Ludi’Cidade -16 e 17 maio no Porto

Maio 12, 2024 às 10:27 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Está na fila do supermercado ou no restaurante? Descubra jogos simples e divertidos para entreter as crianças

Junho 1, 2022 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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sapo

Notícia do Sapo Lifestyle de 25 de maio de 2022

A 28 de maio, comemora-se o Dia Mundial do Brincar. Para celebrar a efeméride, respondemos a uma dúvida comum dos pais: como entreter os miúdos em situações de espera? No restaurante, no aeroporto ou nas compras, muitas vezes é preciso esperar, levando à necessidade de inventar jogos simples para sossegar as crianças. Fazer tempo não tem de ser sinónimo de aborrecimento, com estas sugestões.

Jogos com papel

Um papel e uma caneta podem ser transformados em milhões de jogos. Se o seu filho já domina bem as palavras, o jogo da forca ou o STOP são excelentes opções, que puxam pela imaginação. Basta pensar nas palavras mais difíceis, desenhar uma tabela ou espacinhos para as letras e já está! Improvisar um Pictionary também é fácil, com um a desenhar e outro a adivinhar. Caso prefira algum trabalho de mãos, construir um origami, um barquinho ou um quantos-queres faz as delícias das crianças.

Jogos com mãos

Por vezes, basta ter duas mãos à disposição para embarcar em jogos bem divertidos. Com certeza, já ouviu falar do popular jogo da sardinha. É um clássico que não passa de moda, onde se sobrepõem dois pares de mãos e se está atento aos ataques do opositor. Pode ainda inventar as suas próprias cantigas ou adotar algumas já conhecidas como o “Dominó” para fazer um jogo cheio de gestos. Além disso, há sempre tempo para criar vários apertos de mão.

Jogos com ritmo

Para jogar, só precisa de ter o ritmo no corpo. Fazer um ritmo com as mãos e deixar a criança imitar, acrescentando cada vez mais partes, ajuda a treinar a concentração e consegue ser um jogo bastante duradouro. Tapar os ouvidos e tentar adivinhar que canção é que a outra pessoa está a cantar garante muitas gargalhadas.

Jogos com cartas

Ter um baralho de cartas à mão converte-se em horas de entretenimento. Há vários jogos que podem ser feitos, com diferentes graus de dificuldade. O peixinho é uma boa brincadeira para as crianças, em que cada participante tenta fazer conjuntos de quatro cartas iguais. Aprender alguns truques de magia simples surpreende as crianças num instante. Se nada agradar, construir um castelo de cartas salva o dia.

Jogos com histórias

Todos gostam de ouvir uma boa história. Inventar mundos fantásticos pode ser o jogo ideal para apaixonar miúdos e graúdos. Com vários jogadores, uma partida de telefone estragado coloca à prova a audição. Um jogador diz uma frase ao ouvido de outro, com muito cuidado para os restantes não escutarem, passando por todos os participantes. Será que a mensagem chega inteira até ao fim? Estimular a criatividade da criança também é possível, através da construção de histórias em conjunto. Para dificultar a tarefa, todas as personagens e objetos da história têm de começar por uma letra específica.

SamoraJogar – 17 julho em Samora Correia

Julho 14, 2021 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Faltam 4 dias para a Abertura da Ludoteca SamoraJogar❗Dia 17 de Julho será a tão esperada abertura ao público da Ludoteca deste nosso parceiro @samorajogar e vai ser fantástico! Em breve já podem juntar-se a eles e levar companhia para conhecer o espaço, os voluntários e os jogos de tabuleiro que têm disponíveis! As reservas são feitas através do e-mail: ludoteca@samorajogar.pt Marquem já o vosso lugar!

https://www.facebook.com/samorajogar

Férias a Brincar de Rua – 13 a 30 de julho – Parque de Merendas da Barosa (Leiria)

Junho 28, 2021 às 12:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Ficar em casa também é divertido! Atividades e jogos para crianças

Março 1, 2021 às 8:00 pm | Publicado em Recursos educativos | Deixe um comentário
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“As crianças necessitam de liberdade, autonomia e muito tempo para brincar”

Fevereiro 8, 2021 às 12:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
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Entrevista de Carlos Neto na SIC Mulher de 29 de janeiro de 2021.

O professor Carlos Neto é autor do livro ‘Libertem as Crianças’ onde reflete sobre a falta de disponibilidade dos pais, a falta de tempo para as crianças brincarem e desenvolverem o físico e ainda o excesso de proteção parental: “A melhor forma de ter uma criança segura é ela confrontar-se com situações difíceis”.

Visualizar o vídeo da entrevista no link:

https://sicmulher.pt/programas/whats-up-tv/videos/2021-01-29-As-criancas-necessitam-de-liberdade-autonomia-e-muito-tempo-para-brincar?fbclid=IwAR00vEdQ2qxzYu0s1yStKxtWq80GyDd7Rf75IqMHTyPLjrKXBR-COgWdch8

 

Exposição Itinerante do IAC “Convenção sobre os Direitos da Criança”

Novembro 23, 2020 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação, Recursos educativos | Deixe um comentário
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A exposição “Convenção sobre os Direitos da Criança” organizada/produzida pelo Instituto de Apoio à Criança, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, destina‐se à itinerância por escolas, bibliotecas municipais e outras instituições. É composta por 12 expositores roll-up (85×200) – que apresentam a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), com destaque para um conjunto de artigos fundamentais e de algumas atividades para uma exploração mais aprofundada da CDC – e pelo jogo gigante “Caminho dos Direitos” (4×2,5m). Neste jogo, os jogadores são os peões e têm de atravessar um caminho com vários desafios, sendo confrontados com 50 questões relativas à CDC. De uma forma lúdica, as crianças adquirem um maior conhecimento sobre os seus direitos e deveres.

Conteúdo do jogo: tabuleiro gigante, 1 dado gigante, 50 cartas, instruções.

Boa caminhada!

Mais informações no link:

Exposição Itinerante

Puzzle de Atividades

Maio 23, 2020 às 6:00 am | Publicado em Divulgação, Publicações IAC- Marketing | Deixe um comentário
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puzzle

Rodrigo e Mathilde viajam com os filhos todos os dias pelo mundo. Em casa, recriam países e sonham

Abril 23, 2020 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário
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Reportagem do Público de 14 de abril de 2020.

O casal luso-francês, amante do ar livre, cria cenários todos os dias nas divisões do apartamento para viajarem com Pablo (3 anos) e de Salomé (6). “Viajamos, fazemo-los sonhar. Uma das primeiras coisas que nos perguntam mal acordam é ‘onde é que vamos hoje?’.”

Ingredientes: um apartamento (de preferência sem varanda), uma família em confinamento a marinar há alguns dias, duas crianças irrequietas (de três e de seis anos ou de idades semelhantes), um casal que gosta mais de estar lá fora do que cá dentro, uma máquina fotográfica ou smartphone, equipamento desportivo (facultativo) e imaginação q.b. Modo de preparação: junta-se tudo numa das divisões da casa; envolve-se até o cenário estar pronto; tira-se a fotografia; serve-se no Instagram com uma legenda a gosto.

No dia seguinte a ter sido decretado o confinamento em França — tudo começou no dia 17 de Março, data entretanto prolongada por Emmanuel Macron até dia 11 de Maio —, a conta de Instagram que desde sempre existiu para guardar as memórias das aventuras em família passou a servir para guardar as memórias das aventuras em família… dentro de casa.

E as coisas, diga-se, nem mudaram assim tanto. Continua a haver fotografias dos acampamentos selvagens, das lições de ski, dos mergulhos e do snorkeling, das peripécias do canyoning e dos trilhos de cicloturismo, das aulas de yoga, dos desafios de badminton, dos passeios e da comida do mundo.

No dia 18 de Março foi publicada a primeira foto. “Os miúdos estavam a correr de um lado para o outro e eu disse ‘vamos fazer como se fôssemos para a piscina’. E a Mathilde, por piada, tirou fotos como se estivessem na praia a apanhar sol, com um crocodilo insuflável e o guia da Córsega, onde tínhamos pensado ir de férias”, conta à Fugas Rodrigo Barbosa, que decidiu publicar essa viagem virtual no Insta. “Pensamos que era giro e uma forma de os ocupar. Devíamos fazer uma viagem por dia”. Seja.

Estava encontrada a base da receita. O palco é um apartamento num segundo andar de um prédio de três andares em Croix Rousse, uma das colinas de Lyon e zona das antigas fábricas de tecelagem. “O apartamento é um recuperado canut, com um pé direito altíssimo onde os trabalhadores tinham as máquinas de tecelagem”, descreve Rodrigo, com uma sala enorme, janelas rasgadas, muita luz e com uma mezzanine perfeita para produções fotográficas e planos picados (como o stand-up paddle algures na Bretanha no dia 20 de Março e o mergulho à procura de peixes estranhos na Grande Barreira de Coral australiana no dia 1 de Abril). “É uma das maneiras que encontramos de aliviar o quotidiano, uma brincadeira que agora é o nosso desafio quotidiano”, sorri este lisboeta, jornalista a trabalhar com a Euronews (sede em Lyon) desde 2004.

Para os adultos, a sensação de estar enclausurado, com o mundo à volta transformado numa verdadeira pandemia, é “estranhíssima”. “Temos a informação da quantidade de mortos à nossa volta. Mas vivemos neste isolamento em que tudo parece calmo no nosso bairro e à nossa volta. Trabalhamos em casa e, como a maior parte das pessoas, não atravessamos a cidade. Por isso, não temos a noção. Temos um hospital aqui perto, mas nem esse movimento nós vemos.”

Rodrigo e a companheira francesa Mathilde Monges têm a sensação de estar a “viver uma pausa na história”. “Mas sem nos apercebermos da verdadeira realidade”, aponta Rodrigo. “Mas o facto de termos que gerir o quotidiano com dois miúdos pequenos, com o teletrabalho e a escola à distância e tudo, os dias parecem passar a correr.”

Salomé tem seis anos. Pablo três. Têm escola de manhã, ginástica no YouTube “para os cansar” e uma saída de uma hora por dia autorizada pelo governo francês — Salomé ainda ouve um podcast em francês que conta a actualidade aos mais pequenos e “vai seguindo algumas coisas do coronavírus”. “Pensei que eles tivessem vontade de sair com mais frequência. Habituaram-se ao ritmo e não colocam muitas questões existenciais”, constata Rodrigo, atribuindo essa ordem ao facto de terem “os pais por perto”. “Essa segurança é uma vantagem em troca do sacrifício de não verem os amigos”, aponta. A “foto do dia”, normalmente realizada da parte da tarde, é mais um ponto positivo nesta equação chamada covid-19.

A família criou uma nota no telemóvel com ideias de “viagem”, que acontece pela hora do lanche (“para publicar pela hora do jantar”). Familiares e amigos acompanham tudo como se tratasse de uma viagem das antigas. Rodrigo e Mathilde sempre viajaram muito “de mochila às costas” e “mais lowcost por opção”. E tanto Salomé como Pablo começaram a fazer caminhadas a partir dos dois anos. Há dois anos, Rodrigo — que já foi visto (no Instagram) a carregar Pablo às costas numa mochila, em plena montanha, no mundo real — foi fazer campismo selvagem com a filha na zona de Beaufort, em Pierra Menta, uma montanha “que tem um cume em forma de faca apontada ao céu”. “Dormimos no Lago do Amor na base de Pierra Menta. Quando chegámos ao refugio de montanha, a dois mil metros de altitude, as pessoas até ficaram surpreendidas por estar lá uma miúda tão pequena”, conta.

Passavam “muito tempo ao ar livre” (“sinto falta de Portugal e do mar, mas tenho montanhas enormes que em Portugal não tenho”). Começaram a fazer cicloturismo em família há dois anos. Uma coisa “menos ambiciosa” no primeiro ano (“porque a Salomé pedalava pouco”) pela ciclovia ao longo dos canais entre Lyon e Dijon. Algo “mais ambicioso” este ano (“já com a Salomé a fazer algumas etapas sozinha” e com Pablo a ser puxado no carrinho) entre Lyon e “uns amigos” na Suíça, perto de Basileia.

Ao terceiro dia de confinamento foram esquiar às Dolomitas, em Itália. Ao quinto dia foram ver um filme de terror (e comer pipocas) em Hollywood. Ao sétimo dia foram aprender a jogar curling ao Canadá. Ao oitavo dia fizeram um retiro de meditação no Tibete. Ao nono fizeram canyoning nas ilhas Baleares. Ao décimo pescaram salmão na Noruega. Ao 11º dançaram o Lago dos Cisnes em São Petersburgo. E ao 13º dia de confinamento descansaram num abrigo na Suíça (“depois de um longo passeio de raquetes de neve, nada melhor que um serão num chalé à volta de um fondue”).

“O fio condutor é um destino diferente para cada dia”, sublinha Rodrigo, que assim aproveita para manter algumas dinâmicas familiares. Se à quarta-feira é dia de comer hambúrgueres e batatas fritas numa rulote ali na vizinhança, no 17º dia de confinamento monta-se o estaminé na sala e vai-se num instante a Nova Iorque. “Passámos a manhã inteira a desenhar e a pintar”.

“Preparamos as coisas e pegamos no Pablo ao último momento para o equipar e dar uma ou outra indicação”, diz Rodrigo, sorrindo perante a “capacidade de concentração” do mais novo que “não dura mais do que cinco minutos”. “A Salomé gosta mais de ser actriz e de alinhar no jogo”.

Normalmente, a família passa “muito tempo fora”. Aí, escusa “criar cenários”. É tudo natural. Enclausurada, serve-se da imaginação e dos muitos objectos que noutras circunstâncias os ajudam a vencer dificuldades e obstáculos. “Costumo dizer que sou minimalista dentro de casa, mas tenho os ‘brinquedos’ todos”, diz Rodrigo. Bicicletas, pranchas, capacetes, raquetes, esquis, arneses, apetrechos disto e daquilo, adereços num palco.

“Em vez de jogar 50 vezes o mesmo jogo com os miúdos, viajamos, fazemo-los sonhar. Uma das primeiras coisas que nos perguntam mal acordam é ‘onde é que vamos hoje?’.”

Brinca em Casa

Abril 21, 2020 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentário
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Imagem retirada daqui

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