Aplicação TikTok deixa crianças expostas a predadores sexuais
Maio 2, 2019 às 8:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Aplicação Móvel, Assédio Sexual na internet, Crianças, Imagens de Cariz Sexual, Inglaterra, Menores, Predadores Online, Predadores Sexuais, segurança na internet, Vídeos
Notícia da SIC Notícias de 5 de abril de 2019.
Uma investigação revelou centenas de mensagens de cariz sexual.
A aplicação de vídeo TikTok está a ser acusada de falhar em proteger crianças que estão a receber mensagens de cariz sexual. Uma investigação da BBC revelou centenas de casos.
São muitos os comentários explícitos que chegam a ser publicados em contas de crianças com apenas nove anos. Apesar da maioria ser apagada pela aplicação quando são reportados pelos utilizadores, os seus autores não são banidos da plataforma, apesar dos regulamentos desta proibirem expressamente estes comportamentos.
A TikTok é uma aplicação que permite a publicação de pequenos vídeos. Tornou-se particularmente popular entre jovens, que a utilizam para gravar vídeos a cantar e dançar, a contar piadas ou a completar desafios. Terá mais de 500 milhões de utilizadores ativos por mês em todo mundo.
Centenas de mensagens e comentários explícitos
Durante três meses, a BBC reportou centenas de comentários que encontrou em vídeos de menores de idade. As denúncias foram feitas através das ferramentas disponibilizadas pela aplicação ao utilizador comum. Apesar da grande parte dos comentários ter sido removida em 24 horas, houve muitos que continuaram públicos e as contas ativas.
Segundo o regulamento, são proibidos quaisquer “publicações ou mensagens privadas que assediem utilizadores menores” e que se a empresa tiver “conhecimento de conteúdo que explore sexualmente ou coloque em perigo crianças (…) alertará as autoridades”.
Para além das mensagens de cariz sexual, há também denúncias de conteúdo misógino, racista, homofóbico e antissemita.
O perigo à espreita
“Estas pessoas estão a usar estas plataformas para ganhar acesso a crianças”, explicou a comissária inglesa para os direitos das crianças, Anne Longfield. Enquanto muitos destes predadores utilizam perfis anónimos, outros não escondem nomes e fotografias reais.
Contactado pela BBC, o pai de uma criança de 10 anos revela que apagou a aplicação do telemóvel do filho depois de ter descoberto mensagens de um homem adulto.
“As mensagens, que continham asneiras, diziam ‘não me ignores’, ‘sei quem és e vou-te buscar’ (…) Se o meu filho tivesse respondido, o que podia ter acontecido a seguir? (…) É nojento, a TikTok tem uma responsabilidade agora e se as pessoas estão a receber mensagens como estas, deviam pelo menos contactar as autoridades”.
Entretanto, a plataforma emitiu um comunicado onde garante estar “comprometida em aprimorar as medidas existentes e introduzir processos técnicos e de moderação adicionais”.
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Mais de 300 crianças esperavam adopção já depois de juiz a ter decidido – notícia do Público com declarações de Fernanda Salvaterra do IAC
Maio 2, 2019 às 2:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adoção, Fernanda Salvaterra, Instituto de Apoio à Criança, Pré-adopção
Notícia com declarações da Drª Fernanda Salvaterra do Instituto de Apoio à Criança.
Notícia do Público de 1 de maio de 2019.
Dados são de 2017, quando 268 crianças foram adoptadas, mais 27 do que no ano anterior. Houve mais projectos de adopção interrompidos por falta de um compromisso pleno dos candidatos a pais adoptivos.
Em 2017, mais crianças foram integradas numa família de adopção, relativamente ao ano anterior: foram adoptadas 268, ou seja, mais 27 do que as 241 crianças e jovens que tinham sido integrados em famílias em 2016. Uma família pode adoptar mais do que uma criança para irmãos não ficarem separados.
A evolução seria positiva não fosse a realidade reflectida no relatório do Conselho Nacional para a Adopção (CNA) relativo a 2017. O universo de crianças e jovens à espera de uma família adoptiva, já depois de um juiz ter decretado a sua condição de adoptabilidade e corte com os pais biológicos, continua a ser superior ao conjunto das crianças adoptadas. Em 2017, estavam 318 crianças e jovens a aguardar uma família adoptiva sem perspectiva nenhuma de algum dia regressar à família biológica.
“Apesar dos resultados consideráveis já alcançados, a actividade das equipas de adopção por todo o país e do próprio CNA continua a ser desafiante”, conclui o relatório a esse propósito. Além disso, 20 crianças viram os seus projectos de adopção interrompidos, ainda de acordo com o relatório tornado público na página do Instituto da Segurança Social nesta segunda-feira.
Perante o universo alargado de menores à espera de uma família, aquilo que mais reservas coloca às psicólogas especializadas em adopção entrevistadas pelo PÚBLICO é o peso dado pelo sistema de protecção à aposta de um regresso da criança à família de origem. “Está a levar-se a aposta da família biológica longe de mais?”, questiona Fernanda Salvaterra, psicóloga do Desenvolvimento e professora universitária a exercer actualmente funções no Instituto de Apoio à Criança (IAC).
Para Fernanda Salvaterra, que coordenou até 2012, e durante vários anos, o serviço de adopções do centro distrital de Lisboa do Instituto da Segurança Social, “quando o projecto de vida é definido já muito tarde é muito difícil de concretizar, quer do ponto de vista da criança que já não está disponível para aceitar outros pais, quer do ponto de vista dos candidatos porque as crianças mais crescidas não correspondem ao desejo da maioria”, explica.
“Medida de último recurso”
“A adopção enquanto medida de protecção [de crianças em perigo] tem sido muito pouco cuidada. É sempre tida como a medida de último recurso, no sentido em que é a mais extrema. Implica a actuação do tribunal”, considera por seu lado Maria Barbosa-Ducharne, professora na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. “A medida de adopção devia ser o primeiro recurso para muitas crianças no sistema de protecção, para as quais não é viável um projecto de reunificação familiar ou quando estes não são trabalhados ou agilizados” da melhor forma.
Investigadora e autora de vários artigos académicos sobre o tema, Maria Barbosa-Ducharne não deixa de apontar uma nota positiva. “Haver um relatório é muito bom”, diz, sobretudo porque os dados da adopção de 2014 e de 2015 “não foram tornados públicos”. Antes disso, um levantamento das situações era publicado. A partir de 2016, passou de novo a ser através do CNA, que junta representantes dos institutos de Segurança Social do continente, dos Açores e da Madeira, e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O organismo com abrangência nacional, recebe as propostas de integração de crianças em famílias, que valida ou não. Este é o segundo relatório publicado pelo CNA, desde que o organismo foi constituído em 2015.
Para Fernanda Salvaterra, o que mais chama a atenção neste documento é o facto de mais crianças em 2017 terem visto o seu projecto de adopção interrompido na fase de pré-adopção. “Na fase de pré-adopção, a criança já vai para casa da família, é entregue à família e tem mesmo a vivência de estar em família como filho.” Quando não corre bem, tem de sair outra vez. Em 2017, aconteceu com 15 crianças. Tinha acontecido com cinco em 2016.
O CNA esclarece que “em apenas duas situações a interrupção foi motivada por uma resistência recíproca entre crianças e candidatos” quando conclui que “de facto, na maior parte das vezes, o fundamento das interrupções é atribuído à dificuldade ou incapacidade de vinculação por parte dos candidatos”.
“É grave”, diz Fernanda Salvaterra, como “é muito grave” o sucedido em 2016 (como consta no relatório Caracterização Anual da Situação de Acolhimento de 2017) quando 48 crianças voltaram para os centros de acolhimento já depois de uma adopção decretada, ou seja, quando já estavam na família, numa fase definitiva, adoptando o nome dos pais adoptivos. O CNA intervém até a adopção ser decretada em tribunal, depois da fase de transição, da fase de pré-adopção, dos pedidos de relatórios, e da sentença judicial de adopção em tribunal, quando as crianças mudam de nome.
A pré-adopção segue-se à fase de transição, dura sensivelmente seis meses e antecede a decisão definitiva do juiz. Durante a fase de transição, quando começam as visitas e a primeira interacção entre a criança e os candidatos à adopção (mas ainda não há vivência na família), cinco crianças em 2017 viram o seu projecto interrompido, o mesmo acontecendo com 14 em 2016.
Dificuldades e desafios
“Algumas vezes os candidatos (isoladamente ou em conjunto) mostraram dificuldade em lidar com os desafios e exigências do processo, denotando falta de conhecimento ou um desfasamento entre as suas expectativas, os seus recursos internos e o real perfil das crianças”, lê-se no documento sobre os motivos para essa interrupção.
Este desfasamento “chegou a gerar castigos desproporcionados ou reacções de violência” em casos muito excepcionais. O processo foi rompido também em situações em que os elementos da família adoptante “revelaram indecisão, insegurança, angústia ou o receio de contactos com a família biológica”. Também houve casos em “que se verificou a indisponibilidade dos candidatos para o projecto de adopção por estarem, por exemplo, demasiado centrados nas suas próprias necessidades mais do que nas das crianças, ou formularem outros projectos incompatíveis, nomeadamente de natureza profissional ou pessoal, com a fase do processo que estavam a vivenciar.”
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Apresentação do livro ” A Escola e os Cravos” da autoria de Luísa Lobão Moniz, 4 maio na Casa da Cultura dos Olivais
Maio 2, 2019 às 2:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: 25 de Abril de 1974, Apresentação de livro, Junta de Freguesia de Olivais, Literatura Infantil, livro Infantil, Luísa Lobão Moniz
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Escola é onde as crianças mais brincam Rua é o sítio onde menos brincam – Entrevista de Ana Lourenço do IAC na TVI
Maio 2, 2019 às 12:00 pm | Publicado em O IAC na comunicação social, Vídeos | Deixe um comentárioEtiquetas: Ana Lourenço, Brincar, brincar na rua, Crianças, Espaços de Recreio, IAC - Actividade Lúdica, Instituto de Apoio à Criança, Recreio Escolar, Vídeos
A Drª Ana Lourenço do Sector da Actividade Lúdica do Instituto de Apoio à Criança, foi entrevistada hoje na TVI – Diário da Manhã.
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Eu parti o telemóvel
Maio 2, 2019 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Adição, Adolescentes, Alunos, Carmo Machado, Dependência, Desconexão, Jovens, Nomofobia, Pedagogia Waldorf, Smartphones, Telemóveis
Artigo de opinião de Carmo machado publicado na Visão de 15 de abril de 2019.
Muitos dos nossos alunos estão na escola porque é obrigatório. Não têm escapatória. Podem tirar-lhes tudo, dentro da escola, e eles não reagirão. Tentem tirar-lhes o telemóvel e virá a mãe e o pai e a tia a exigir a sua devolução imediata. Preparem-se até para ser agredidos, se necessário for. Por favor, mas não lhe tirem o telemóvel! Se têm dúvidas, tentem!
Nunca imaginei fazer esta afirmação. Hoje, porém, após muita reflexão e em plena interrupção letiva de Páscoa, assumo que sonho com uma escola sem internet e com alunos sem telemóveis. Pronto, já disse. Hesitei várias vezes antes de escrever isto mas, por vezes, as decisões são como os precipícios. A gente atira-se por ali a baixo e deixa de haver lugar para arrependimento…
Ando há vários meses a observar os alunos dentro e fora das aulas, sobretudo nos intervalos. Sofrem, quase todos, de nomofobia (fobia causada pelo desconforto ou angústia resultante da incapacidade de acesso à comunicação através de aparelhos celulares ou computadores). De facto, assim que dá o toque de saída, os alunos na sua maioria limitam-se a ligar o telemóvel e ali ficam, presos ao ecrã. Antes, saíam para os pátios, iam à sala de convívio, jogavam, cantavam, namoravam, sei lá… Agora, limitam-se simplesmente a olhar para o ecrã do telemóvel, que para eles parece ser tão importante como os seus próprios pulmões. Passei há dias por um corredor onde estavam, sem exagero absolutamente nenhum, mais de quinze alunos solitários – como se de ilhas se tratassem – agarrados ao ecrã. Falo de uma escola. De um espaço de socialização por excelência. De descoberta. De partilha. De confronto. Mas não! Aquilo que observo diariamente (e garanto-vos que estou atenta) é preocupante. Os alunos passeiam pela escola de telemóvel na mão e auscultadores nos ouvidos. Julgo mesmo que nada do que ali se passa lhes interessa. Muitos dos nossos alunos, especialmente nos cursos profissionais (experiência própria), estão na escola porque é obrigatório. Não têm escapatória. Podem tirar-lhes tudo, dentro da escola, e eles não reagirão. Tentem tirar-lhes o telemóvel e virá a mãe e o pai e a tia a exigir a sua devolução imediata. Preparem-se até para ser agredidos, se necessário for. Por favor, mas não lhe tirem o telemóvel! Se têm dúvidas, tentem!
A internet veio para ficar e eu própria, tanto na minha vida pessoal como profissional, já não saberia viver sem ela. Porém, analiso as horas que literalmente perco, agarrada aos motores de pesquisa, e tenho dias em que quase me esqueço de abrir um livro. Quando isto acontece, sinto-me culpada e prometo a mim própria controlar o tempo gasto com o uso da tecnologia. Chego a ter vontade de partir o telemóvel… Mas até que ponto isto acontece com as nossas crianças e os nossos jovens, que dele fazem uma utilização livre na maior parte das vezes, sem qualquer controlo parental?
Dentro da sala, utilizo cada vez menos a internet. Infelizmente, quando esta me é necessária, ou não está disponível ou os equipamentos (quase obsoletos) não funcionam. Já me preocupei mais, confesso! Quando isto acontece (quase sempre), a alternativa encontrada para colmatar a falta da ligação à rede acaba por revelar-se muito mais criativa e interativa. É nestas situações que a verdadeira comunicação acontece, a partilha de ideias ocorre e a aprendizagem se desenvolve. Talvez por isto tenha andado a pesquisar o fenómeno Waldorf.
O colégio Waldorf, localizado na Califórnia, foi criado em 1984 por pais e encarregados de educação preocupados com a necessidade de a escola ensinar numa perspetiva global, holística, ajudando os alunos no seu desenvolvimento como indivíduos totais, em termos cognitivos mas também emocionais e motivacionais. Aspeto importante: nesta escola não há computadores. E, interessante analisar porquê, é exatamente para esta escola privada que muitos cérebros de Silicon Valley (funcionários da Google, da Apple e de outras empresas de ponta) enviam os seus filhos. Esta nova tendência – a desconexão – pode ser o futuro do ensino. Voltar às raízes, à essência, à valorização dos sentidos, das emoções, dos espaços, dos afetos…
As escolas estão equipadas com computadores mas o uso que deles se faz nem sempre é produtivo. O computador é apenas uma ferramenta, como muitas outras. E, de facto, como afirma um pai de um aluno a frequentar Waldorf, aquele que só tem um martelo acha que todos os problemas são pregos. Por outro lado, o uso permanente do telemóvel com ligação à internet (entrando os alunos em absoluto estado de nervos quando não têm ligação à rede ou quando esgotam o seu pacote de dados) é a forma mais consistente de distração, de ocupação dos tempos livres e de socialização destas novas gerações.
Sonho com uma escola desconetada. Com alunos sem telemóvel. Com professores capazes de dar uma boa aula sem a bengala da tecnologia. Lembram-se? O luxo, numa escola de futuro, passará por cada aluno possuir uma árvore e estar desligado da internet.
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