O jogo de pérolas e golfinhos. Reflexões para ajudar as mães, pais e amigos de crianças com excesso de peso
Março 16, 2015 às 8:00 pm | Publicado em Livros, Recursos educativos | Deixe um comentárioEtiquetas: Dieta, Escuela Andaluza de Salud Pública, Livro Digital, Nutrição Infantil, Obesidade infantil, Rita Tanas, Tratamento da Obesidade Pediátrica (TOP)
descarregar o livro:
La Red de la Sandia presenta el libro El juego de las perlas y los delfines. Reflexiones para ayudar a madres, padres y amigos de niños y niñas con exceso de peso.
Está escrito por la doctora Rita Tanas, experta en obesidad infantil y colaboradora del Plan Integral de Obesidad Infantil de Andalucía.
Este libro está dirigido a las familias interesadas en ayudar a sus hijos con exceso de peso. En él pueden encontrar sus propias opciones para cambiar hacia estilos de vida más saludables y sostenibles a lo largo del tiempo.
11 dicas para manter os seus filhos na linha
Setembro 5, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Alimentação Infantil, Alimentação Saudável, Crianças, Dieta, Nutrição Infantil, Obesidade infantil
texto do site http://saude.sapo.pt/
As nossas crianças estão cada vez mais gordas e a próxima geração será, com certeza, mais doente, se não fizermos nada em contrário.
A obesidade é uma doença, e nós estamos e estaremos cada vez mais doentes. Existe ainda pouca preocupação com o que comemos e com a atividade física que fazemos.
Os pais preocupam-se, e com justificação, com o aproveitamento escolar, com as atividades extra-curriculares, mas, e com a saúde?
Está nas nossas mãos mudar o rumo da situação. Uma criança obesa pode ter um futuro bem diferente se deixar de o ser. Terá com certeza mais saúde, e muito mais oportunidades do ponto de vista profissional, social e emocional.
11 dicas para manter os seus filhos na linha
- Prepare as refeições iguais para toda a família, em vez de preparar uma refeição especial para a criança que está a perder peso. Esta atitude permite criar um envolvimento saudável e muito mais apoio para a criança.
- Não lhes imponha uma alimentação muito restritiva. Senão, mais tarde ou mais cedo, vão acabar por comer descontroladamente.
- Não os compense ou castigue com comida. Eles necessitam criar uma relação saudável com os alimentos.
- Crie horários para as refeições. Sem estes horários, as crianças tendem a petiscar com mais frequência e com menos qualidade.
- Não os obrigue a comer tudo o que têm no prato.
- Encoraje-os a comer devagar. Pouse os talheres entre cada garfada e engula cada garfada antes de colocar na boca a próxima.
- Se lhe pedirem um segundo prato, faça-os esperar cinco minutos para ter a certeza de que têm fome. O segundo prato deve conter metade da dose do primeiro.
- Faça as suas refeições por etapas. Comece com os alimentos menos calóricos, sopa, vegetais e depois ingira os alimentos mais calóricos como as massas, carnes, etc.
- Crie espaços próprios para as refeições. Nunca em frente à televisão ou ao computador.
- Crie, pelo menos, uma refeição com toda a família. Se não for o jantar, talvez o pequeno-almoço.
- Planeie as refeições atempadamente. As refeições quando planeadas, são, usualmente, mais saudáveis.
Texto: Teresa Branco (diretora do Instituto Prof. Teresa Branco e investigadora no Laboratório do Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana)
Quando as crianças recusam vegetais
Agosto 31, 2011 às 9:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Alimentação Saudável, Crianças, Dieta, Nutrição, Vegetais
Artigo publicado no portal Educare no dia 3 de Agosto de 2011.
Paula Veloso
Recebo, com alguma frequência, queixas de que as crianças se recusam a comer vegetais ou produtos hortícolas, alimentos de indiscutível valor nutricional e que deviam ser incluídos na alimentação, pelo menos, duas vezes por dia.
Mas porque se recusam os mais pequenos a comer estes alimentos, que até deveriam ser apelativos pelo seu aspeto cromático?
Embora possa haver várias causas, as mais comuns parecem ser:
1. Até a criança iniciar a alimentação familiar, quase todos os alimentos que incluem legumes são triturados, transformando-se em papas que além de estimularem a preguiça para mastigar não permitem individualizar os sabores e as texturas próprios de cada alimento.
Solução: À medida que vai diversificando a alimentação da criança, inclua os produtos hortícolas partidos em pedaços pequeninos, apresentando-os com formas divertidas e coloridas, para que a criança lhes possa pegar com a mão. Lembre-se que para abrir o apetite, é importante estimular sentidos como a visão, o olfato, o gosto e o tato.2. A sopa é um excelente meio para as crianças comerem legumes, pois inclui um pouco de tudo, o que a torna bastante nutritiva, e é triturada, permitindo que seja ingerida mais rapidamente. Isso torna-a igual ao longo dos dias, levando à saturação e à recusa em comê-la. Se a acrescentar a tudo isto, os próprios pais não comerem sopa, será mais uma razão para os mais pequenos a rejeitarem.
Solução: Faça sopas diferentes, mudando a base e a hortaliça sobrenadante. Evite repetir a mesma sopa mais do que dois dias seguidos.
Os legumes devem ser partidos em pedaços muito pequenos e se mesmo assim a criança os rejeitar, triture-os – é preferível que os coma triturados do que simplesmente não os comer.
Os pais devem incluir a sopa no início do almoço e do jantar, uma vez que as crianças precisam de modelos de aprendizagem. Se não derem o exemplo, dificilmente conseguirão que as crianças o façam.3. As crianças não são atraídas pelos legumes que habitualmente se apresentam como acompanhamento no prato, como tomates, brócolos, cenouras, pimentos ou feijão verde, entre outros.
Solução: Os legumes devem ser consumidos independentemente da forma que assumem no prato. Se a técnica de os partir em pedacinhos não resultar, pique-os bem e incorpore-os em massas, arroz, jardineiras ou molhos de piza.
É preciso ir experimentando várias formas de apresentar os vegetais – muitas vezes as crianças não comem a cenoura se for raspada porque fica um pouco seca, mas se a mesma for preparada numa picadora, fica mais sumarenta e mais adocicada, tornando-se mais fácil de mastigar -, e incentivar à sua prova, não esquecendo que o exemplo tem de vir de cima…
4. As leguminosas como o grão, o feijão, as favas, as ervilhas ou as lentilhas têm um importante valor nutricional. No entanto, isso por si só não chega para as crianças as comerem.
Solução: Se não as quiserem comer inteiras, experimente inclui-las na base da sopa, bem trituradas (ou mesmo coadas, para não se sentirem as “cascas”), ou transformá-las em puré para acompanhamento de carnes, peixes, arroz ou massas.Os vegetais pertencem ao mesmo grupo dos frutos e têm em comum o facto de serem importantes fornecedores de vitaminas, minerais e fibras alimentares. Se, apesar da enorme variedade de vegetais existentes, não conseguir que o seu filho coma a quantidade de ideal para sua idade(*), poderá substitui-los por peças de fruta variadas que, além da vulgar sobremesa, podem também fazer parte de batidos de leite ou de iogurte e ser incorporadas em massas, pizas, etc.
(*) ver Dieta sem Castigo – Paula Veloso, Porto Editora
Dieta Saudável
Julho 8, 2010 às 9:00 pm | Publicado em Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Alimentação, Dieta, Nutrição, Saúde, Video
Vídeo didáctico e bem disposto sobre a dieta saudável e a outra dieta pouco saudável…
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