e por um repositório de Recursos. No Jornal, investigadores com pesquisa sobre meios digitais apresentam pequenos textos, vídeos e podcasts sobre diversos temas e estudos sustentados, nacionais e internacionais. Os Recursos vão desde atividades a realizar com crianças e adolescentes a sugestões de leitura e programas de formação.

“Embora se dirija a adultos, o foco desta plataforma está nas competências e nos direitos digitais de crianças que contribuam para o seu bem-estar”, sublinha Cristina Ponte, professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (NOVA FCSH).

“Para que naveguem em segurança no ambiente digital e aproveitem as oportunidades que este oferece, são necessárias competências – suas e de quem delas cuida, como os seus pais. Este duplo reforço de competências das crianças e das famílias é um dos pilares do programa europeu para uma Melhor Internet para Crianças (BIK+), em vigor”, complementa a investigadora e coordenadora desta iniciativa.

Cristina Ponte, que há vários anos coordena em Portugal estudos europeus sobre crianças e internet como a rede EU Kids Online, chama ainda a atenção para o facto de a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança ter surgido no mesmo ano da World Wide Web, em 1989, e, portanto, não referir a internet. “Hoje não podemos falar de direitos das crianças sem ter em conta os contextos digitais”, reforça.

Orientada para famílias, educadores e professores, psicólogos, profissionais de saúde, juristas e outros profissionais que lidam com crianças, a plataforma CriA.On estará também ativa nas redes sociais a partir desta data.

O lançamento da plataforma vai ocorrer na 20ª edição do Dia Europeu da Internet Mais Segura, a cargo do Centro Internet Segura coordenado pelo Centro Nacional de Cibersegurança, e que decorrerá em Ponta Delgada, Açores.

 

Controlos parentais: como proteger os mais novos na Internet?

Fevereiro 13, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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publico

 

Notícia do Público de 2 de fevereiro de 2023. 

O PÚBLICO compilou uma lista de ferramentas e guias online para ajudar pais e educadores a proteger crianças e jovens quando usam a Internet.

Karla Pequenino

A Internet faz parte do dia-a-dia de milhões de crianças e adolescentes que entram no mundo online para aprender, brincar e falar com os amigos. Sem supervisão, o mundo digital pode expor os mais novos a conteúdos que não são adequados à idade, como imagens violentas, conteúdo sexual e discurso de ódio. Mas há várias ferramentas para impedir isto.

A propósito do Dia da Internet Mais Segura, que se celebra no próximo dia 7 de Fevereiro, o PÚBLICO compilou um conjunto de serviços (gratuitos e pagos) e ferramentas disponíveis em português para ajudar pais e educadores a gerir aquilo que os mais novos vêem online.

Plataformas de controlo

Qustodio é uma ferramenta que permite gerir os dispositivos Android e iOS. A versão paga permite controlar entre cinco e 15 aparelhos em simultâneo (a partir de 43 euros por ano); a versão gratuita apenas um dispositivo. Além de permitir o bloqueio de determinados sites, guarda os números de telefone com que o menor troca chamadas e mensagens.

O sistema envia relatórios (diários, semanais ou mensais) das actividades dos mais novos online e permite localizar os respectivos aparelhos.

Outra opção é a Norton Family, da empresa de cibersegurança Norton. Por cerca de 40 euros por ano, é possível saber os sites e vídeos a que os mais novos acedem nos seus dispositivos (sejam iOS, Android ou Windows), bloquear o acesso a determinados conteúdos, e definir um “horário de estudo” em que determinados temas podem ser pesquisados na Internet para trabalhos escolares (por exemplo, drogas). Se os jovens discordarem de alguma restrição ou precisarem de aceder a algum site bloqueado, podem enviar um pedido aos pais.

Tal como o Qustodio, é possível bloquear aparelhos à distância e aceder à localização do dispositivo. Não há limite de equipamentos.

Controlos da Apple e da Google

Tanto a Google como a Apple, donas do sistemas operativos Android e iOS, respectivamente, têm várias ferramentas gratuitas para ajudar os pais a controlar o tempo que os jovens passam online e aquilo que fazem com o telemóvel ou tablet.

A Google disponibiliza a app Family Link para ajudar adultos a definir o tempo que as crianças passam nos seus dispositivos electrónicos e aquilo a que podem aceder. Com o sistema, os pais podem definir limites de tempo para diferentes apps (por exemplo, 30 minutos diários para o Instagram), uma hora de bloqueio do aparelho e a possibilidade de ver a localização dos mais novos.

Em vez do YouTube, a Google sugere que os menores de 12 anos usem o YouTube Kids, uma versão especial do serviço de vídeo que apenas inclui conteúdo infantil, e não permite publicidade a doces, nem comentários nos vídeos.

Nos dispositivos da Apple, é possível definir o tempo que o menor pode passar online. Para tal, basta aceder às Definições do dispositivo > escolher Tempo de ecrã e seleccionar “Este [dispositivo] é para uma criança”. Para activar a selecção, o adulto tem de comprovar a sua identidade através das credenciais do Apple ID.

A versão mais recente do sistema operativo (iOS 16, lançado em Setembro) também permite definir restrições etárias para conteúdos de apps, livros, programas de TV e filmes.

Sites e linhas de apoio

Em Portugal, o Consórcio Internet Segura disponibiliza um site com várias dicas e tutoriais para pais e crianças, bem como uma linha de apoio. A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é a entidade que coordena a Linha Internet Segura, onde é possível obter respostas para uma utilização mais segura da Internet e tecnologias associadas, bem como denunciar conteúdos ilegais online. Pode-se contactar pelo telefone 800 21 90 90 ou o e-mail linhainternetsegura@apav.pt.

A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa lançou recentemente uma plataforma digital para partilhar recursos sobre o ambiente digital com pais e educadores. O novo site CriA.On — criaon.fcsh.unl.pt — inclui vários vídeos e actividades para os mais novos aprenderem a usar a Internet: por exemplo, criar palavras-passe seguras.

 

Todos temos o dever de evitar situações de bullying e ciberbullying

Abril 5, 2022 às 6:00 am | Publicado em Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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Texto da Internet Segura

Todos temos o dever de evitar situações de bullying e ciberbullying.

🔵 Integrar, respeitar e não gozar – por uma escola sem violência.

https://www.sembullyingsemviolencia.edu.gov.pt/

A Missing Children Europe lançou uma nova página web dedicada às crianças ucranianas desaparecidas

Março 11, 2022 às 8:00 pm | Publicado em Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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A Missing Children Europe, rede internacional à qual o IAC pertence, lançou um website com informações acerca de crianças ucranianas desaparecidas.

Este website fornece informação acerca dos meios para reportar casos de crianças ucranianas desaparecidas na Europa, imagens de crianças ucranianas desaparecidas atualmente, e recursos para apoiar crianças desaparecidas e as suas famílias em fuga da Ucrânia.

Saiba mais em: https://missingchildreneurope.eu/ukraine/

O que acontece na internet a cada minuto

Dezembro 9, 2021 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Imagem retirada daqui

Twitch? Um guia para pais sobre um dos mais recentes fenómenos junto dos jovens

Setembro 29, 2021 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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Com a constante e rápida mudança do meio digital, todos os dias surgem novas tendências e plataformas que despertam o interesse dos mais novos, mas que nem sempre os pais conseguem acompanhar. O Twitch é um destes fenómenos e trata-se de uma plataforma de streaming (transmissão de conteúdos, como áudio e vídeo, pela internet, sem necessidade de fazer download) dedicada maioritariamente, mas não de forma exclusiva, a conteúdos de videojogos. Aqui, os utilizadores podem assistir, gratuitamente, a vídeos de pessoas a jogarem jogos como Fortnite ou League of Legends, por exemplo, mas também vídeos não relacionados com gaming, como arte, podcasts ou gastronomia. 

Mais informações aqui

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