Vacina Covid-19 é segura e eficaz em crianças e adolescentes, diz estudo
Janeiro 17, 2024 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Annals of Internal Medicine, Artigo, Coronavírus COVID-19, Crianças, Estudo, Imunização, Jiayi Tong, Qiong Wu, Vacinas
Notícia do Notícias ao Minuto de 9 de janeiro de 2024.
As crianças e os adolescentes vacinados contra a Covid-19 ficaram significativamente mais protegidos contra a doença, revela um dos maiores estudos de imunização contra o coronavírus nesta faixa etária, realizado por investigadores da Escola de Medicina Perelman da Universidade da Pensilvânia e do Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos.Dados do estudo, publicado esta segunda-feira na revista científica Annals of Internal Medicine, também refere que as crianças e adolescentes imunizados não demonstraram maiores complicações cardíacas em face aos jovens que não foram vacinados. “Não encontramos nenhuma indicação de aumento de riscos cardíacos durante qualquer fase”, diz o professor de bioestatística da Escola de Medicina Perelman Jeffrey Morris, um dos principais autores do estudo, em comunicado.
Os cientistas analisaram dados médicos de 250 mil jovens dos Estados Unidos, registados entre 2021 e 2022, quando as variantes Delta e Ómicron se propagavam pelos Estados Unidos. Durante esse período, cerca de metade dos participantes do estudo havia sido vacinado com, pelo menos, uma dose da vacina Pfizer/BioNTech
Na onda da variante Delta, os vacinados apresentavam 98% menos probabilidade de serem infectados ou de a infeção evoluir para uma forma grave da doença em comparação com os não vacinados Já quando a Ómicron surgiu, os adolescentes vacinados tinham cerca de 86% menos hipóteses de serem infectados. A proteção contra doenças graves foi de 85% e de 91% contra complicações graves.
Em crianças entre os cinco e os 11 anos, as taxas de proteção no momento da vacinação contra a infeção, doença grave e internamento em cuidados intensivos foram de 74%, 76% e 85%, respetivamente
O que fazer se apresentar sintomas de Covid-19:
Mantenha a calma e evite deslocar-se aos hospitais. Fique em casa e ligue para o SNS 24 (808 24 24 24). Escolha a opção 1 (para outros sintomas deve escolher a opção 2) ou 112 se for emergência médica. Siga todas as orientações dadas e evite estar próximo de pessoas, mantendo uma distância de, pelo menos, dois metros.
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Passos “importantes”. Há novidades no acolhimento de crianças e jovens
Janeiro 17, 2024 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Acolhimento de crianças e jovens, Legislação, Participação da criança
Notícia do Notícias ao Minuto de 12 de janeiro de 2024.
Foi publicada em Diário da República, em 22 de dezembro, uma portaria que antevê grandes mudanças no mundo do acolhimento a crianças e jovens em Portugal, introduzindo novidades no setor e na sua organização.Em termos de novidades, realça-se que “para cada criança ou jovem” deverá “afetar-se um elemento da equipa técnica que se constitui como o seu interlocutor de referência, sem prejuízo de o mesmo poder ser um elemento da equipa educativa, em função das relações de vinculação estabelecidas”.
Ou seja, cada criança e cada jovem passam a ter um interlocutor dedicado, que pode ser um elemento da equipa técnica ou da equipa educativa, para um acompanhamento mais próximo do seu plano individual de intervenção.
Antigamente, “já existia um técnico gestor do processo de promoção e proteção definido pelo tribunal ou pelas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), mas nas casas de acolhimento não estava prevista esta individualização”, explicou ao Notícias ao Minuto a especialista Catarina Cró, colaboradora na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e mentora do projeto de consultoria social ‘Infâncias Defendidas’, argumentando que “a questão é que quando todos estão a cuidar de todos, ninguém está verdadeiramente responsável por cada criança ou jovem”.
Em sentido contrário, “esta portaria vem fixar a definição de um profissional de referência, independentemente de ser da equipa técnica ou da equipa educativa”.
“Claro que cada unidade vai adaptar esta norma à sua realidade. Atualmente, há casas de acolhimento que definem um cuidador de referência por cada criança, responsável por estabelecer uma relação privilegiada e um acompanhamento mais próximo. Noutra corrente de intervenção, temos casas que fazem esta divisão apenas entre os dois elementos da equipa técnica”, continuou, revelando que, nestes casos, tal prende-se com “questões processuais relacionadas com o projeto de promoção e proteção, sem influência na relação direta com a criança ou jovem, por acreditarem que isso iria provocar rivalidade entre as crianças e prejudicar a sua relação com os restantes cuidadores”.
A criação da assembleia e do conselho consultivo de crianças e jovens acolhidos é um passo muito importante para a efetivação do direito de audição e participação
Constituição de “assembleias” e um “conselho nacional consultivo”
Outra das novidades trazidas por esta portaria tem que ver com a constituição de uma “assembleia” – que “integra uma criança ou jovem de cada uma das casas de acolhimento” – e de um “conselho nacional consultivo de crianças e jovens acolhidos”, que “é constituído por 30 crianças e jovens com medida de promoção e proteção de acolhimento residencial aplicada, representativos das cinco Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS), devendo cada centro distrital da segurança social propor ao membro do Governo seis crianças ou jovens para o integrar”.
Reagindo a esta secção da portaria, Catarina Cró considerou que o princípio da “participação” é “basilar” neste sistema. “A criação da assembleia e do conselho consultivo de crianças e jovens acolhidos é um passo muito importante para a efetivação do direito de audição e participação, pois adota a conceção de criança ou jovem enquanto sujeito de direitos, que devem ser exercidos em nome próprio”, defendeu.
Abre-se, assim, “um canal de comunicação com os decisores, dando oportunidade às crianças e jovens acolhidos de se fazerem ouvir relativamente a aspetos que lhes dizem diretamente respeito e contribuírem para a melhoria e desenvolvimento do próprio sistema”.
“No fundo, o que a portaria vem dizer é: ‘o teu bem-estar é importante e a tua opinião interessa-nos'”, resumiu, assegurando que, “além de contribuir para o seu bem-estar, valorizar a sua opinião, trabalhar o seu sentido crítico e participação cívica, o direito à participação contribui também para a construção de sociedades mais democráticas e, por isso, mais justas”.
Outras novidades
A portaria em questão prevê ainda que “os jovens acolhidos que frequentem o ensino superior com aproveitamento têm direito a uma bolsa mensal”, que lhes é atribuída pela Segurança Social, “no valor correspondente à propina, aos valores e gastos com equipamentos imprescindíveis à frequência do curso e transporte, bem como alojamento, caso necessário, devendo a casa de acolhimento garantir as despesas devidas à sua subsistência”.
Também passarão a estar “reguladas” as “unidades das casas de acolhimento, incluindo as que respondem a problemáticas específicas, nomeadamente comportamentos disruptivos, deficiências, doença complexa e incapacidade, e crianças e jovens estrangeiros não acompanhados”, conforme resumiu Catarina Cró, relativamente ao artigo 8.º desta portaria.
Fixa-se, ainda, um “novo limite de vagas”, em que “as unidades de acolhimento de problemáticas específicas devem acolher, no máximo, 10 crianças e jovens”, passando as restantes unidades a “acolher, no máximo, 15 crianças ou jovens”, e é estabelecida “formação inicial e contínua aos trabalhadores, assegurada nomeadamente pelo CEIS – Centro para a Economia e Inovação Social”.
A portaria n.º 450/2023 resultou da audição da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, da União das Misericórdias Portuguesas, da União das Mutualidades Portuguesas e da Confederação Portuguesa Cooperativa.
Mudanças em falta? Devem ir para “profissionais”
Em jeito de conclusão, Catarina Cró considerou que a portaria, apesar de “inovadora,” “não presta a devida atenção aos profissionais das casas de acolhimento, que são o verdadeiro garante da qualidade da intervenção”.
Devem ser criadas condições protetoras da saúde mental dos profissionais, como o acesso a apoio psicológico
Se é certo que “é reconhecida a necessidade de formação inicial e contínua”, “não se uniformizam os temas ou módulos. Há vários países na Europa onde há uma formação específica e obrigatória para quem quer trabalhar em acolhimento residencial”, por outro lado, “devem ser criadas condições protetoras da saúde mental dos profissionais, como o acesso a apoio psicológico”.
“Mesmo o recurso a supervisão externa, que pode contribuir para a capacidade reflexiva e de autoconhecimento dos elementos da equipa, volta a ser remetido para regulamentação posterior”, fez sobressair, alertando para os “sinais de exaustão dos profissionais das casas de acolhimento”, que “têm sido apontados como um dos grandes desafios desta resposta, com consequências ao nível da rotatividade das equipas”.
“Trata-se de funções muito exigentes e de grande desgaste emocional, pois implicam um acompanhamento individualizado, que estimule o desenvolvimento físico, psíquico, emocional, educacional e social, bem como a reparação dos danos causados pela trajetória de vida de cada criança”, disse.
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Há 300 crianças com menos de 6 anos à espera de família, Santa Casa quer sensibilizar população
Janeiro 17, 2024 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças Institucionalizadas, Famílias de Acolhimento, Santa Casa da Misericordia de Lisboa
Notícia da SIC Notícias de 12 de janeiro de 2024.
Vídeo da notícia aqui
Em Portugal, há apenas 3% de famílias de acolhimento que tomam conta de crianças e jovens em risco. A Santa Casa da Misericórdia lançou uma campanha para incentivar famílias a receberem crianças em risco.
Carolina Reis Rafael Homem Andrés Gutierrez
A Santa Casa da Misericórdia lança esta sexta-feira uma campanha para incentivar famílias a receberem crianças em risco. Há 300 crianças com menos de seis anos à espera de uma família de acolhimento.
Amor, carinho, mimo, segurança e proteção. Elementos essenciais na infância, mas que não fazem parte do dia a dia de muitas crianças.
Em Portugal, há apenas 3% de famílias de acolhimento que tomam conta de crianças e jovens em risco.
“O meu mundo pode ser o teu”: Portugal precisa de mais famílias de acolhimento
A campanha da Santa Casa para sensibilizar a população foi lançada num seminário que juntou especialistas e pessoas que acolhem crianças em Lisboa. Outro dos objetivos também foi a partilha de um modelo de acolhimento pioneiro.
Há 300 crianças com menos de seis anos à espera de uma família de acolhimento.
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