Como evitar que as crianças toquem permanentemente no rosto?
Novembro 3, 2020 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Coronavírus COVID-19, Crianças, Higiene Pessoal
Artigo de opinião de Clementina Almeida publicado no Público de 19 de setembro de 2020.
Estratégias simples para diminuir um comportamento tão normal como comum e que podem ser uma ajuda na luta contra o vírus
Ouvimos os especialistas dizer que lavar as mãos e evitar tocar no rosto é meio caminho andado para acabar com a disseminação do Covid-19. Mas não é fácil manter as mãos dos nossos pequeninos ocupadas, proibir que tirem “catotas”/”macacos” do nariz, muito menos explicar-lhes isto. Assim, sugerimos algumas estratégias que podem ser uma ajuda na luta contra o vírus, ajudando-os a diminuir um comportamento tão normal e comum como seja o levar as mãos à cara.
- Utilize o reforço positivo
As crianças respondem melhor ao reforço positivo do que a críticas ou correções. Elogie a criança sempre que ela não está com as mãos no rosto, ao invés de a impedir a fazê-lo. Crie pequenos incentivos para a recompensar sempre que não toca no rosto, sejam eles autocolantes, doces saudáveis ou pequenos brinquedinhos. Através das suas afirmações a criança irá perceber o que não deve fazer, por exemplo “Muito bem! Estás com as mãozinhas no sítio certo!”, ou “Fico muito contente por não estares a tocar na tua carinha!”.
- Lenços de papel sempre à mão!
Coloque lenços de papel espalhados pela casa e incentive o seu pequenino a utilizá-los sempre que quiser limpar o nariz ou tocar na cara. Ensine-lhe que, depois de utilizar um lenço, deve colocá-lo sempre no caixote do lixo. E ensine-lhe também a lavar as mãozinhas após assoar o nariz.
- Ajude o seu filho a tornar-se mais consciente
Embora o reforço positivo seja essencial neste tipo de comportamento, se ajudar o seu filho a tornar-se mais consciente dos seus atos, possivelmente a frequência com que toca no rosto irá também diminuir. Para isso basta sinalizar sempre que vir o pequenino com a mão no rosto. Atenção: sinalizar não é ralhar, nem proibir! Simplesmente dizer “Filho, estás com as mãozinhas na cara…” ou criar uma palavra código que ambos percebam o seu significado, como por exemplo “pêssego”, vai ver que ele vai adorar. Estará apenas a trabalhar a consciência corporal e a atenção plena da criança. Também é importante falar com o seu filho sobre o objetivo de reduzir este hábito e explicar-lhe que a mamã e o papá também o tentam fazer e de que forma o fazem.
- Cortes de cabelo curtos ou cabelos apanhados
Ninguém gosta de ter o cabelo à frente dos olhos! Quando a criança está a brincar e um cabelo lhe foge para os olhos ou para a boca, fazendo-lhe cócegas na cara, é normal que esta o tente voltar a prender. Para isso é inevitável que toque com as mãos no rosto. Por isso privilegie cortes curtos ou cabelos apanhados, para que este não seja um incómodo nem um motivo de contaminação para a criança.
- Mantenha as suas mãozinhas ocupadas!
Se a criança tiver as mãos livres, mais facilmente tocará no próprio rosto. Por isso, dê-lhe coisas para mexer, tocar e/ou segurar, de forma mais ou menos constante. Ofereça-lhe brinquedos, como cubos mágicos ou fidget spinners, que mantenham as suas mãos ocupadas. Quando inibimos um comportamento, ou seja, quando pedimos à criança que não faça algo, estamos a requerer que o córtex pré-frontal seja totalmente funcional, o que não acontece antes dos 25 anos.
- Explique-lhe o vírus
Se o seu filho tem pelo menos 3 anos, explique-lhe o que é o Covid-19, como se espalha se tocarmos no rosto e o que podemos fazer para prevenir a sua transmissão. Existem muitas formas de educar as crianças para o vírus através de jogos e atividades divertidas. Acredite que, se o seu filho tiver uma melhor conceptualização do vírus, se o procurar envolver neste processo, irá ser mais motivante para ele alcançar o objetivo, ou seja, não tocar na cara!
- Lavem bem as mãos!
É importante não esquecer que, por muito que expliquemos o vírus à criança e que façamos tudo para que não coloque as mãos no rosto, será impossível controlar por completo este tipo de comportamento. Por isso, é importante atuar na prevenção, lavando as mãos com regularidade. Ensine o seu pequenino a lavar as mãos corretamente, o que implica cantar a canção dos parabéns até ao fim, e a desinfetá-las, permanecendo a ideia de que este hábito se deve prolongar para além da pandemia!
Veja as nossas recomendações acerca do regresso à escola em tempo de pandemia no nosso Workshop.
A autora escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.
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Quantas vezes por semana devemos dar banho aos filhos?
Março 8, 2015 às 6:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Bebés, Criança, Higiene, Higiene Pessoal
texto do Observador de 4 de março de 2015.
Há cada vez mais gente a garantir que dar banho aos filhos todos os dias é uma tarefa desnecessária, que dá cabo da paciência dos pais e da pele dos miúdos. Mas será assim? Fomos perguntar a quem sabe.
João Miguel Tavares
A questão está em saber se passámos do oito para o 80: de um mundo antigo, tipo filme de cowboys, onde só se tomava banho uma vez por ano, quando se descia à cidade (e com a roupa interior vestida), para um mundo moderno onde cada bactéria é um inimigo a abater e se espera que o corpo de uma criança esteja tão limpo, na hora de ir fazer oó, como uma mesa de operações antes de uma cirurgia de coração aberto.
Como é costume nestas coisas, as opiniões dividem-se, e de forma muito efusiva – sobretudo a partir do momento em que algumas teorias oriundas dos Estados Unidos têm vindo a defender que o excesso de banhos está a tornar as peles hiper-sensíveis e a multiplicar os problemas dermatológicos, em grande parte devido ao uso exagerado de certos produtos antibacterianos.
Há dias, o Washington Post publicou mais um artigo dedicado ao tema, “Why you should stop giving your kid a bath every night”, com abundantes links em defesa da sua tese, e o BuzzFeed produziu há mês e meio um texto intitulado “How often you really need to shower (according to science)”, que depois resumiu num divertido vídeo:
Quando um pai de família vê uma coisa destas, o seu coração, como é óbvio, palpita. Ele parece ter arranjado, finalmente, um excelente argumento científico para chegar junto da sua esposa e dizer: “Querida, a ciência manda-nos parar de dar banho às crianças todos os dias. Estás a ver? É para o seu bem. Posso ir ver a bola?”
Se isto é a parte boa da notícia, agora vem a parte má.
Infelizmente, aquilo que muitos americanos nos querem impingir não é, de todo, partilhado pelos dermatologistas e pediatras portugueses que o Observador se deu ao trabalho de ir ouvir.
A fação pró-banho diário sai vitoriosa – e por esmagadora maioria.
Pondo números às coisas, o Observador escutou dois pediatras e dois dermatologistas sobre o tema, e o triste resultado para os pais que trocavam alegremente a remoção de sujidade capilar pelo visionamento de uma assistência de Nani, Nico Gaitán ou Jackson Martínez, é este:
Mário Cordeiro, pediatra – dar banho todos os dias.
Maria João Paiva Lopes, dermatologista – dar banho todos os dias.
José Campos Lopes, dermatologista – dar banho todos os dias “não se desaconselha”.
Hugo Rodrigues, pediatra – em bebés, dar banhos em dias alternados, mas se ele gostar “pode dar mais vezes”.
Ou seja, segundo esta pequena amostra de pediatras e dermatologistas nacionais, não há qualquer razão de monta para que se prescinda do banho diário. Desde logo, por razões que superam a questão higiénica propriamente dita. Palavra a Mário Cordeiro:
“As crianças, desde bebés, devem tomar banho todos os dias (esta deve ser a regra, salvaguardando as raras excepções e as ainda mais raras transgressões). Razões: as crianças sujam-se. Brincam, suam, vivem em ambientes poluídos, estão em salas fechadas de infantários ou escolas em que, muitas vezes, predomina o “cheiro a raposinho”… e em bebés babam-se e bolçam, derramam comida sobre si, fazem xixi e cocó na fralda. O chamado “cheiro a bebé” é uma ideia mítica. Um bebé só cheira “a bebé” nos primeiros cinco minutos depois do banho. Para lá disso, o banho é um momento de retorno ao meio aquático (mesmo o chuveiro!), de relax, com água quente, o secar do cabelo um momento agradável associado ao pentear e mexer no couro cabeludo.”
Tudo coisas boas.
E há mais. Mário Cordeiro entende ainda que o banho é também um “bom momento para desenvolver progressivamente a autonomia e verificar se a criança é organizada e metódica, e se respeita o ecossistema casa de banho, não fazendo dela uma piscina ou deixando tudo num caos”. E que, “sem cair em vaidosices”, o gosto de se arranjar ou de terminar o dia com um banho e um pijama limpo “é importante para a auto-estima” e para entrar naquilo a que chama “modo endorfínico” (a endorfina é uma substância produzida pelo cérebro que reduz o stress e aumenta o nosso bem-estar), após um dia de trabalho muito intenso.
E quanto à história de os banhos diários estragarem a pele, secarem-na muito, e de o excesso de água remover óleos importantes? Mário Cordeiro não se deixa convencer. “Há águas muito calcárias, isso é verdade, mas a pele das crianças habitua-se a elas, tal como o intestino se habitua: as pessoas não têm mais obstipação se viverem na Lourinhã (muito calcário) do que em Coimbra (pouco).”
E deixa a sua posição resumida numa frase que não oferece quaisquer dúvidas: “Viva o banho diário, e abaixo quem não o apoiar!”
Os dermatologistas também querem banho
Frase por frase, Maria João Paiva Lopes, responsável de dermatologia pediátrica no Hospital dos Capuchos e consultora do Hospital Dona Estefânia, também tem uma bastante forte, e vai no mesmo sentido:
“Banho todos os dias, desde que cai o cordão umbilical e até ao fim da vida.”
Então e os óleos? E a agressão à pele, coitadinha, de tão ensaboada que anda? Maria João Paiva Lopes explica:
“A ideia de que os banhos são muito agressivos para a pele vem do tempo em que os produtos de limpeza eram sabões alcalinos que, de facto, tinham uma ação deslipidante e perturbavam a função barreira da pele, deixando-a seca, irritada, com prurido e com diminuição das defesas em relação a potenciais agressões do meio externo. Atualmente, há vários produtos de higiene que limpam com eficácia mas sem agredir a camada córnea e o filme hidrolipídico que a protege, conservando assim a função barreira. São exemplos os syndets, os óleos dispersíveis e os produtos com aveia que limpam por adsorção. Utilizando estes produtos e seguindo a recomendação de tomar banho rápido e com água morna, o banho diário é a melhor forma de remover os resíduos da pele e limitar a colonização microbiana. Saliento que, mesmo usando produtos de higiene de boa qualidade, continua a ser recomendável aplicar creme hidratante após o banho.”
Além disso, Maria João Paiva Lopes sublinha, tal como Mário Cordeiro, as “vantagens sociais” do banho diário em todas as idades, mas sobretudo nas crianças: “O banho é um momento importante de interação com os progenitores e os irmãos.”
As recomendações do também dermatologista José Campos Lopes são idênticas – “mesmo considerando que a pele duma criança, antes da puberdade, é seca ou muito seca, o banho diário não se desaconselha” –, salientando igualmente as vantagens da utilização no banho de “produtos pouco agressivos, como os syndets, com duração e temperatura de água adequadas”. No final, “cremes e/ou loções hidratantes devem ser utilizados para preservar o manto lipídico a manter a função barreira da pele”.
Já agora, para os menos cultivados na arte da limpeza da pele, os syndets (junção das palavras “synthetic” e “detergent”) são sabonetes sem sabão, ou seja, sem uma base alcalina forte, que pode sempre deixar resíduos prejudiciais ao pH da pele. Por serem mais sensíveis, menos agressivos para a pele e permitirem aditivos (cores e fragrâncias que não estão ao alcance dos tradicionais sabonetes), a sua popularidade tem vindo a crescer de forma significativa.
Liberdade para os pais
De todos os especialistas escutados, aquele que se mostra mais compreensivo para com os pais que querem escapar ao banho diário é Hugo Rodrigues, autor do blogue (entretanto transformado em livro) “Pediatria para Todos”. Eis o seu comentário:
“O que diz a teoria é que é mais inócuo dar banho em dias alternados, pois a pele dos bebés é mais sensível e pode ficar mais fragilizada se estiver exposta de forma contínua aos produtos de limpeza. Como os bebés não se sujam muito, esta pode ser uma boa opção. No entanto, aquilo que se vê na prática é que mesmo que se dê banho todos os dias, a maior parte dos bebés não têm problemas de pele, pelo que acaba por ficar um pouco ao critério dos pais. Claro que se o bebé tiver uma pele atópica, devemos claramente evitar as “agressões” do banho, mas se a pele for normal (saudável), a questão acaba por ser um pouco menos relevante.”
Daí que Hugo Rodrigues entenda que quem deve, em parte, mandar nos banhos é o próprio bebé: “Acho importante ter em conta o comportamento do bebé no banho. Se ele gostar, pode dar-se banho mais vezes. Se não gostar, deve dar-se menos. Não me parece que seja necessário haver grandes teorias sobre o assunto e muito menos radicalismos que só criam stress e ansiedade aos pais.”
Em resumo: utilizar o bem-estar do bebé para fugir ao banho diário não é grande caminho. A ciência, afinal, parece não estar do lado dos pais que querem, por motivos altamente compreensíveis, menos água e menos gel nas suas vidas. Já se um progenitor invocar a sua própria fragilidade emocional e os seus altos níveis de stress, pode ser que se safe.
Ou seja, a argumentação não pode ser: “Querida, dar tantos banhos está a fazer mal ao bebé!”
Terá antes de ser: “Querida, dar tantos banhos ao bebé está a fazer-me mal!”
Claro está que a sinceridade do argumento aumenta na mesma proporção que a sua eficácia diminui. Mas não se pode ter tudo.
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Bactéria alojada no nariz das crianças
Outubro 23, 2011 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Bactéria, Bactéria Staphylococcus aureus, Creche, Crianças, Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica no Porto, Estudo, Higiene Pessoal, Jardim de Infância, Nariz
Notícia do Jornal de Notícias de 11 de Outubro de 2011.
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