Khaseen foi morto à frente de 50 jovens. Em vez de o ajudarem, filmaram – Notícia com declarações de Melanie Tavares do IAC
Setembro 23, 2019 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Assassinato de crianças, Bystander, Estados Unidos, EUA, Instituto de Apoio à Criança, Melanie Tavares, Violência entre jovens
A notícia contém declarações da Dra. Melanie Tavares, Coordenadora dos Sectores da Actividade Lúdica e da Humanização dos Serviços de Atendimento à Criança do Instituto de Apoio à Criança.
Notícia e imagem do site Contacto de 20 de setembro de 2019.
Como é que, nem um só, em meia centena decide ir em auxílio do adolescente que estava ser agredido e esfaqueado? A explicação da psicóloga dá que pensar.
Khaseen Morris, de 16 anos, poderia ter sido salvo. Poderia não ter morrido no hospital de Nova Iorque, na segunda feira à noite, após ter sido esfaqueado no peito, alegadamente por Tyler Flach (na foto em baixo), de 18 anos, no exterior de um centro comercial, em Long Island, Nova Iorque.
Como é que, nem um só, em meia centena decide ir em auxílio do adolescente que estava ser agredido e esfaqueado? A explicação da psicóloga dá que pensar.
Khaseen Morris, de 16 anos, poderia ter sido salvo. Poderia não ter morrido no hospital de Nova Iorque, na segunda feira à noite, após ter sido esfaqueado no peito, alegadamente por Tyler Flach (na foto em baixo), de 18 anos, no exterior de um centro comercial, em Long Island, Nova Iorque.
Khaseen Morris poderia até nem ter sido esfaqueado, nesse dia à tarde.
Bastava que os 50 ou 60 jovens que assistiam às agressões de outros seis sobre Khaseen Morris e um amigo tivessem agido e auxiliado o adolescente. Podiam ter acabado com a violência antes do pior acontecer.
Mas não foi isso que aconteceu.
Meia centena viu tudo e não fez nada
Os 50 ou 60 jovens que assistiam foram mesmo só espetadores, muitos até filmaram a agressão e foram colocando nas redes sociais. Tudo filmado até Khaseen Morris ser esfaqueado e ficar deitado no chão, em agonia total.
Nem aí algum dos jovens o foi ajudar. Apenas assistiram a tudo e filmaram todo o seu sofrimento e sangue até ser levado para o hospital. Onde acabaria por morrer, nessa noite.
O amigo, de 17 anos, com quem estava Khaseen também sofreu bastantes agressões e ficou ferido. Acabou com a cabeça e braço partidos, segundo a NBC.
Ciúmes por causa de uma jovem
Conta também o jornal New York Times que a causa das agressões terá sido uma rapariga.
Khassen Morris “estaria a sair” com a ex-namorada de Tyler Flach. E este não gostou.
Por isso, Tyler Flach terá combinado com outros cinco jovens a agressão no centro comercial, tendo combinado o encontro com Khaseen, depois das aulas, segundo contaram as autoridades policiais citadas pela CNN. A escola que o adolescente frequentava, Oceanside High School, era perto do centro comercial e os estudantes costumavam reunir-se ali. O video mostra o suspeito de assassinato de Khaseen a ser detido.
Flach foi detido na quarta-feira, presente a tribunal e declarou-se inocente.
Os vídeos da agressão e esfaqueamento do adolescente correram e ainda correm pela internet.
Foram eles que ajudaram a polícia a identificar os agressores, embora os agentes afirmem que preferiam que os jovens tivessem ajudado Khaseen Morris em vez de filmar.
A grande questão
O agente de polícia Stephen Fitzpatrick, de Long Island lançou a grande questão na conferência de imprensa: “Os miúdos estavam ali e não ajudaram Khaseen (…) filmaram a sua morte em vez de o ajudar”.
Tratou-se de meia centena de adolescentes, ou até mais, que impavidamente assistiram a tudo e ninguém o ajudou. Porquê?
Melania Tavares, psicóloga do Instituto português de Apoio à Criança (IAC) consegue explicar tal “frieza” e “indiferença” desta meia centena de espetadores e porque nenhum destes adolescentes ou jovem foi ajudar a vítima e acabar com as agressões.
“Em contexto de grupo as pessoas tendem a não agir, é frequente”, estão à espera que outro o faça, explica a psicologia social. E quanto maior o grupo menor é a probabilidade de alguém tomar tal iniciativa.
Psicóloga explica indiferença ao sofrimento
Entre os jovens a questão tem ainda outros contornos.
Melania Tavares dá como exemplo casos de bullying que já aconteceram e que também foram filmados por espetadores, que em grupo observavam a situação. “Nenhum deles agiu, nenhum ajudou. Filmaram”. Para colocar nas redes sociais.
Mas, como podem os jovens ser tão indiferentes à violência que se desenrola à sua frente e não ajudar as vítimas?
“Porque não têm noção. Estão habituados aos jogos de vídeo, à violência virtual e consideram que o mundo real é igual”, conta esta psicóloga que é também coordenadora do setor de humanização dos serviços de atendimento à criança do IAC.
A vida real como nos jogos virtuais
Nestas crianças e adolescentes “não existe noção de risco, dos perigos nem da gravidade dos ferimentos, para eles é tudo como nos jogos virtuais”.
E foi essa a perceção de muitos dos adolescentes que assistiram às agressões feitas a Khaseen Morris e ao seu amigo no centro comercial de Long Island.
Porém, entre a meia centena de espetadores, Melania Tavares realça que houve alguns que tiveram vontade de ajudar as vítimas, de tentar travar as agressões. Mas, não o fizeram.
Alguns queriam ajudar mas tiveram medo
“Por cobardia. Queriam fazê-lo mas tiveram medo de avançar. Tiveram medo que depois também fossem alvo de agressões até por parte dos espetadores”, explicou a psicóloga que é ainda a coordenadora do setor de atividades lúdicas do IAC.
Depois há ainda a questão da imagem: “Quem fosse ajudar poderia ser um herói, mas tinha medo de ser criticado pelos outros jovens e isso seria mau para a sua imagem. E hoje em dia, os adolescentes dão extrema importância à imagem que passam de si”, sobretudo por causa das redes sociais.
Não há empatia
Nos dias de hoje, onde se mistura a realidade virtual com a real, cresce-se sem “empatia” para com o outro. E isso acontece, porque as “relações afetivas não são de um para um”, não se desenvolvem frente a frente, mas através das redes sociais.
“Comunicam virtualmente, e até podem estar na sala ao lado. Por isso deixam de ter empatia na vida real, ficam indiferentes ao sofrimento”, afirma Melania Tavares. Para estas gerações a vida real é um jogo virtual.
Tyler Flach, the teen arrested in connection with the stabbing death of 16-year-old Khaseen Morris, pleaded not guilty in front of a judge who ordered him held without bail. https://t.co/R5Gml2UM32
— Newsday (@Newsday) September 19, 2019
Khaseen Morris poderia até nem ter sido esfaqueado, nesse dia à tarde.
Bastava que os 50 ou 60 jovens que assistiam às agressões de outros seis sobre Khaseen Morris e um amigo tivessem agido e auxiliado o adolescente. Podiam ter acabado com a violência antes do pior acontecer.
Mas não foi isso que aconteceu.
Meia centena viu tudo e não fez nada
Os 50 ou 60 jovens que assistiam foram mesmo só espetadores, muitos até filmaram a agressão e foram colocando nas redes sociais. Tudo filmado até Khaseen Morris ser esfaqueado e ficar deitado no chão, em agonia total.
Nem aí algum dos jovens o foi ajudar. Apenas assistiram a tudo e filmaram todo o seu sofrimento e sangue até ser levado para o hospital. Onde acabaria por morrer, nessa noite.
O amigo, de 17 anos, com quem estava Khaseen também sofreu bastantes agressões e ficou ferido. Acabou com a cabeça e braço partidos, segundo a NBC.
Ciúmes por causa de uma jovem
Conta também o jornal New York Times que a causa das agressões terá sido uma rapariga.
Khassen Morris “estaria a sair” com a ex-namorada de Tyler Flach. E este não gostou.
Por isso, Tyler Flach terá combinado com outros cinco jovens a agressão no centro comercial, tendo combinado o encontro com Khaseen, depois das aulas, segundo contaram as autoridades policiais citadas pela CNN. A escola que o adolescente frequentava, Oceanside High School, era perto do centro comercial e os estudantes costumavam reunir-se ali. O video mostra o suspeito de assassinato de Khaseen a ser detido.
ACCUSED KILLER ARRAIGNED: Tyler Flach, 18, was part of a group who took part in a school brawl that resulted in the stabbing death of 16-year-old Khaseen Morris, said Nassau County Police. Investigators believe the fight was over a girl.
DETAILS: https://t.co/eQUMOMbiEn pic.twitter.com/P40mOCxD8v
— FOX 29 (@FOX29philly) September 19, 2019
Flach foi detido na quarta-feira, presente a tribunal e declarou-se inocente.
Os vídeos da agressão e esfaqueamento do adolescente correram e ainda correm pela internet.
Foram eles que ajudaram a polícia a identificar os agressores, embora os agentes afirmem que preferiam que os jovens tivessem ajudado Khaseen Morris em vez de filmar.
A grande questão
O agente de polícia Stephen Fitzpatrick, de Long Island lançou a grande questão na conferência de imprensa: “Os miúdos estavam ali e não ajudaram Khaseen (…) filmaram a sua morte em vez de o ajudar”.
Tratou-se de meia centena de adolescentes, ou até mais, que impavidamente assistiram a tudo e ninguém o ajudou. Porquê?
Melania Tavares, psicóloga do Instituto português de Apoio à Criança (IAC) consegue explicar tal “frieza” e “indiferença” desta meia centena de espetadores e porque nenhum destes adolescentes ou jovem foi ajudar a vítima e acabar com as agressões.
Khaseen Morris, a 16-year-old senior at Oceanside High School, was stabbed once in the chest Monday afternoon during an apparent dispute over a girl. https://t.co/yo93gQ6E8X
— Bleeding Blue Movie (@BleedingBlueMov) September 18, 2019
“Em contexto de grupo as pessoas tendem a não agir, é frequente”, estão à espera que outro o faça, explica a psicologia social. E quanto maior o grupo menor é a probabilidade de alguém tomar tal iniciativa.
Psicóloga explica indiferença ao sofrimento
Entre os jovens a questão tem ainda outros contornos.
Melania Tavares dá como exemplo casos de bullying que já aconteceram e que também foram filmados por espetadores, que em grupo observavam a situação. “Nenhum deles agiu, nenhum ajudou. Filmaram”. Para colocar nas redes sociais.
Mas, como podem os jovens ser tão indiferentes à violência que se desenrola à sua frente e não ajudar as vítimas?
“Porque não têm noção. Estão habituados aos jogos de vídeo, à violência virtual e consideram que o mundo real é igual”, conta esta psicóloga que é também coordenadora do setor de humanização dos serviços de atendimento à criança do IAC.
A vida real como nos jogos virtuais
Nestas crianças e adolescentes “não existe noção de risco, dos perigos nem da gravidade dos ferimentos, para eles é tudo como nos jogos virtuais”.
E foi essa a perceção de muitos dos adolescentes que assistiram às agressões feitas a Khaseen Morris e ao seu amigo no centro comercial de Long Island.
Porém, entre a meia centena de espetadores, Melania Tavares realça que houve alguns que tiveram vontade de ajudar as vítimas, de tentar travar as agressões. Mas, não o fizeram.
Alguns queriam ajudar mas tiveram medo
“Por cobardia. Queriam fazê-lo mas tiveram medo de avançar. Tiveram medo que depois também fossem alvo de agressões até por parte dos espetadores”, explicou a psicóloga que é ainda a coordenadora do setor de atividades lúdicas do IAC.
Depois há ainda a questão da imagem: “Quem fosse ajudar poderia ser um herói, mas tinha medo de ser criticado pelos outros jovens e isso seria mau para a sua imagem. E hoje em dia, os adolescentes dão extrema importância à imagem que passam de si”, sobretudo por causa das redes sociais.
Não há empatia
Nos dias de hoje, onde se mistura a realidade virtual com a real, cresce-se sem “empatia” para com o outro. E isso acontece, porque as “relações afetivas não são de um para um”, não se desenvolvem frente a frente, mas através das redes sociais.
“Comunicam virtualmente, e até podem estar na sala ao lado. Por isso deixam de ter empatia na vida real, ficam indiferentes ao sofrimento”, afirma Melania Tavares. Para estas gerações a vida real é um jogo virtual.
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Onze frases que mostram que o seu filho está ansioso
Setembro 23, 2019 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adolescentes, Ansiedade, Parentalidade, Relação Pais-Filhos, Saúde Mental adolescentes, Stress
Texto do Notícias Magazine de 30 de julho de 2019.
Texto de Ana Patrícia Cardoso
A dificuldade de comunicação entre pais e filhos é uma das origens dos problemas de comportamento de crianças e adolescentes. O que eles dizem e fazem pode revelar um acumular de stress e ansiedade cada vez mais presentes na geração da tecnologia e redes sociais. Se o seu filho disser constantemente alguma destas 11 frases, pense duas vezes antes de o reprimir e procure saber o que realmente se passa.
Quando somos crianças, temos dificuldade em expressar o que sentimos de forma coerente e racional. Muitas vezes, as chamadas “birras” dos mais novos são uma tentativa desesperada de dizer alguma coisa ou marcar uma posição.
A pressão do crescimento, do ambiente familiar, da escola, da própria perceção do mundo que ainda está em formação é, por vezes, um peso e pode transformar-se em picos de ansiedade e stress.
A maioria dos pais tende a encarar estes momentos como «dores de crescimento», mas é preciso estar atento aos sinais.
Leonor Baeta Neves, psicóloga na área de desenvolvimento infantil, garante que “depende do modo como comunica com os pais. Para mim é o ponto mais importante, saber ‘ouvir’ uma criança, dar-lhe espaço para falar e tempo para se explicar. Uma dor de cabeça, de barriga ou sem motivo óbvio é um modo de se queixar de outras coisas.”
Não desvalorize certos comportamentos dos seus filhos. Podem ser um pedido de ajuda.
Não me deixes sozinho
Segundo a psicóloga Leonor Baeta Neves, quando uma criança pede para não ficar sozinha, «pode significar medo. Mas de quê? Pergunte-lhe o que se passa ou procure perceber.»
Podemos ficar em casa?
A psicóloga explica que esta frase, dita num momento em que «seria natural sairem, deve fazer os pais pensar duas vezes no que se passa com o seu filho. Pode ser um alerta. Oiçam a criança, por favor!»
Quero ir para casa agora
Para Leonor Neves, se a criança está a pedir para sair de um determinado ambiente, não deve ser censurada. «Tentem compreender o que lhe está a causar desconforto».
O que há de errado comigo?
Se a criança está a olhar para si própria de forma negativa, «a birra que está a fazer pode ser uma chamada de atenção», diz a psicóloga. Tente perceber o motivo da pergunta e como pode ajudar.
Desculpa.
«Se a criança estiver a pedir desculpa em demasia, é de facto um sinal de alerta e expressa o desejo de que lhe prestem mais atenção», diz Leonor Baeta Neves.
Não me sinto bem.
Tenha cuidado. «Este é um indício de que alguma coisa não está bem. Mais uma vez, deve prestar atenção à origem deste sentimento. Provavelmente, não é físico».
Não gosto do meu corpo.
Leonor Neves diz que é preciso atenção quando uma criança demonstra desconforto com o seu corpo. «Não é bom sinal. A frase é ou pode ser um indicativo de algum distúrbio».
Não quero ir para a escola.
A psicóloga aconselha a «não deixar que se torne uma birra e a explicar que tem mesmo de ir. Mais tarde tente saber o que se passa na escola. Mais uma vez, converse com a criança».
Dói-me muito a cabeça.
Pode não ser birra, diz Leonor Neves. Dor de cabeça ou barriga, garganta, etc. «Há que perceber se existe qualquer coisa ‘real’, ou se é a tensão em que a criança está. A ‘dor’ pode ser psicológica de facto, mas não menos importante do que a física».
Estou cansado.
A psicóloga sugere que pode «estar cansado de estar sozinho… tem de se ter em atenção o contexto».
Classifique isto:
Mais de 300 crianças não iam à escola no ano passado
Setembro 23, 2019 às 6:00 am | Publicado em Estudos sobre a Criança | Deixe um comentárioEtiquetas: Abandono Escolar, CNPDPCJ, Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, CPCJ, Crianças em perigo, Direito à Educação, Estatística, Faltar às aulas, Insucesso Escolar, Portugal, Relatório Anual de Avaliação da atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens 2018, Sinalização
Notícia do Público de 22 de agosto de 2019.
O relatório citado na notícia é o seguinte:
Relatório Anual de Avaliação da Atividade das CPCJ do ano de 2018
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