Partilha de informação pessoal – Vídeo SeguraNet
Agosto 13, 2021 às 6:00 am | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Dados Pessoais, Privacidade online, Segurança Online, SeguraNet, Vídeos
“Naveg@s em Segurança?” – oficinas gratuitas nos 18 distritos
Fevereiro 8, 2016 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Ação de Sensibilização, segurança na internet, Segurança Online
texto do http://www.seguranet.pt de 21 de janeiro de 2016.
O Instituto Português do Desporto e Juventude, através do Centro Internet Segura, irá promover novamente a iniciativa nacional “Naveg@s em Segurança?”, proporcionando às Escolas, Associações Juvenis e Desportivas, Autarquias, Instituições e outras entidades a possibilidade de participar e solicitar a realização de sessões de sensibilização com o objetivo de promover a navegação segura no mundo digital. As sessões poderão ter lugar entre 21 de janeiro e 15 de junho de 2016, preferencialmente nas Lojas Ponto JA das capitais de distrito, a pedido das referidas entidades.
Estas sessões, nos quais serão abordados temas relacionados com a segurança no computador pessoal, navegação inteligente/crítica, comunicação online, lazer, redes sociais, vírus e malware, são dirigidos a crianças e jovens, seniores e também a educadores e comunidade em geral.
A participação nas sessões é totalmente gratuita estando aberta a todos os interessados.
As inscrições na iniciativa podem ser feitas em qualquer altura dentro deste período até dois dias antes do final do mesmo diretamente numa Loja Ponto JA ou através do endereço de correio eletrónico geral@ipdj.pt.
Mais informações em https://juventude.gov.pt/Eventos/Cidadania/Paginas/Navegas-em-Seguranca-Sessoes-de-sensibilizacao.aspx
Oito motivos para não criar um perfil no Facebook para uma criança
Janeiro 24, 2016 às 1:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Facebook, Imagem de Menores, Redes Sociais, segurança na internet, Segurança Online
Texto do site http://www.techtudo.com.br de 22 de setembro de 2013.
por Gabriela Viana
Com a diversidade de meios de acesso à Internet, é comum ver crianças navegando pela web com total autonomia e acessando redes sociais como o Facebook, por exemplo. No entanto, permitir a entrada “precoce” dos pequenos no mundo online, pode não ser uma boa ideia. O TechTudo reuniu motivos pelos quais a rede pode apresentar riscos para crianças.
Cuidado especial com privacidade protege crianças na Internet; veja dicas
- O Facebook é proibido para menores de 13 anos
De acordo com as regras de uso do próprio Facebook, apenas adolescentes a partir de 13 anos podem criar uma conta na rede social. Apesar de não existir um consenso sobre a idade ideal, o objetivo é permitir apenas a entrada de pessoas que, mesmo ainda muito jovens, já sejam capazes de separar o certo do errado e fazer escolhas baseadas nos seus valores.
De acordo com a coordenadora do Childhood Brasil, Erika Kobayashi, que trabalha em programas sobre proteção infantil como o “Navegar com Segurança”, os responsáveis precisam ficar atentos. “É importante que os pais monitorem seus filhos, e que eles sigam as regras básicas estipuladas pelas redes. É muito importante ter a consciência de que as crianças interagem de muitas formas diferentes e que isso representa perigos”, afirma.
- Privacidade de fotos e posts expostos
Outro motivo para manter as crianças menores de 13 anos fora do Facebook diz respeito à privacidade de posts e fotos nas redes sociais. É que, mesmo que a nova geração já tenha nascido no mundo online, informações importantes como a configuração de privacidade, podem passar despercebidas se um adulto não ‘blindar’ o perfil do menor como privado.
“Crianças sozinhas em fotos de perfil ou nos álbuns jamais, isso é uma regra básica. Também vale não disponibilizar publicamente as imagens delas em alta resolução. Cibercriminosos podem usar as fotos de boa qualidade para montagens, ou disponibilizá-las em sites de conteúdo abusivo e pornográfico”, disse Kobayashi. Além disso, manter públicas fotografias de crianças pode ajudar outras crianças que praticam bullying a usá-las de forma inadequada.
- Rastreamento e localização fácil
As conversas em chats, em geral, oferecem a localização dos usuários na hora de enviar uma mensagem via dispositivos móveis (smartphones e tablets) e alguns computadores. Sem o bloqueio dessas funções, as crianças também podem se tornar alvo fácil de localização.
Além disso, a publicação imediata de fotos – ou os marcadores de fotos – com locais indicados no Facebook, também contribui para localizar esses usuários facilmente.
- Contato facilitado com estranhos
Uma das funções básicas do Facebook é aproximar pessoas conhecidas e permitir que o usuário conheça outras novas por meio da plataforma. Por isso, qualquer pessoa pode ter acesso ao perfil de uma criança, inclusive desconhecidos, se tiver conta na rede social.
“Os pais precisam ficar atentos aos contatos na rede social. É necessário orientar a criança a não abrir a webcam para qualquer um, assim como não contar detalhes da vida pessoal. Mas o principal, é o que vale na rua também: não conversar com estranhos”, orienta Kobayashi.
- Bullying, assédios e abusos
Nas redes sociais, atitudes como o ciberbullying, o bullying virtual, se tornaram muito mais corriqueiras, assim como assédios e abusos. Por isso, a orientação para ter cuidado com o que é publicado, curtido, compartilhado e comentado na rede social é extremamente válido.
O Facebook mantém campanhas que orientam os usuários a não praticar bullying e avisar ao site sobre atitudes ofensivas. É possível denunciar posts, fotos, vídeos e perfils na rede social.
Assim, as configurações de controle de fotos, a privacidade do perfil e a divulgação da localização da criança se tornam fatores cruciais para a preservação da mesma online.
- Spam, pornografia, violência
O Facebook não possui ferramentas de controle dos pais na rede. Dessa forma, a criança fica “livre” para ter o acesso à quaisquer conteúdos abusivos disponíveis publicados por outros usuários. E, engana-se quem pensa que isso significa apenas pornografia. Fotos, textos, grupos de discussão e vídeos violentos também circulam pela rede social, e aos montes.
Há também políticas internas para denunciar esse tipo de conteúdo inadequado na rede social. Porém, a ferramenta de alerta não garante que o site fique livre de imagens e textos abusivos que se reproduzem e se renovam todos os dias pelas mãos dos próprios usuários.
- Links maliciosos, plugins e golpes
O número de golpes, links e plugins maliciosos no Facebook também é grande. Em geral, eles vêm acompanhados de imagens atrativas ou promoções que prometem viagens, smartphones e uma infinidade de outros prêmios. Tudo isso chama a atenção de usuários das mais variadas idades, incluindo crianças que buscam por jogos e outras brincadeiras.
Ao acessarem tais links e serem vítimas de golpes, os pequenos podem acabar divulgando dados pessoais ou adquirindo algum vírus para o dispositivo que usam para acessar a web.
- Conteúdo pago com dados do cartão dos pais
Os jogos são um dos maiores atrativos para crianças no Facebook. No entanto, alguns conteúdos deles podem ser pagos na rede social. Fazendo uso do cartão dos pais, mesmo quando autorizado, a criança pode disponibilizar dados indevidos, ser vítima de novos golpes bancários e vírus, ou mesmo fazer “compras” acima do limite dado pelo pai ou pela mãe.
É preciso estabelecer limites
Ainda de acordo com Erika Kobayashi, nem sempre as redes sociais são vilãs. Segundo a especialista, há muita coisa boa que a criança pode aprender usando a web e as redes sociais. Mas, para isso, é importante ter uma fiscalização dos pais, que precisam navegar junto com essas crianças e criar limites para o espaço que a Internet ocupa na vida delas.
“É importante que os pais também definam um tempo de navegação. O uso excessivo da web, em geral, pode acarretar outros problemas, como distúrbios do sono, por exemplo”.
Thinga é um motor de busca feito a pensar nos mais novos
Janeiro 21, 2016 às 6:00 am | Publicado em Divulgação, Site ou blogue recomendado | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças, Motor de Busca, Segurança Online, Site, Thinga
texto do site http://tek.sapo.pt de 8 de janeiro de 2015.
O Google, o Bing e o Yahoo são ferramentas poderosas de pesquisa, talvez demasiado completas para os que estão a dar os primeiros passos no mundo online. O Thinga posiciona-se como um projeto orientado para as crianças.
Animado, colorido, com uma forte componente multimédia e com conteúdos totalmente filtrados: é assim o Thinga, o motor de busca ‘amigo’ das crianças.
O projeto, desenvolvido por engenheiros da Yahoo, está em inglês, mas isso não precisa de ser uma desvantagem: pode ser um bom elemento de ensino para os mais novos que estão a dar os primeiros passos na língua inglesa.
Além de ter a barra de pesquisas tradicional, os mais novos vão poder fazer pesquisas por tópicos carregando apenas nos botões que existem na página principal. Entretenimento, ensino e animais são três das categorias que estão listadas.
Muitos dos conteúdos são mostrados em vídeo ou em .GIF e as pesquisas são asseguradas pelo DuckDuckGo, um sistema que tem a privacidade dos utilizadores como prioridade.
Os pais têm ainda acesso a algumas definições de controlo parental, o que é sempre uma mais valia nas ferramentas online dedicadas aos mais pequenos.
Entries e comentários feeds.