Concurso de vídeos “Brincando com a Matemática” candidaturas até 22 de março

Fevereiro 26, 2024 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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As bases para a aprendizagem da matemática

Abril 19, 2023 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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uptokids

Texto do Up to Kids de 3 de abril de 2023.

Será verdade que as crianças só aprendem matemática quando ingressam no 1º ciclo?

Não, esta aprendizagem deve começar desde bebé e deve ser reforçada e estimulada ao longo de todo o pré-escolar com foco nos conceitos base de matemática!

Muitas das dificuldades de aprendizagem na matemática (não estou a falar de dificuldades de aprendizagem específicas) são fruto de conceitos matemáticos que não são/foram explorados e consolidados até à ida para a escola.

Conceitos matemáticos a explorar antes da entrada no 1º ciclo

Correspondência

Relação ‘um’ a ‘um’. Por exemplo: corresponder o nº 1 à quantidade 1.

Comparação

Encontrar distinções ou semelhanças. Por exemplo: maior / menor-

Classificação

Agrupar por categorias de acordo com semelhanças ou diferenças. Por exemplo: números / letras.

Sequenciação

Suceder um elemento a outro. Por exemplo: recortes com sequencia de estrela, quadrado, estrela, quadrado, (..).

Seriação

Ordenar segundo um critério. Por exemplo: maior para menor.

Inclusão

Perceber que elementos juntos perfazem um conjunto e que outros elementos poderão ser incluídos no mesmo grupo ou não caraterísticas.

Conservação

Perceber que a quantidade não se altera com a mudança de forma ou posição dos elementos.

Estes conceitos são BASE FUNDAMENTAL para a aprendizagem da matemática na ida para a escola. Promovam-nos através das brincadeiras e atividades bem animadas, lembrando sempre de seguir também as motivações da criança e de tornar a brincadeira um verdadeiro momento de prazer a aprender! 

Beatriz Pereira

Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora 

 

Recursos Educativos Digitais para o 1º Ciclo do Ensino Básico – Ilha Periscópio

Fevereiro 24, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Recursos educativos, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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Com o objetivo de proporcionar mais e melhores aprendizagens, a Direção-Geral da Educação (DGE) disponibiliza, neste espaço, recursos educativos digitais, abertos e interativos, para as áreas curriculares de Ciências Experimentais, Matemática e Português do 1º ciclo do ensino básico.

https://redge.dge.mec.pt/ilha/periscopio/home

A matemática e a família

Dezembro 30, 2022 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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escola virtual

Texto da Escola Virtual 

O interesse, as crenças e as atitudes dos pais face à aprendizagem, em geral, e à matemática, em particular, influenciam muito os seus filhos.

A matemática existe em tudo o que nos rodeia. Contudo ela parece assustar muitas pessoas, surgindo como um papão, que desafia mesmo os mais inteligentes. Seria bom que ela deixasse de ser vista e sentida dessa forma e passasse a ser olhada e vivida como um desafio. Se os professores têm um papel importante a desempenhar para que tal aconteça, também os pais podem contribuir fortemente para tal.

A criança começa a aprender logo que nasce. Quando ela vai para a escola, a aprendizagem reparte-se entre o tempo das aulas e o tempo passado com a família. O interesse, as crenças e as atitudes dos pais face à aprendizagem, em geral, e à matemática, em particular, influenciam muito os seus filhos. Uma grande parte da aprendizagem faz-se por modelagem, sendo os pais os principais modelos das crianças.

No quotidiano surgem imensas oportunidades para os pais estimularem e desenvolverem as competências matemáticas dos seus filhos. Vamos ver algumas situações em que, com muita frequência, utilizamos cálculos mentais por estimativa. Podemos envolver as nossas crianças nessa atividade.

O cálculo mental por estimativa utiliza-se para, sem papel e lápis nem calculadora, encontrar rapidamente o resultado o mais aproximado possível de uma ou várias operações. É utilizado em muitas situações do quotidiano, em diferentes contextos, tais como a culinária, as compras ou uma viagem.

Eis alguns exemplos de situações em que se pode resolver os problemas por estimativa, com a ajuda das crianças:

  • 1 euro chega para comprar 30 rebuçados de 3 cêntimos?
  • Na época dos saldos e nas promoções é indicado o preço anterior e a percentagem de desconto, sendo, muitas vezes, necessário fazer o cálculo do preço a pagar.
  • Chegou a altura da festa de aniversário. É preciso calcular o número de garrafas de 1,5 L de Coca-Cola que se vai comprar para encher 20 copos de 2 dl.
  • Chegaram as férias. Quanto tempo se vai demorar a fazer um percurso de 230 km, a uma velocidade média de 90 km/h?

Também a estimativa de medidas e quantidades pode proporcionar situações interessantes:

  • É preciso arrumar os lápis de cor. Quantos vão caber nesta caixa?
  • Quantos palmos medirá a mesa da sala de jantar?
  • Quanto tempo demoro a ler uma página de um livro?
  • Quantos berlindes cabem numa lata de Coca-Cola de 33 cl?
  • Quantos centímetros mede um pau de esparguete?

É necessário que a criança tome consciência de que estas estimativas são fundamentadas e não feitas apenas ao acaso. Por isso é conveniente perguntar-lhe como chegou à conclusão que tiver tirado. É também importante que ela perceba que existem formas diferentes de resolver o mesmo problema. Para que isso aconteça, podem ser comparadas as estratégias utilizadas por várias pessoas.

Há situações em que se requer um cálculo absolutamente exato e outras em que a estimativa aproximada é suficiente. Elas ocorrem no quotidiano de todas as pessoas e de todas as famílias. Os pais podem contribuir para que a criança se vá apercebendo do tipo de cálculo mais adequado às diferentes situações.

Quando a matemática faz, conscientemente, parte do quotidiano da família e até serve de desafio e é fonte de brincadeiras e de passatempos, não será nunca um papão. A criança não só terá expectativas positivas e estará motivada para a sua aprendizagem, como ficará confiante nas suas competências.

ARMANDA ZENHAS
Professora aposentada. Doutora em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Mestre em Educação, área de especialização em Formação Psicológica de Professores, pela Universidade do Minho. Autora de livros na área da educação.
Professora profissionalizada nos grupos 220 e 330. Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, nas variantes de Estudos Portugueses e Ingleses e de Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Professora profissionalizada do 1.º ciclo, pela Escola do Magistério Primário do Porto.

Artigo originalmente publicado no Educare.pt

 

E-Book | Desenvolver o Raciocínio Matemático dos Alunos

Junho 13, 2022 às 6:00 am | Publicado em Livros, Recursos educativos | Deixe um comentário
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Descarregar o e-book aqui

Matematik – Plataforma para o estudo da matemática

Julho 11, 2021 às 4:00 pm | Publicado em Recursos educativos, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentário
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Matematik

Parar de estudar matemática afeta o cérebro e o desenvolvimento cognitivo dos adolescentes

Junho 25, 2021 às 8:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentário
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visao

Notícia da Visão de 19 de junho de 2021.

Estudo sugere que abandonar essa disciplina após os 16 anos reduz uma substância química fundamental para a plasticidade cerebral 

Abandonar a matemática após os 16 anos pode ser uma desvantagem em termos de desenvolvimento cerebral e cognitivo, conclui um estudo agora publicado na revista a Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). Os investigadores encontraram uma redução dos níveis de ácido gama-aminobutírico (GABA), que funciona como um neurotransmissor, numa região-chave do cérebro para as matemáticas, a memória, a aprendizagem, o raciocínio e a resolução de problemas. 

Roi Cohen Kadosh, professor de Neurociência Cognitiva, e colegas do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford, no Reino Unido, avaliaram 133 estudantes, entre os 14 e os 18 anos. Baseando-se na quantidade dessa substância química, conseguiram distinguir os adolescentes que ainda estudavam ou não matemática. 

“As habilidades matemáticas estão associadas a uma série de benefícios, como o emprego, o statu socioeconómico e a saúde mental e física”, lembra Cohen Kadosh. “A adolescência é um período importante da vida que está associado a importantes mudanças cerebrais e cognitivas. Infelizmente, a possibilidade de deixar de estudar matemática nessa idade parece causar um distanciamento entre os adolescentes que abandonam a educação matemática em relação aos que continuam.” 

Este estudo proporciona um novo nível de compreensão biológica do impacto da educação no cérebro em desenvolvimento e do efeito mútuo entre biologia e educação. “Ainda não se sabe como a disparidade pode ser evitada, nem as suas implicações a longo prazo”, diz o mesmo investigador. “Como nem todos os adolescentes gostam de matemática, devemos pesquisar possíveis alternativas, como o treino em lógica e raciocínio, que envolvem a mesma área do cérebro que a matemática.” 

Numa altura em que tantos alunos tiveram um acesso limitado à educação, por causa da pandemia, torna-se especialmente urgente compreender a importância do estudo da matemática para o desenvolvimento cerebral e cognitivo, nota Cohen Kadosh. “Embora tenhamos iniciado esta linha de pesquisa antes da Covid-19, também me pergunto como a redução do acesso à educação em geral, e à matemática em particular (ou a falta dela devido à pandemia), afeta o desenvolvimento do cérebro e as habilidades cognitivas das crianças e adolescentes.” 

Os investigadores não encontraram nenhuma diferença na substância química antes de os adolescentes pararem de estudar matemática. Mas a sua quantidade previu com êxito o desempenho matemático cerca de 19 meses depois. A influência de longo prazo dessa interrupção ainda é desconhecida, mas o estudo “fornece uma visão importante sobre como a falta de um único componente na educação pode afetar o cérebro e o comportamento”, conclui Cohen Kadosh. 

 

Webinar “Mixórdias Matemáticas” 18 janeiro – Destinado a alunos do secundário e estudantes universitários

Janeiro 13, 2021 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Texto da Universidade do Algarve

15h – 17h

Acesso remoto via Zoom-colibri

No dia 18 de janeiro, pelas 1500, irá realizar-se o Webinar “Mixórdias Matemáticas”, que terá como orador convidado Paulo Carrasco.

Nesta palestra com carácter informal, e tomando como ponto de partida algumas notas biográficas do orador, serão apresentados de forma não linear temáticas centradas na aplicação da matemática e da informática: no desenvolvimento de jogos de computador, na inteligência artificial, nos mercados financeiros e na economia e gestão.

Destinado a alunos do secundário e estudantes universitários, o webinar é de inscrição gratuita, com registo prévio até ao dia 17 de janeiro, para o email: ialves@ualg.pt

A sessão confere certificado de participação e é organizada pela Biblioteca da UAlg em Portimão.

Humor para aprender matemática : tarefas matemáticas para rir e aprender

Novembro 27, 2020 às 6:00 am | Publicado em Recursos educativos | Deixe um comentário
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Mais recursos no link:

http://www.esev.ipv.pt/projedit.aspx

Visualizar o documento:

Click to access humor_2020_version_PORT.pdf

A aplicação de telemóvel que torna a matemática num jogo viciante nasceu no Algarve: conheça o Milage Aprender+

Junho 24, 2020 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia do Expresso de 18 de junho de 2020.

Ferramenta criada na Universidade do Algarve já é utilizada por 50 mil alunos, não só em Portugal como em Espanha, Chipre, Alemanha, Noruega ou Turquia. A ideia começou pela matemática, mas já chegou a todas as disciplinas, contando com mais de 15 mil exercícios feitos por professores. É gratuita, universal, e agrada a professores e alunos

Diogo Silva é um ás em matemática. No campeonato do Milage Aprender+, este aluno do 5º ano da escola EBI da Boa Água, em Sesimbra, é mesmo “o melhor do mundo”, completa a sua professora Ilda Batista. Mas Diogo é mais modesto: evita contar ao Expresso as suas conquistas e diz apenas que sempre gostou de “números” e de “classificações”, e por isso é que nos últimos tempos se tem dedicado a resolver exercícios nesta plataforma, criada para alcançar algo que parece um paradoxo: tornar o ensino num jogo divertido ao alcance de todos os alunos. Um objetivo que tem sido atingido.

Mais informações Aqui

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