SELFIE – Apoiar as escolas no processo de aprendizagem na era digital
Novembro 13, 2018 às 8:00 pm | Publicado em Recursos educativos | Deixe um comentárioEtiquetas: Alunos, Comissão Europeia, escolas, Literacia Digital, Professores, Recursos Educativos Digitais
A sua escola está a tirar o máximo partido das tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem?
O SELFIE é uma ferramenta personalizável, fácil de utilizar e gratuita, para ajudar as escolas a avaliar a sua situação em termos da aprendizagem na era digital.
Mais informações no link:
https://ec.europa.eu/education/schools-go-digital_pt
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Palmada para educar? Nunca – Notícia da Sábado com declarações de Manuel Coutinho do IAC
Novembro 13, 2018 às 1:30 pm | Publicado em O IAC na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Castigos Corporais, Castigos Físicos, Crianças, Instituto de Apoio à Criança, Manuel Coutinho
Notícia com declarações do Dr. Manuel Coutinho (Secretário–Geral do Instituto de Apoio à Criança e Coordenador do Sector SOS-Criança do Instituto de Apoio à Criança).
Notícia e imagem da Sábado de 13 de novembro de 2018.
por Maria Espírito Santo
A Academia Americana de Pediatria reforça a recomendação: os pais não devem bater nos filhos. Especialistas portugueses concordam.
A palmada, mesmo leve e sem implicar dor física, não deve fazer parte do modelo educativo. Quem o defende é a Academia Americana de Pediatria, reconhecida associação que promove a saúde e bem-estar das crianças. “Só ensina comportamentos agressivos e torna-se ineficaz quando usada regularmente. Em substituição, use time out para crianças mais novas. Discipline crianças mais velhas ao temporariamente lhes tirar os privilégios favoritos como actividades desportivas ou brincar com amigos”, continua a academia em comunicado ao público. Em Dezembro vão publicar novas recomendações para os pais no Pediatrics, publicação oficial da academia.
O conjunto de especialistas alerta para o impacto que estas agressões têm. Além fragilizar a relação entre pais e filhos pode ter consequências a longo prazo – a criança no futuro poderá replicar essa agressividade. “A cultura da violência é uma cultura que frequentemente tem passado de pais para filhos porque os filhos imitam o comportamento dos pais”, lembra o psicólogo Manuel Coutinho à SÁBADO. O coordenador da linha SOS Criança e secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança concorda com as indicações que chegam da associação de pediatras.
Nenhuma agressão física, mesmo a mais leve, deve ser considerada válida para educar. Para perceber o porquê, basta fazer um exercício muito simples, defende Manuel Coutinho: “Ora imagine que estamos no trabalho e o nosso chefe, para marcar uma posição, dá uma palmada leve… é que se calçarmos o sapato dos outros se calhar percebemos melhor aquilo que sentem.”
O especialista coloca o assunto em cima da mesa, diz que é preciso desconstruí-lo: “Então vamos definir: a partir de que idade podemos fazê-lo, com que força, em que local, em que parte do corpo, com que frequência? Se virarmos tudo ao contrário percebemos como é absurdo bater para educar.” E alerta para os acidentes que podem acontecer quando estas punições se banalizam: como crianças que acabam por lesões na coluna porque os pais as elevam por um braço, para dar açoites.
Isabel Pina, psicóloga, explica que podemos olhar para o tema pesando vantagens e desvantagens. As técnicas parentais mais punitivas são eficazes a curto prazo: “A criança reage à agressão e se calhar pára de fazer aquilo que não concordamos. Mas reage por medo, não compreende nada.” Logo, a longo prazo não é eficaz. Há ainda a questão da dessensibilização: “A criança começa a habituar-se, [a palmada] deixa de fazer efeito e entramos numa escalada de comportamentos punitivos. Podemos, até, cair no âmbito dos maus-tratos.”
É inevitável. Por vezes, entre esperneios, gritaria, palavras feias e lágrimas, um pai ou mãe perdem a cabeça: sai uma palmada, um puxão de orelhas ou um grito. Os momentos de muita tensão podem conduzir a comportamentos que não são adequados. Mas, em princípio (e considerando que são excepções), há sempre tempo de repensar e refazer o modelo educativo. Não vale a pena chorar sobre o leite derramado, diz Manuel Coutinho: “Se a situação já aconteceu, os pais têm de garantir que não volta a acontecer.”
Outras tácticas
Então qual é a melhor forma de lidar com birras monumentais? Há várias sugestões a seguir. Manuel Coutinho recomenda um método de distância-aproximação. “Perante a birra de uma criança primeiro é tentar não acalmá-la, ignorar ao máximo a situação. E quanto mais alto gritar ou espernear, mais ignorar – mas com vigilância. Depois é desviar o foco, pegar ao colo e dar-lhe o que todos nós precisamos, um abraço.”
Colocar no lugar do outro continua a ser a melhor estratégia:”Temos de perceber que as crianças não fazem birras para aborrecer os adultos, é para testarem os seus limites, porque estão tristes, irritadas, angustiadas. Estão a aprender a lidar com as emoções.” Faz uma pausa para concluir: “Os adultos têm de ser os contentores das angústias das crianças – e não os potenciadores.”
Pode, até, criar-se em casa um espaço da calma – com mantas e almofadas, por exemplo – para onde a criança pode ir quando se sentir frustrada ou triste, aconselha a psicóloga Isabel Pina. “Podemos dizer: ‘É o espaço para onde vais se estiveres nervoso, pensares em coisas que podias ter feito diferente. Depois, em conjunto, vamos reflectir.’”
Perante uma birra ou um comportamento errado, é importante primeiro reconhecer os sentimentos da criança: dizer algo como “Percebo que estejas triste ou zangado mas eu não vou permitir que te comportes dessa forma”, sugere a psicóloga Isabel Pina. Depois, é preciso aplicar uma consequência. Se, por exemplo, a criança parte um brinquedo de forma propositada, a consequência pode ser o brinquedo ir para o lixo (e não se reparar ou comprar outro) ou, numa criança mais velha, retirar uma quantia à sua mesada.
Não tenha receio de terminar com “O que achas?” Envolver os miúdos nas suas próprias consequências é uma boa ideia, garante a especialista, de forma a reforçar a responsabilidade. O adulto pode e deve, ainda, dar sugestões para que a criança aprenda a controlar as suas emoções: “Da próxima vez podes contar até dez, podes ir deitar-te na cama e respirar fundo até o teu coração ficar mais calmo.”
Cada caso é um caso – tal como cada criança, pai, mãe, família. Não há fórmulas universais. No final de contas é fundamental utilizar o bom senso e encontrar um equilíbrio, defende Isabel Pina. “Também não faço a apologia da permissividade. As práticas punitivas não são adequadas mas é importante que os pais afirmem a autoridade. Não podemos criar reis que acham que podem fazer aquilo que quiserem.”
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Portugal é o 12º país com sistema de educação mais igualitário entre países ricos
Novembro 13, 2018 às 12:00 pm | Publicado em Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo, Desigualdade Social, Educação Pré-Escolar, Ensino Secundário, Estatística, Innocenti Report Card 15, Portugal, Relatório, UNICEF
Notícia da ONU News de 30 de outubro de 2018.
Unicef estudou desigualdades de aprendizagem nos países da Ocde; relatório diz que riqueza do país não garante educação de qualidade; contexto familiar entre os fatores que mais influenciam desempenho escolar.
Viver num país rico não garante acesso igual à educação de qualidade, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef.
Em relatório publicado esta terça-feira, a agência constata que as crianças em países menos ricos frequentemente têm um desempenho melhor na escola, apesar dos recursos nacionais serem menores.
Portugal
De acordo com a publicação, Portugal é o 12º país menos desigual dos 41 considerados, quando os alunos entram no ensino secundário.
O estudo denominado “Início Injusto – Desigualdades na Educação Infantil em Países Ricos” avalia 41 países-membros da União Europeia, UE, e/ou da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, Ocde, sobre a extensão das desigualdades educacionais nos níveis de educação pré-escolar, primário e secundário.
De acordo com a publicação, Portugal é o 12º país menos desigual dos 41 considerados, quando os alunos entram no ensino secundário.
O país mantém posições muito semelhantes quando as desigualdades são analisadas por ciclo de ensino. Tanto no nível primário como secundário, Portugal é o oitavo país com menos desigualdades.
Indicadores
O relatório estuda dois indicadores de desigualdade. Para o ensino pré-primário considera a percentagem de alunos matriculados um ano antes da idade oficial para entrar na escola primária. Para o ensino primário e secundário avalia a diferença nas notas de leitura entre os alunos com menor e maior desempenho.
A classificação aos 15 anos é o principal indicador do relatório porque representa o nível de desigualdade no final da escolaridade obrigatória.
Para a diretora do centro Unicef Innocenti, este relatório mostra que “os países podem oferecer aos seus filhos o melhor dos dois mundos: eles podem alcançar padrões de excelência em educação e ter uma desigualdade relativamente baixa”.
Priscilla Idele, lembra, no entanto, que “todos os países ricos podem e devem fazer muito mais por crianças de famílias desfavorecidas, pois elas são as que têm maior probabilidade de ficar para trás.”
O estudo usa os dados mais recentes para examinar o vínculo entre as realizações das crianças e fatores como a ocupação dos pais, histórico de migração, sexo e características da escola.
Discrepâncias
Os países têm diferentes graus de desigualdade educacional em diferentes estágios educacionais, diz o relatório.
A Irlanda e a Eslovénia estão no terço inferior dos países para ingressar no ensino pré-escolar, mas passam para o terço médio na escola primária e posteriormente para o terço superior na escola secundária.
França tem uma das taxas mais altas de matrícula na pré-escola, mas depois cai para o terço inferior na escola secundária.
No final da escolaridade obrigatória, a Letónia, a Irlanda e a Espanha são os três países com maior igualdade.
Condições económicas
Em 16 dos 29 países europeus para os quais existem dados disponíveis, as crianças do quinto agregado familiar mais pobre, têm uma taxa de frequência pré-escolar mais baixa do que as crianças do quinto mais rico.
Os padrões persistem ao longo da escolaridade de uma criança.
Entre as crianças de 15 anos que têm um bom desempenho as que têm pais com empregos mais qualificados têm muito mais hipóteses de continuar no ensino superior do que os filhos de pessoas com trabalhos menos qualificados.
Migração
Segundo este relatório, em 21 dos 25 países com níveis substanciais de imigração, as crianças imigrantes de primeira geração tendem a ter menos sucesso escolar no secundário do que as não migrantes.
Em 15 países, as crianças imigrantes de segunda geração também têm um desempenho pior do que as não migrantes.
No entanto, na Austrália e no Canadá, as crianças imigrantes de segunda geração têm melhores resultados do que as não migrantes.
A publicação do Unicef mostra ainda que em todos os países as meninas têm sempre melhores resultados nos testes de leitura do que os meninos.
O relatório citado na notícia é o seguinte:
An Unfair Start: Inequality in Children’s Education in Rich Countries’, Innocenti Report Card 15
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Já está disponível para download o InfoCEDI n.º 78 sobre Aleitamento Materno
Novembro 13, 2018 às 11:39 am | Publicado em Publicações IAC-CEDI | Deixe um comentárioEtiquetas: Aleitamento Materno, CEDI - IAC, InfoCEDI, Instituto de Apoio à Criança
Já está disponível para consulta e download o nosso InfoCEDI n.º 78. Esta é uma compilação abrangente e atualizada de dissertações, estudos, citações e endereços de sites sobre Aleitamento Materno.
Todos os documentos apresentados estão disponíveis on-line. Pode aceder a esta publicação AQUI.
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3º Congresso Internacional da Criança e do Adolescente: 23 a 25 de janeiro 2019, Porto
Novembro 13, 2018 às 6:00 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: adolescente, Conferência Internacional, Criança, Sociedade Portuguesa de Pediatria
mais informações:
https://icca.eventqualia.net/pt/inicio/
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