Projecto de Rua do Instituto de Apoio à Criança – TSF

Setembro 25, 2023 às 8:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Programa Portugal Futuro 2023 da TSF de 6 de setembro de 2023.

Ouvir o podcast aqui

Acolhimento familiar é a melhor solução para crianças em risco

Novembro 10, 2022 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Ouvir  “Conversas por boas causas” aqui

Notícia do Jornal de Notícias de 30 de outubro de 2022.

O acolhimento familiar, que visa basicamente a inserção temporária de crianças deslocadas do seu seio parental em famílias dispostas a recebê-las, é uma medida com bons resultados em vários países europeus.

No entanto, esta é uma realidade ainda pouco explorada em Portugal, onde a colocação de menores desfavorecidos em instituições de acolhimento continua a existir bastante, pese embora haver cada vez menos nessa situação. A conclusão saiu da segunda “Conversas por boas causas”, uma iniciativa da TSF, do “Jornal de Notícias” e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), onde a institucionalização de crianças e jovens em risco foi o tema central.

“Toda a evidência científica afirma que crescer numa instituição é completamente diferente de crescer num contexto familiar. Por melhor que seja uma casa de acolhimento, não se compara com uma família. Isto está estudado e é consensual, só que nós não temos ainda a cultura do acolhimento familiar em Portugal”, refere Rui Godinho, responsável pela Direção de Infância e Juventude da SCML.

Respostas especializadas

Uma ideia corroborada também por João Paiva, um jovem que na infância foi recebido por uma instituição e que, apesar de ter criado laços afetivos com o pessoal técnico que o acompanhou inclusive durante a idade adulta, reconhece as vantagens associadas às famílias de acolhimento. “É uma medida que só vem criar mais proximidade e fazer com que as crianças criem hábitos e referências e, portanto, tenham mais estabilidade e afetos. No fundo, vão estar num ambiente familiar e não com 12 jovens à volta em que um deles pode ser instável e influenciá-las”, comentou.

Por isso, segundo sustenta Rui Godinho, o caminho deve passar por privilegiar as famílias de acolhimento enquanto solução para estas crianças e reduzir a institucionalização a casos particulares. “Na Santa Casa da Misericórdia, a ideia passa por tentar a desinstitucionalização ao máximo, reconfigurando as casas de acolhimento para dar respostas mais especializadas”, afirmou o responsável.

Realidade mudou
Há 20 anos, a carência económica era a maior causa da institucionalização das crianças. Hoje são os conflitos parentais.

Apoio às famílias
Rui Godinho defende a criação de equipas especializadas para ajudar as famílias biológicas, diminuindo assim casos de separação.

Institucionalização está a diminuir
Último relatório CASA refere que há, no presente, 6700 crianças em instituições. Há dez anos eram 8500.

Acolhimento familiar
Em Portugal, no ano de 2019, menos de 4% das crianças separadas dos pais foram inseridas em famílias de acolhimento.

Na Europa predomina
Em várias nações europeias, o acolhimento familiar predomina. Só em Espanha, 60% das crianças em risco estão neste regime.

 

Crianças estão mais preocupadas com a saúde, sobretudo com a dos avós – Notícia da TSF sobre Estudo do IAC

Julho 15, 2020 às 12:14 pm | Publicado em Estudos sobre a Criança, O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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A notícia contém declarações da Drª Fernanda Salvaterra do IAC.

Notícia da TSF de 15 de julho de 2020

Por Paula Dias com Sara Beatriz Monteiro

O estudo revelou ainda que durante os dias de confinamento os pais nem sempre conseguiram perceber o que os filhos sentiam.

Um estudo do Instituto de Apoio à Criança concluiu que as crianças estão mais preocupados com a saúde, sobretudo com a dos avós. Até os investigadores chegarem a esta conclusão foram ouvidas mais de 800 famílias com crianças entre os quatro e os 18 anos, em abril e em maio desde ano.

Em tempo de pandemia, o estudo quis saber o que pensam e o que sentem as famílias em isolamento social e perceberam que 40 em cada cem crianças confessa estar preocupada com a saúde e, entre elas, mais metade está preocupada com a saúde dos avós.

Fernanda Salvaterra, uma das coordenadoras do estudo, confessa-se surpreendida com esta conclusão: “As notícias que eram veiculadas falavam nos perigos para as pessoas mais velhas, mas fiquei um pouco surpreendida com estes valores mais elevados mesmo até do que os próprios pais. É de valorizar este papel que as crianças têm na vida das crianças.”

O estudo revelou ainda que durante os dias de confinamento os pais nem sempre conseguiram perceber o que os filhos sentiam. A investigadora não consegue ainda dizer se no futuro vamos ter crianças mais ansiosas, mas acredita que parte disso depende dos pais.

“A grande conclusão é que a ansiedade dos pais está correlacionada com a ansiedade das crianças, ou seja, pais ansiosos, pais deprimidos, pais stressados têm crianças mais ansiosas”, adianta.

O Instituto de Apoio à Criança tenciona repetir o mesmo estudo em outubro para perceber como evoluiu a situação.

Webinar “O que pensam e o que sentem as famílias em isolamento social”. Inscrição no link https://forms.gle/eq82EwmtMy2HDqbs9

Aos olhos de uma criança, uma caixa pode transformar-se num palácio – Melanie Tavares do IAC na TSF

Junho 27, 2020 às 2:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da TSF de 25 de junho de 2020.

Brincar é uma linguagem universal e o Instituto de Apoio à Criança defende que os miúdos devem tempo para o fazer.

O Instituto de Apoio à Criança (IAC) está preocupado com a falta de tempo para as crianças brincarem livremente.

A psicóloga Melani Tavares constata que as crianças estão formatadas para as atividades extracurriculares e que o tempo para brincar não está garantido.

“Queremos nelas [as crianças] um brincar livre. Um brincar que lhes permita desenvolver a imaginação”, defende a psicóloga que acredita que brincar é uma linguagem universal.

“Na praia, por exemplo, as crianças de diferentes nacionalidades entendem-se a brincar”, afirma Melani Pereira.

Em tempo de pandemia, a casa também deve ser um lugar de brincadeiras, “deixem-nas fazer de uma caixa, um palácio”.

Ouça aqui este “TSF Pais e Filhos”, um programa de Rita Costa, com sonorização de Miguel Silva

#MovimentoViverIntensamente – Entrevista de Melanie Tavares do IAC na TSF

Junho 22, 2020 às 6:00 am | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Entrevista da Dra. Melanie Tavares, Coordenadora dos Sectores da Actividade Lúdica e da Humanização dos Serviços de Atendimento à Criança do Instituto de Apoio à Criança à TSF Pais e Filhos de 18 de junho de 2020.

Ouvir o programa Aqui

https://viverintensamente.com/

Participação da Dra. Dulce Rocha, Presidente do Instituto de Apoio à Criança no Fórum TSF “Precisamos de leis mais duras para combater a violência doméstica?”

Abril 15, 2019 às 4:12 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Participação da Dra. Dulce Rocha, Presidente do Instituto de Apoio à Criança no Fórum TSF, de 15 de abril de 2019, sobre as alterações legislativas à violência domestica.”.

Ouvir as declarações da Drª Dulce Rocha entre os minutos 1h,12,00 m e 1h, 21,20 m no link:

https://www.tsf.pt/programa/forum-tsf/emissao/forum-tsf-precisamos-de-leis-mais-duras-para-combater-a-violencia-domestica-10797325.html?autoplay=true

Fórum TSF: As escolas estão mais seguras? com a participação de Cláudia Manata do Outeiro do IAC

Janeiro 30, 2018 às 2:58 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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A Dra. Cláudia Manata do Outeiro do IAC-CEDI (Centro de Documentação e Informação sobre a Criança), participou no “Fórum TSF: As escolas estão mais seguras?” de hoje, no qual falou sobre o trabalho que o IAC desenvolve nas escolas no âmbito da prevenção da violência.

ouvir a emissão no link em baixo. Cláudia Manata do Outeiro participa a partir do minuto 01. 22.05.

https://www.tsf.pt/programa/forum-tsf/emissao/forum-tsf-as-escolas-estao-mais-seguras-9083877.html?autoplay=true

Conversas Pais & Filhos | Segurança e Saúde – 23 novembro no Oceanário de Lisboa

Novembro 19, 2017 às 5:27 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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mais informações no link:

http://eventos.globalmediagroup.pt/eventos/conversas-pais-filhos-saude-seguranca/

 

Portugal não avalia trabalho infantil há 15 anos

Junho 12, 2015 às 4:04 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Notícia da TSF de 12 de junho de 2015.

ouvir a entrevista a Fátima Pinto no link:

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4620122

Reuters

12 de junho, Dia Mundial da Luta contra o Trabalho Infantil. Em Portugal, o fenómeno da exploração de menores não é “controlado” há mais de uma década.

Há 15 anos que o fenómeno do trabalho infantil não é estudado em Portugal. No entanto, a CNASTI, Confederação Nacional de Ação sobre o Trabalho Infantil, não tem dúvidas que existem ainda muitas crianças exploradas.

A CNASTI considera, por isso, urgente fazer um novo estudo, nacional, sobre o problema em Portugal.

A entidade que reúne sindicatos, instituições sociais e católicas sublinha que há mais de uma década que o governo/Estado não avalia o fenómeno.

A presidente, Fátima Pinto, admite que o país teve uma evolução notável nas últimas décadas do século XX, mas o trabalho infantil não desapareceu por completo. Para Fátima Pinto, este flagelo não desapareceu. Há ainda muitas crianças, diz, a trabalhar em Portugal.

Fátima Pinto receia que o aumento da pobreza infantil esteja a potenciar o problema da exploração.

No Dia Internacional Contra o Trabalho Infantil, a OIT, organização Internacional do Trabalho, revela que mais de vinte em cada cem crianças que vivem nos países pobres, entram no mercado de trabalho por volta dos 15 anos de idade.

TSF

 

 

Proteção de crianças: Estado não pode demitir-se das suas funções – Entrevista de Dulce Rocha à TSF

Abril 16, 2015 às 12:04 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentário
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Entrevista da Drª Dulce Rocha, Vice-Presidente do Instituto de Apoio à Criança, à TSF no dia 16 de abril de 2015.

Ouvir a entrevista no link:

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=4513827&page=-1

As instituições particulares de solidariedade social dizem estar disponíveis para dar apoio permanente às comissões de proteção de crianças em risco e o Governo, aparentemente, tem a intenção de contratualizar esse apoio.

Dulce Rocha, presidente executiva do Instituto de Apoio à Criança, considera positiva a colaboração entre instituições mas adverte que o Estado não pode demitir-se das suas funções.

Ouvida pela TSF, Dulce Rocha diz que a falta de meios não explica os casos mais recentes mas, «se queremos investir na proteção das crianças», é preciso pensar que um dos meios é «investir no reforço técnico das comissões».

O Instituto de Apoio à Criança defende a criação de um plano nacional para a prevenção de maus tratos nas crianças, um plano que garante mais prevenção e formação para que os casos de violência infantil sejam detetados mais cedo.

O Parlamento discute hoje a “Situação das Comissões de Crianças e Jovens”, num debate de urgência pedido pelo Partido Socialista (PS), na sequência da audição do presidente da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR), na semana passada, igualmente pedida pelo PS para aferir as condições de funcionamento das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ).

 

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