Código a código, Andreas quer ensinar todas as crianças a programar
Julho 8, 2018 às 5:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alunos, Andreas Vilela, Crianças, Escola, Jogos on-line, Literacia Digital, Programação, Robótica, Videojogos
Texto do Público de 28 de junho de 2018.
É jovem, empreendedor e cria aplicações que permanecem no topo dos rankings mundiais. Andreas Vilela fundou também a Sharkcoders, uma escola onde os mais pequenos aprendem a programar.
Joana Costa Lima
Como muitos jovens, Andreas Vilela descobriu a paixão pela informática no ensino secundário. Treze anos depois, criou um jogo e uma aplicação de sucesso, abriu a própria empresa e fundou a Sharkcoders, uma escola onde se ensina programação, jogos e robótica aos mais pequenos. O projecto é fruto da imaginação do sobrinho, que um dia partilhou com o tio o quanto gostava de ser como ele. E porque é que uma criança não haveria de poder criar os seus próprios jogos e aplicações? Andreas não encontrou resposta e, a partir daí, não baixou os braços.
Ainda que a formação em programação, jogos e robótica para crianças e adolescentes não existisse em Portugal, esse era um mercado que começava a ser explorado no Brasil e nos Estados Unidos. Andreas não pensou duas vezes: fez as malas e apanhou um avião até São Paulo, onde reuniu com as quatro maiores empresas da área. O objectivo era exportar a marca para o outro lado do Atlântico, mas as negociações não correram como estava à espera. Nem por isso descansou e, em Março de 2017, decidiu avançar com uma marca própria.
A Sharkcoders, inaugurada em Fevereiro último, foi a primeira rede de escolas portuguesa de programação, jogos e robótica para crianças e adolescentes. “É um projecto novo, ambicioso e que tem um impacto enorme no futuro da sociedade”, nota Andreas. “Estamos a preparar futuros profissionais, a dar competências e a criar literacia digital nos miúdos.”
A primeira escola, no Porto, conta com mais de 40 alunos, entre os cinco e os 17 anos, mas as crianças de Vila Real também têm uma escola por perto. Todas as semanas, em aulas de 90 minutos, os jovens desenvolvem o raciocínio lógico, a resolução de problemas, a matemática, o inglês, o trabalho em equipa, o foco e a concentração. Na primeira aula, as crianças de cinco anos aprendem a levar os Angry Birds até a uma meta, seguindo instruções simples. E, em breve, poderão também tornar-se mini-youtubers.
O “bichinho” do empreendedorismo nunca mais o largou
Foram as aulas de Tecnologias de Informação e Comunicação, no 11.º ano, que o convenceram. E, à entrada na faculdade, Andreas não teve dúvidas de que o seu percurso passaria pela licenciatura em Engenharia Informática na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real. Só aqui, confessa, se apaixonou pela área da programação e robótica.
Nas férias de Verão, entre o segundo e o terceiro anos, voou até Manchester para aquela que seria a sua primeira experiência profissional: estagiar durante sete semanas na empresa Clicks and Links Ltd. No último ano, com um projecto final em mãos, trabalhou em parceria com a Portugal Telecom Inovação, onde viria a trabalhar mais tarde.
Daí até criar o seu primeiro jogo de computador, Kill The Duck, foi um instante. Inspirou-se em Duck Hunt — que jogava durante horas com o irmão mais velho — e quando o disponibilizou na App Store, em 2011, nunca imaginou o sucesso que viria a ter. Um mês depois, o jogo estava no top 10 e não tardou a atingiu o segundo lugar a nível mundial. É, até à data, a melhor posição de sempre de uma aplicação móvel desenvolvida por um estudante.
O objectivo do Kill The Duck é simples e desvendado no título: matar o pato. “É um jogo efectivamente simples, com diferentes níveis, diferentes mundos. Os próprios patinhos foram desenhados no Paint e apenas fui ao Photoshop para lhes tirar a border e fazer a animação das asas a mexer”, explica o jovem de 30 anos. “Foi um jogo efectivamente muito básico, muito simples, não tinha mais competências na altura.”
Depois do sucesso do jogo, que conta com mais de dois milhões de downloads, Andreas começou a trabalhar na Portugal Telecom Inovação, em Aveiro. Mas a experiência despertou no jovem o “bichinho” do empreendedorismo. E em 2012, com o lançamento do Windows 8, decidiu estabelecer uma parceria com a Microsoft e criar uma aplicação de wallpapers: a Backgrounds Wallpapers HD revelou-se um êxito e ainda hoje se mantém no top mundial das aplicações mais utilizadas em Windows.
Em 2014, o jovem decidiu deixar a Portugal Telecom Inovação; arrancar com a própria empresa era um sonho há muito por cumprir. E a IZILABS Software, sediada no Regia Douro Park, em Vila Real, foi a concretização disso mesmo. Actualmente, Andreas dedica 95% do seu dia a desenvolver a YUGOUP – Let’s grow up, uma plataforma de marketing digital destinada a micro, pequenas e médias empresas. Apesar de ainda não ter sido lançada, já mereceu algumas distinções, levando Andreas a Silicon Valley, nos Estados Unidos, em Abril, e a Amesterdão, na Holanda, em Maio.
“Hoje em dia quem está à frente das empresas é a geração X e a geração Y, são pessoas que, de certa forma, evitam mexer com o software, não sabem como fazê-lo. Sabem que têm de marcar presença no mundo digital, mas não sabem bem como. E então nós vamos entrar com uma solução transversal em todos os canais para combater esta iliteracia digital, colocar as empresas online e aumentar o próprio negócio”.
Para o futuro, Andreas espera concluir a escola de Vila Real (actualmente em instalações temporárias), expandir o projecto para outras cidades do país e implementar a programação e a robótica no programa de algumas escolas. Aos jovens informáticos, deixa uma mensagem: “É preciso levantar a cabeça e lutar, é preciso também ser inovador, pensar diferente, fora da caixa.” O segredo, arrisca, reside “no esforço, na dedicação, em tentar novamente e, obviamente, num pouquinho de sorte”.
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De onde vem a ideia de que as meninas são mais próximas dos pais e os rapazes das mães
Julho 8, 2018 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Filhas, Mãe, Meninas, Pai, Parentalidade, Raparigas, Rapazes, Relação Pais-Filhos
Texto do site MAGG de 13 de abril de 2018.
por Catarina da Eira Ballestero
Duas mães concordam com esta ideia, mas os especialistas acreditam que a aproximação com os pais depende da relação que têm com os filhos.
A ideia de que as filhas são mais ligadas aos pais, enquanto os rapazes têm uma melhor relação com as mães, é antiga e tem origem na teoria clássica freudiana. Hoje em dia, quase ninguém parece ter dúvidas disso.
“Esta foi uma teoria que revolucionou o modo de conhecer a sexualidade”, afirma à MAGG Beatriz Matoso, psicóloga clínica e psicanalista. “Efetivamente, o conceito de ‘complexo de Édipo’, que explica como as meninas são mais atraídas pelo pai e os meninos pela mãe, veio demonstrar que a sexualidade não tinha início na puberdade mas sim numa fase mais precoce do desenvolvimento.”
“O meu filho é completamente obcecado por mim”
Joana Pratas é consultora de comunicação, tem 36 anos e é mãe de duas crianças: Maria Teresa, de cinco anos, e António Maria, de três. “A minha filha é mais neutra em relação aos pais, embora tenha uma forte ligação com o avô materno. Já o meu filho é completamente obcecado por mim”, confessa à MAGG.
Embora o filho mais novo de Joana e do marido, João, recorra ao pai para brincadeiras e atividades relacionados com o exterior, o pequeno António Maria tem uma ligação muitíssimo forte com a mãe — tanto que já causa algum desconforto à filha do casal.
Estávamos a tentar perceber como gerir esta situação quando a minha filha me diz ‘Mãe, o mano está sempre colado a ti. Se vou para o teu colo, começa a chorar e vais logo ter com ele’.”
“Lembro-me de uma semana em que eles ficaram os dois doentes, o António primeiro e a Teresinha a seguir. Ele já estava a recuperar e tive de pedir ao meu marido para arranjar atividades para fazer com o António, dado que estava a chover e as brincadeiras habituais fora de casa não eram possíveis. Estávamos a tentar perceber como gerir esta situação quando a minha filha me diz: ‘Mãe, o mano está sempre colado a ti. Se vou para o teu colo, começa a chorar e vais logo ter com ele’.”
Joana conta que esta frase da filha foi um alerta e que, desde então, tem feito um esforço para ser mais neutra e equilibrar-se entre os dois filhos. “Ele também é mais novo, precisa mais de mim e é muito mais mimoso que a irmã. Mas é tudo comigo. Sou eu que adormeço, que dou banho, que dou de comer. Recusa-se mesmo a que seja o pai a realizar essas tarefas”, explica a consultora de comunicação.
A exigência constante da presença da mãe é desgastante e suga a energia de Joana, que admite que há alturas em que chega a ter guerrilhas tontas com o filho para que este permita que seja o pai a dar-lhe de comer, por exemplo — o que é raro acontecer. Mas a mãe de António e Maria Teresa, apesar do cansaço, confessa que não preferia outra situação.
“É desgastante sim, mas cada vez mais quero ter isto. O tempo passa muito depressa, tudo isto é demasiado rápido. É verdade que às vezes sinto que o meu filho me suga toda a atenção, mas prefiro assim. Até porque quando tiverem 10 anos já não vão querer dormir na cama dos pais.”
O que leva uma criança a aproximar-se do pai ou da mãe é a qualidade da relação
Beatriz Matoso acredita que o conceito dos filhos se ligarem mais aos pais consoante o género sexual está ultrapassado e evoluiu bastante da teoria original de Freud.
“O conceito de parentalidade tem cada vez mais importância para compreendermos as relações entre pais e filhos”, afirma a especialista, que acrescenta que este é um processo evolutivo de realização humana, que se inicia no desejo de ter um filho e se constrói pela experiência de “serem pais”.
O que leva uma criança a aproximar-se mais de um ou outro progenitor é a qualidade de relação, isto é, a capacidade de compreender e procurar satisfazer as necessidades dos filhos, de acordo com a sua fase de crescimento.”
“Esta experiência consiste em ir ao encontro da satisfação das necessidades físicas e emocionais do filho, de acordo com o seu grau de crescimento e a fase de vida em que se encontra.”
Se os pais são capazes de descodificar as necessidades do bebé e de as satisfazer de uma forma adequada, a criança sente-se satisfeita e segura, reforça a psicóloga clínica, que acredita que “o que leva uma criança a aproximar-se mais de um ou outro progenitor é a qualidade de relação, isto é, a capacidade de compreender e procurar satisfazer as necessidades dos filhos, de acordo com a sua fase de crescimento. ”
As mães são para as regras, os pais para as brincadeiras
Carolina, de 30 anos, é jornalista e mãe de Clara, de apenas um ano. E apesar da tenra idade da filha, é notória uma clara aproximação ao pai.
“Sempre ouvi dizer que as meninas eram mais apegadas aos pais e, no nosso caso, isso tem-se verificado. A Clara é completamente pai. Mas acho que também tem muito a ver com o tempo que passam juntos, que acaba por ser superior ao meu”, salienta a jornalista.
Devido aos horários do casal, é o companheiro de Carolina que acorda a bebé de um ano e a leva para casa dos pais antes de ir trabalhar, rotina que repete por volta das 18h30, quando apanha Clara e a leva de regresso para casa, lhe dá banho, brinca e, na grande maioria das vezes, dá jantar durante a semana.
“Num dia bom, consigo chegar a casa por volta das 19h30, ainda ajudo no banho ou dou a comida. Mas na grande maioria das vezes, quando chego já tudo isso está feito. A Clara tem horários que devem ser cumpridos, caso contrário fica completamente desrregulada e birrenta. E também já chegou a acontecer chegar a casa e ela já estar a dormir.”
Para além de ser menos presente durante a semana, Carolina acaba por ter uma postura mais rígida com a filha do que o companheiro.
Os pais são mais direcionados para as brincadeiras, enquanto as mães não são tão liberais.”
“Não sou nada dura, não se é dura com uma criança de um ano. Mas ela está numa fase em que adora explorar, que já começa a tentar ficar de pé, a abrir gavetas. E claro que se pode magoar e eu digo não, ela fica magoada e faz birra. Já o pai é mais desligado dessas coisas e, apesar de ter mil cuidados, é mais permissivo, deixa-a mexer em coisas que pode estragar, como os comandos da TV, por exemplo. Mas é um bocadinho frustrante, já passo imenso tempo sem ela e, quando estou, parece que é para lhe ralhar.”
Margarida Alegria, psicóloga clínica, também concorda com a ideia de que as mães, muitas vezes, são vistas como a figura que impõe as regras. “Os pais são mais direcionados para as brincadeiras, enquanto as mães não são tão liberais e costumam apertar mais com as rotinas e regras. No entanto, tem a ver muito com cada caso”, conclui a especialista.
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