Webinar: Aprender e Ensinar a Parar, 16 janeiro
Dezembro 29, 2023 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Ansiedade, AUXILIAR/ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA, Direção-Geral da Educação (DGE), Ensino, Professores, Stress, Webinar
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O stress na criança
Dezembro 30, 2022 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Ansiedade, Crianças, Stress
Texto da Escola Virtual
Há crianças que podem ser praticamente invulneráveis às tensões da vida, enquanto outras são muito sensíveis ao stress.
No processo de crescimento, as crianças e os adolescentes deparam-se com situações perturbadoras, que podem afetá-los tanto física como emocionalmente. Fala-se de stress como uma reação natural do organismo a um estímulo ou situação especial de tensão, ou de intensa emoção, que pode ocorrer em qualquer indivíduo, independentemente da sua idade.
Geralmente as reações de stress são breves e facilmente ultrapassadas pelas crianças e pelos adolescentes. Mas nalguns casos, estes podem desenvolver uma perturbação mais prolongada e intensa.
A reação que se segue ao episódio traumático, e que pode prolongar-se até quatro semanas depois, chama-se perturbação aguda de stress. Se ocorre mais de um mês após o acontecimento, ou se se prolonga por mais de 4 semanas, denomina-se perturbação pós-stress traumático. Estas reações dependem:
Da gravidade do traumatismo e da proximidade deste em relação ao indivíduo;
- Da eventual repetição do episódio traumático;
- Do envolvimento direto da criança ou adolescente;
- Das características e sensibilidade individual de cada um.
Uma lista infindável de situações pode originar stress neste grupo etário. Esta inclui:
- Mudanças constantes;
- Responsabilidades e atividades em excesso;
- Discussões e/ou divórcio dos pais;
- Nascimento de irmão;
- Hospitalização;
- Morte na família;
- Problemas na escola, troca de professor ou de escola, entre outras.
Devemos alertar os pais para o stress. A criança é um ser em desenvolvimento, bastante sensível, que capta facilmente as emoções das pessoas ao seu redor. Atitudes saudáveis em situações de conflito são essenciais para a saúde do seu filho.
Além de todos estes fatores externos, há também que valorizar a fase de desenvolvimento da criança e os fatores genéticos. Há crianças que podem ser praticamente invulneráveis às tensões da vida, enquanto outras são muito sensíveis ao stress.
Os sintomas de stress infantil podem ocorrer a nível físico, psicológico ou ambos, citando-se alguns exemplos:
- Dor de barriga ou de cabeça;
- Náuseas;
- Agitação;
- Enurese noturna e outros comportamentos regressivos;
- Gaguez;
- Terrores noturnos;
- Dificuldades nas relações interpessoais, insegurança, agressividade;
- Choro ou medo excessivos;
- Oposição e rebeldia;
- Dificuldades escolares.
Se os sintomas de stress se prolongarem sem tratamento, ou sem resolução, esta situação pode interferir no desenvolvimento e na vida social e escolar das crianças e adolescentes.
É fundamental descobrir a causa do problema e desenvolver estratégias para lidar com um nível de stress excessivo, visando promover a saúde da criança/adolescente ajudando-a(o) a enfrentar as mudanças que ocorrem na sua vida e a ter um desenvolvimento mais saudável.
Atitudes dos pais e dos professores como o reconhecimento e a aceitação do problema, ajudar os mais novos a reconhecer, a aceitar e a expressar os seus sentimentos, a preparação da criança/adolescente para um acontecimento stressante (ex.: nascimento de irmão) podem ajudar na resolução destas situações.
O apoio de um profissional deverá ser ponderado se a perturbação se agravar ou durar mais de um mês e/ou se os sintomas impedirem a criança ou o adolescente e a sua família de prosseguirem normalmente o seu dia a dia.
Gabriela Marques Pereira, com a colaboração de Helena Silva, pediatra do Hospital de São Marcos de Braga
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Automutilação em adolescentes: porque ocorre e a que sinais devemos estar atentos?
Novembro 23, 2022 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Auto-Estima, Auto-Mutilação, Comportamentos Autolesivos, Depressão juvenil, Emoções, Jovens, Mariana Moniz, Mauro Paulino, Stress
Texto do Sapo Lifestyle de 26 de outubro de 2022.
O que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?
A automutilação de adolescentes é um tema de enorme relevância e atualidade. Os últimos anos têm verificado um crescimento exponencial do número de casos reportados no mundo e, em Portugal, um estudo revelou que, em 2016, mais de 20% dos adolescentes já se automutilou.
Com estes dados, questionamo-nos: o que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?
Em primeiro lugar, os comportamentos de automutilação são qualquer comportamento lesivo e não fatal que um indivíduo concretiza intencionalmente contra si mesmo. Pode tomar várias formas, entre as quais cortes, arranhões, queimaduras, ingestão desadequada de fármacos, uso de substâncias ilícitas ou psicoativas com propósito de autoagressão, ingestão de substâncias ou objetos não ingeríveis, entre outros. A localização das lesões varia, sendo as mais frequentes os braços, pulsos e tornozelos, e, menos frequentemente, a barriga, coxas, peito e mesmo face. O género do adolescente também é determinante: as raparigas são mais suscetíveis a desenvolver este tipo de comportamentos, bem como a usar objetos cortantes. A automutilação dos rapazes, por sua vez, é frequentemente caracterizada por bater com a cabeça em objetos, queimar-se e provocar danos que não causem sangramento.
Os comportamentos de automutilação tendem a surgir na adolescência, uma etapa do desenvolvimento humano pautada por alterações físicas, cognitivas, emocionais, sociais e comportamentais. Nesta fase, a capacidade de coping (ou seja, a capacidade de usar estratégias para lidar com o stress ou emoções negativas) dos jovens ainda não está totalmente desenvolvida, o que os pode levar a adotar estratégias não adaptativas para lidar com sentimentos negativos, como é o caso da automutilação.
Acresce que a adolescência é uma etapa onde o suporte dos pares é particularmente saliente e a perceção de aceitação ou rejeição por parte destes é determinante ao bem-estar dos jovens. Isso torna a perceção de rejeição social um fator de risco ao desenvolvimento de comportamentos autolesivos. Porém, outros fatores podem, também, aumentar o risco de realização destes atos, entre os quais:
- Ser do sexo feminino;
- Ser/ter sido vítima de abuso físico ou sexual;
- Consumir excessivamente álcool ou drogas;
- Ter uma pobre qualidade relacional com pais;
- Ter falta de suporte familiar;
- Deter uma pobre qualidade de sono;
- Ser impulsivo;
- Deter uma baixa autoestima;
- Estar em contacto com pares que se automutilam.
Os comportamentos de automutilação são adotados, frequentemente, pelos adolescentes como uma forma de sentir algo e de gerar sentimentos, ou, alternativamente, como forma de regular emoções negativas como a raiva, a angústia e o medo. A automutilação é utilizada como forma de o adolescente libertar tensões e, de modo não adaptativo, organizar emoções angustiantes, autopunir-se ou gerar sentimentos. Assim, ao contrário do que muitos consideram, não está, necessariamente, relacionado com ideação suicida ou necessidade de chamar atenção, mas antes com um desejo de gestão emocional e alívio de sentimentos negativos intensos e/ou prolongados.
Muitos adolescentes reportam que a automutilação não provoca dor, apenas uma sensação de libertação e alívio rápido e imediato dos sentimentos de tristeza, vazio e anedonia (incapacidade de sentir prazer por atividades de que anteriormente gostavam) que os avassalam. Esta aparente ausência de dor, por seu turno, poderá explicar o carácter viciante destes comportamentos que, assim, devem ser intervencionados o mais cedo possível.
A intervenção em adolescentes com comportamentos autolesivos pode ir desde o tratamento medicamentoso até ao acompanhamento psicológico. Em casos mais severos, poderá mesmo exigir a hospitalização. Os objetivos terapêuticos passarão pela monitorização diária dos comportamentos de automutilação, o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento adaptativas, assim como o treino da assertividade, a gestão da raiva e exploração dos modelos de vinculação. A intervenção procura, assim, ajudar os adolescentes a verbalizar emoções, a identificar técnicas de resolução de problemas e a desenvolver competências de controlo de impulsos.
Se tem comportamentos autolesivos ou conhece alguém que os tenha, não hesite em procurar ajuda. Não está sozinho(a).
Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
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Webinar NO STRESS – A viagem que não acaba – 26 outubro
Outubro 21, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Crianças, Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus (IIHSCJ), Stress, Webinar
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Estudo realizado em SP demonstra que a leitura de histórias pode ajudar na recuperação de crianças internadas
Setembro 27, 2022 às 12:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Ana Paula Gomes Moreira, Artigo, Brasil, Crianças Hospitalizadas, Crianças internadas, Estudo, Guilherme Brockington, Histórias, Leitura, Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), São Paulo, Stress
Notícia do Notaterapia de 15 de agosto de 2021.
Um estudo realizado com os pesquisadores do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) em parceria com a Universidade Federal do ABC (UFABC), demonstrou que ler histórias para crianças internadas pode auxiliar na redução do hormônio relacionado ao estresse. Para contar histórias, o experimento contou também com a participação de seis contadores voluntários da Associação Viva e Deixe Viver.
A pesquisa foi realizada com 81 crianças, com idades entre 2 a 7 anos, internadas na UTI, em São Paulo em decorrência de problemas respiratórios. As crianças foram divididas em dois grupos de forma aleatória. Um grupo recebeu a terapia de contação de histórias alegres, o outro realizou testes de adivinhações e enigmas. A partir disso, os pesquisadores coletaram amostras de saliva das crianças antes, durante e depois das atividades para analisar os níveis dos hormônios oxitocina e cortisol.
Nos dois grupos foi verificado o aumento de oxitocina (hormônio associado ao bem-estar) e a diminuição do cortisol (hormônio associado ao estresse), porém no grupo que participou da contação de histórias, o aumento da oxitocina se mostrou mais expressivo com quase o dobro do que observado no outro grupo. Essa alteração de hormônios, segundo os pesquisadores, auxiliou a diminuir as percepções negativas tanto da dor quanto do ambiente hospitalar. A oxitocina também está associada, em vários casos, com o vínculo afetivo, empatia, confiança, entre outros. Desse modo, foi possível observar que essa atividade pode melhorar o bem-estar e contribuir para o tratamento de recuperação das crianças.Os pesquisadores ainda salientam que é importante que os pais sejam incentivados a contar histórias aos filhos. Isso favorece a criação de vínculos emocionais e, além disso, auxilia na compreensão do mundo e melhora o desenvolvimento infantil.
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica americana “Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS)”.Fonte: G1
Estudo citado na notícia:
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Dia da Internet Mais Segura
Fevereiro 8, 2022 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Ansiedade, Comportamentos de Risco, Crianças, Perturbações Mentais na Criança, Saúde Mental Infantil, Stress
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Síncopes ou desmaios durante a vacinação de adolescentes são situações “normais sem motivo para preocupação”, garantem especialistas
Agosto 29, 2021 às 4:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Ansiedade, Coronavírus COVID-19, Reação vagal, Síncopes, Stress, Vacinação
Notícia da Visão de 22 de agosto de 2021.
Medo, ansiedade ou calor podem determinar reações vagais que causam perdas de consciência. São aparatosas, mas frequentes em processos de vacinação. “É fundamental que as famílias estejam tranquilas e que esse estado de confiança seja transmitido aos adolescentes”, afirmam
Durante o fim de semana que deu início ao processo de vacinação de adolescentes entre os 12 e os 15 anos, foram registados dezenas de casos de desmaios e síncopes de jovens nas salas de recobro, após a administração da vacina contra a Covid-19.
Os números oficiais ainda não foram divulgados pela Task Force, mas a situação é potencialmente assustadora para os pais e para quem possa estar nos recintos de vacinação. No entanto, garantem os médicos e especialistas contactados pela VISÃO, estas síncopes (“desmaios”, com perda de consciência transitória), lipotimias (“pré-desmaios”, sem perda de consciência) ou sensação de perda de equilíbrio nada têm que ver com a inoculação ou com a substância administrada.
Susana Lopes da Silva, professora especialista em imunoalergologia e membro consultivo da Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19, sublinha que “é muito importante reforçar que as reações alérgicas às vacinas, incluindo às vacinas contra a COVID 19 são eventos muito raros”. “Sabemos que as reações alérgicas graves às vacinas estão globalmente estimadas em 1,31 por cada milhão de administrações. Da nossa experiência com a população adulta já vacinada com as vacinas anti-COVID, observámos que, apesar de inicialmente se ter pensado que a incidência de reações alérgicas graves seria muito superior, este facto não se tem verificado. Por outro lado, existe uma grande proporção de reações às vacinas e que podem ocorrer ainda nos primeiros 15-30 minutos, durante o período de vigilância, que não são alérgicas mas que se associam a fatores como o stress, a ansiedade ou mesmo eventualmente à dor associada à vacinação”, explica.
Acresce o aumento da temperatura das últimas semanas, a espera, a hidratação incorreta e outros fatores que facilitam reações chamadas vagais, que podem levar a sensação de desmaio ou mesmo desmaio. “Este quadro pode ser aparatoso, mas é uma situação autolimitada, que se resolve rapidamente e não deixa qualquer sequela. Observamos, às vezes, que depois de uma destas reações, se sucedem outras semelhantes nos indivíduos que a presenciaram…”, acrescenta a especialista.
O pediatra Mário Cordeiro, que também teve conhecimento de várias situações, tranquiliza os pais: “são uma situação normal sem motivo para preocupação”. “As reações vagais são motivadas por stress e ansiedade, quebras de açúcar ou calor são algo que acontece com alguma frequência nestas idades, e sobretudo no verão. Fora das situações de vacinas, é comum por exemplo nos centros comerciais, nas igrejas, nas praias”. A ocorrência pode ser assustadora, mas na grande maioria dos casos não tem quaisquer consequências – estas podem advir das quedas. “Uma vez em posição horizontal, o sangue flui novamente para o cérebro e as crianças ficam muito rapidamente bem”, explica o pediatra.
Fonte oficial do Infarmed sublinha à VISÃO que estes eventos são bem conhecidos como estando associados a processos de vacinação em geral e não a uma vacina em particular e que constam já da informação de todas as vacinas contra a COVID-19.O
São reações psicogénicas muitas vezes associadas à vulgarmente designada “fobia de agulhas” ou ao stress associado a todo o processo de vacinação, e que é particularmente observável em jovens. Um estudo de 2008 realizado no sistema de notificação espontânea norte-americano de apoio à segurança das vacinas (VAERS) calculou que 62% dos casos de síncope associados à vacinação e notificados entre 2002 e 2007 foram em indivíduos pertencentes ao grupo etário entre os 11 e os 18 anos.
Segundo o Infarmed, a sua ocorrência é agora ainda mais frequente, uma vez que a vacinação contra a COVID-19 ocorre numa escala muito alargada (sem precedentes na história da vacinação), com os jovens a participarem em grupo (a maioria dos processos de vacinação são individualizados), em espaços abertos, e onde muitos dos utentes se apercebem da ocorrência de situações de stress com outros vacinados e eles próprios ficarão mais sugestionados para estas ocorrências (são fenómenos já observados em Portugal e no mundo inteiro).
Já em meados de Julho, Georgy Genov, responsável de farmacovigilância da Agência Europeia do Medicamento, confirmou que “não é invulgar, entre os jovens, observarem-se episódios de síncope ou desmaio como efeitos secundários da vacinação”.
“O questionário que é administrado antes da vacinação pretende identificar as situações que sabemos estarem efetivamente associadas a um maior risco de reação alérgica grave e esses jovens serão referenciados para administração hospitalar da vacina. É fundamental que as famílias estejam tranquilas e que esse estado de confiança seja transmitido aos adolescentes”, destaca Susana Lopes da Silva.
O que é uma reação vagal?
As reações vagais são perdas de consciência súbitas e transitórias, motivadas por uma redução do fluxo de sangue para o cérebro. Acontece quando há uma diminuição da pressão arterial por um estímulo fora do comum do nervo vago, um nervo que liga o cérebro ao estômago, e cumpre uma função essencial para regular funções vitais.
As causas que motivam esta reação vagal, ou desmaio, podem ser diversa ordem, mas os mais comuns são o stress ou ansiedade, medo, dor ou alterações de temperatura. Antes da síncope, os pacientes podem sentir-se com fraqueza, calores e suores frios, náuseas, palidez, tontura, palpitações ou visão turva.
Normalmente, basta a colocação na posição horizontal para que a situação melhore e a pessoa recupere os sentidos. Ao deitar-se a pessoa, o sangue circula rapidamente por todo o corpo, o que permite compensar a queda da pressão arterial e reduz a sensação de mal-estar.
Os profissionais de saúde que acompanham os utentes nos centros de vacinação contra a COVID-19 estão especialmente alerta para estas ocorrências e sabem como proceder para prevenir lesões traumáticas daí decorrentes (por ex., vacinar os utentes na posição sentada ou deitada, tranquilizá-los durante o procedimento, observar os vacinados num período de 30 minutos após a vacinação) e para garantir a sua rápida recuperação, assegura fonte oficial do Infarmed.
O Infarmed e a Agência Europeia de Medicamentos fazem regularmente análises do padrão quantitativo e qualitativo de todas as notificações de reações adversas às vacinas contra a COVID-19 (bem como dos restantes medicamentos), agindo com prontidão sempre que algum aspeto irregular é detetado.
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Covid-19. Especialistas preveem mais birras e frustrações nas crianças no novo confinamento
Fevereiro 15, 2021 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Ansiedade, Birras, Confinamento, Coronavírus COVID-19, Crianças, Cyberbullying, Depressão Infantil, Pandemia, Stress
Notícia do Expresso de 25 de janeiro de 2021.
Para a presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, Inês Azevedo, o novo confinamento, delineado de “forma intempestiva e não programada”, deixará marcas no futuro das novas gerações
A falta das brincadeiras e da socialização, aliadas a um aumento da exposição aos ecrãs, podem originar mais birras, desentendimentos e frustrações das crianças e jovens que regressam a casa para um novo confinamento, asseguram especialistas.
De acordo com especialistas ouvidos pela Lusa, mais birras, impaciência, raiva, frustração e situações de confito são situações espetáveis de acontecer neste regresso a casa das crianças e dos jovens para um novo confinamento.
“Não estamos a entrar neste confinamento como entrámos no outro, em que tudo era desconhecido e uma incógnita”, lembrou Raquel Raimundo, presidente da delegação regional do sul da Ordem dos Psicólogos.
O medo, a angústia, a tristeza, a inquietação e a insegurança podem facilmente despoletar estas manifestações, acredita a psicóloga escolar, uma vez que o regresso a casa significa deixar para trás mais momentos e etapas “cruciais na vida” destas crianças e jovens.
“Eles já têm uma ideia do que é estar confinado”, salientou.
Para a presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, Inês Azevedo, o novo confinamento, delineado de “forma intempestiva e não programada”, deixará marcas no futuro das novas gerações.
“Nunca passamos por uma situação de confinamento de crianças tão dramática como esta”, afirmou a pediatra, acrescentando que o prolongamento do confinamento vai ter “impactos negativos, tanto na aprendizagem formal como informal”.
Da mesma forma, a “incompreensão do que se está a passar e o medo do desconhecido” podem ter repercussões na saúde mental e desenvolvimento das crianças, defendeu Vera Ramalho, psicóloga especialista em psicoterapia.
“Os pais devem clarificar à criança porque voltamos para casa, explicando o que se passa com palavras adaptadas à sua idade, garantindo que elas compreendem”, esclareceu.
As três especialistas defenderam igualmente a necessidade de não se deixarem as crianças e jovens cujas famílias são “mais disfuncionais” desprotegidas.
“A escola é um suporte muito importante, é assim que muitas situações são sinalizadas e é por isso importante não deixar estes miúdos desprotegidos”, disse Raquel Raimundo.
Além de não brincarem ou socializarem, o regresso a casa faz-se acompanhar de uma preocupação partilhada pelas especialistas: a exposição aos ecrãs e meios digitais.
“O facto de estas crianças estarem em casa não significa que estão seguros, mesmo à distância podem começar a ser alvo de situações de ‘cyberbullying’ e é preciso que os pais estejam atentos às relações que eles estabelecem ‘online'”, alertou Raquel Raimundo.
À semelhança da psicóloga escolar, também Inês Azevedo alertou que muitas horas de exposição aos meios digitais podem revelar-se “dramáticas” e influenciarem o neurodesenvolvimento das crianças e jovens.
“Em termos de saúde cardiovascular vamos ter reflexos desta dependência dos meios digitais. As redes já eram um problema que agora vai ser maior”, assegurou a pediatra e docente na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
A par do neurodesenvolvimento, esta exposição pode vir a ter impactos na saúde mental das crianças e jovens, com os níveis de ansiedade, depressão e ‘stress’ a intensificarem-se.
O fundamental, assegura Vera Ramalho, é encontrar um “equilíbrio” e existir uma “negociação”, especialmente com os mais velhos que “precisam de sentir que também controlam a situação”.
“Muitas crianças tornam-se dependentes do ecrã porque não encontram alternativas de entretenimento, e os equipamentos eletrónicos acabam por substituir a interação com outras pessoas”, alertou a psicóloga diretora do Psiquilibrios.
As especialistas consideram ser necessário estabelecer rotinas, promover horários de sono, uma boa alimentação, atividades físicas e até estimular a socialização.
“É importante passar a mensagem de que a pandemia não vai ser para sempre e que o confinamento há de terminar”, defendeu Raquel Raimundo.
Todas as escolas de todos os níveis de ensino estão encerradas desde sexta-feira e durante duas semanas, uma medida anunciada na quinta-feira pelo Governo para conter a pandemia de covid-19.
Além das escolas, também todas as creches e ateliês de tempos livres vão permanecer encerrados durante 15 dias, o mesmo acontecendo com os tribunais de primeira instância, que só funcionam para atos processuais urgentes.
As medidas, entre outras, foram anunciadas na quinta-feira pelo primeiro-ministro, António Costa, e seguem-se a outras já anteriormente tomadas para tentar conter a propagação da covid-19.
António Costa disse que as decisões de quinta-feira se justificam pelo aumento do número de casos de uma variante mais contagiosa do novo coronavírus, que cresceram de uma prevalência de 8% na semana passada para os atuais 20%.
Em Portugal, morreram 10.469 pessoas dos 636.190 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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Estudo com crianças em ambiente familiar revela elevados estados de ansiedade – Declarações de Fernanda Salvaterra do IAC à Antena1
Fevereiro 5, 2021 às 8:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança, O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alunos, Ansiedade, Confinamento, Estudo, Fernanda Salvaterra, Instituto de Apoio à Criança, Stress
Notícia da Antena1 de 5 de fevereiro de 2021.
Notícia com declarações da Drª Fernanda Salvaterra do Instituto de Apoio à Criança.
Ouvir as declarações no link:
O estudo pode ser descarregado no link:
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Isolamento elevou ansiedade para níveis disfuncionais em 10% de crianças em estudo – Estudo do IAC
Fevereiro 5, 2021 às 5:00 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança, O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Ansiedade, Confinamento, Estudo, Fernanda Salvaterra, Isolamento social, Mara Chora, Stress
Notícia da TSF de 5 de fevereiro de 2021.
Por outro lado, as investigadoras verificaram que o modo como os pais percecionaram a forma como os filhos se sentiram durante a pandemia não coincide com os sentimentos que as crianças disseram sentir.
Quase 10% das crianças que participaram num estudo sobre famílias em isolamento social revelaram índices de ansiedade acima do considerado funcional, sendo que pais ou cuidadores com mais ansiedade, stress ou depressão têm filhos mais ansiosos.
A investigação foi desenvolvida por uma equipa do Instituto de Apoio à Criança (IAC) e procurou perceber “O que pensam e o que sentem as famílias em isolamento social” por causa da pandemia de covid-19, tendo participado 807 famílias com filhos com idades entre os quatro e os 18 anos.
O estudo, cujo questionário foi elaborado entre abril e maio de 2020, partiu de uma preocupação do IAC e do “número crescente de apelos” feitos através da Linha SOS-Criança — o número de telefonemas passou de 131 em abril de 2019 para 218 em abril de 2020, o que representou um aumento de mais de 66% – para “perceber o impacto desta situação atípica nas famílias e, especialmente, nas crianças”.
Quando foram analisados os níveis de ansiedade, stress e depressão dos pais ou cuidadores e os níveis de ansiedade das crianças, a conclusão foi que, em média, os resultados estavam dentro dos valores normativos para a população portuguesa.
No entanto, constatou-se que num grupo de 112 pais havia níveis de ansiedade, stress ou depressão severos ou muito severos, enquanto “em relação às crianças foi possível constatar para 43 (9,8%) um nível de ansiedade acima do considerado funcional”.
As investigadoras Fernanda Salvaterra e Mara Chora encontraram uma correlação positiva entre a ansiedade dos pais e dos filhos, tendo os resultados demonstrado que “pais mais ansiosos, deprimidos e stressados têm, também, filhos mais ansiosos”.
Constataram igualmente que o stress dos pais demonstrou ser “tanto maior quanto mais pequenos forem os filhos e quanto maior for o número de crianças em casa”.
“No que diz respeito à ansiedade sentida pelas crianças, estas manifestaram níveis mais elevados nas situações em que as rotinas familiares sofreram alterações e níveis mais baixos de ansiedade quando praticaram exercício físico, podendo esta ser considerada uma estratégia adaptativa”, lê-se no estudo.
Por outro lado, as investigadoras verificaram que o modo como os pais percecionaram a forma como os filhos se sentiram durante a pandemia não coincide com os sentimentos que as crianças disseram sentir, tendo ficado demonstrado que a saúde dos avós, dos pais, dos familiares, dos amigos, a sua própria saúde os preocupou mais do que os pais perceberam.
Também se sentiram mais amedrontadas, mais tristes, mais inseguras e com mais dificuldades em dormir do que os pais constataram.
Por exemplo, quase 54% das crianças afirmou estar preocupada com a saúde dos avós, mas só 30% dos pais se aperceberam dessa preocupação. Noutro caso, 16,2% das crianças disse sentir-se amedrontada, mas só 6,3% dos pais constataram isso.
“Isto poderá significar que as crianças não manifestam as suas preocupações, transmitindo uma aparente serenidade face à situação que estão presentemente a viver ou que os pais as desvalorizam”, escrevem.
No que diz respeito a estratégias utilizadas pelos pais para ajudar a criança a lidar com a situação, destacam-se o esclarecimento das notícias consoante a idade (64,3%) e ouvir as suas preocupações e medos (62,3%), tendo havido 166 famílias que sentiram necessidade de demonstrar mais afeto do que o habitual e outras 179 que optaram por limitar o acesso das crianças às notícias.
Para a maior parte dos pais (83,1%), o isolamento teve como lado bom o facto de terem passado mais tempo com os filhos, algo também valorizado por 79,6% das crianças que, como aspeto negativo apontaram, em 89,5% dos casos, o facto de não poderem estar com os amigos.
O estudo pode ser descarregado no link:
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