Guterres diz que futuro do mundo está nas mãos das crianças e lembra os seus direitos
Novembro 25, 2017 às 5:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: António Guterres, Crianças, Direitos da Criança, UNICEF
Notícia do http://observador.pt/ de 20 de novembro de 2017.
LUSA
O secretário-geral da ONU disse num discurso para celebrar o Dia Mundial da Criança que é nas mãos destas que está o futuro do mundo e a comunidade global não pode continuar a falhar com as crianças.
O secretário-geral da ONU disse esta segunda-feira num discurso para celebrar o Dia Mundial da Criança que é nas mãos destas que está o futuro do mundo e a comunidade global não pode continuar a falhar com as crianças.
“O futuro do nosso mundo está nas mãos das crianças. Mas não podemos esquecer que o futuro das crianças está nas nossas mãos. Não há responsabilidade maior do que essa, ou trabalho mais importante”, disse António Guterres.
O secretário-geral da ONU falava numa cerimónia organizada pela Unicef para marcar o Dia Mundial da Criança, celebrado a 20 de novembro para marcar o aniversário da adoção da Convenção dos Direitos da Criança.
“Como secretário-geral, faz parte do meu trabalho encontrar-me com algumas das pessoas mais ponderosas e importantes do mundo. Mas nenhuma dessas pessoas é tão importante, ou inspiradora, como as crianças que conheço”, disse o português, acrescentando que queria falar diretamente para as crianças da sala.
“Queridas pessoas jovens, o futuro do nosso planeta, a paz futura do nosso mundo está nas vossas mãos. Tenho pena de dizer que nós, adultos, apesar de tentarmos, estamos a desiludir-vos. Milhões de meninos e meninas estão em perigo, e estamos a falhar para com eles”, disse António Guterres.
O responsável lembrou as crianças que fogem de conflitos em todo o mundo, que passam fome, que não têm acesso a cuidados médicos, que foram separadas dos pais, que vivem em campos de refugiados, que são vitimas de ‘bullying’, que sofrem discriminação devido à cor da sua pele, religião, ou etnia e até aqueles são explorados por adultos.
“Tudo isto é completamente inaceitável. Como comunidade global, não podemos continuar a falhar com as nossas crianças. Por isso, fica aqui o meu compromisso: não vou poupar esforços para garantir que a ONU trabalha todos os dias, todas as horas, todos os minutos, em defesa dos vossos interesses, e a UNICEF estará na linha da frente desse trabalho”, garantiu.
Lembrando que “todas as crianças têm direito a uma infância segura, saudável e em paz para desenvolver o seu potencial”, Guterres disse ainda que quer ouvir as sugestões das próprias crianças.
“Que tipo de mundo desejam? Quero ouvir as vossas ideias e sonhos para o futuro. Sempre que conheço crianças, sobretudo aquelas que vivem nas situações mais pobres e desesperantes, sofrendo dificuldades terríveis, elas nunca deixam de me inspirar com os seus sorrisos, a sua visão e a sua esperança. Num mundo que parece sem esperança tantas vezes, precisamos da esperança das crianças mais do que nunca”, concluiu o secretário-geral.
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16 mitos e perguntas frequentes sobre a dislexia
Novembro 25, 2017 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Dislexia, Prevenção
Texto do site http://uptokids.pt/
A dislexia é sinónimo de baixa inteligência? Quando se avalia a dislexia? Devo esperar até ao final do 2º ano? Só os rapazes têm dislexia? A dislexia é um problema visual? Tem cura? Quem faz o diagnóstico da dislexia? Neste artigo clarificamos os mitos e as perguntas mais frequentes sobre a dislexia.
MITO 1
Não existe diferença entre um aluno com Dislexia ou um aluno que tem dificuldades em aprender a ler
Errado. Atualmente, a Dislexia é considerada uma Dificuldade de Aprendizagem Específica. De acordo com as definições mais recentes de Dificuldades de Aprendizagem Específicas, os alunos que as manifestam têm uma disfunção em um ou mais processos neurológicos básicos envolvidos na compreensão do uso da linguagem falada ou escrita, os quais podem resultar em dificuldades na capacidade de leitura, escrita, caligrafia ou cálculo. Por esse motivo, nem sempre é fácil distinguir um aluno com uma Dislexia de um aluno que aprende a um ritmo mais lento. Um aluno que tenha sido diagnosticado com Dificuldades de Aprendizagem apresenta um défice em uma ou em mais áreas, apresentando, contudo, sucesso em outras áreas. Além disso, as suas capacidades cognitivas estão acima do verificados nos seus desempenhos – discrepância entre a capacidade e o desempenho.
Deste modo, as dificuldades manifestadas por um aluno com Dificuldades de Aprendizagem não podem ser explicadas por fatores cognitivos, por acuidade visual ou auditiva não corrigida, ou por outras perturbações mentais ou neurológicas, ou ainda por uma adversidade psicossocial ou instrução educativa inadequada. A falta de proficiência na língua da instrução académica também não justifica uma Dificuldade de Aprendizagem Específica.
As Dificuldades de Aprendizagem Especificas apresentam um caráter permanente e, apesar dos alunos poderem ser alvo de intervenção psicopedagógica e melhorarem os seus desempenhos, terão sempre essa disfunção. É, contudo, de salientar que qualquer aluno, ao longo da sua vida escolar, pode experienciar algum tipo de dificuldade, não sendo tal facto um sinal evidente e exclusivo da existência de uma Dificuldade de Aprendizagem.
MITO 2
A Dislexia é sinónimo de baixa inteligência
Errado. São vários os estudos que demonstram que pessoas com Dislexia têm uma inteligência dentro da média ou mesmo acima dela. Ao nível dos critérios de diagnóstico, a Dislexia não é melhor explicada por uma incapacidade intelectual. Os alunos com Dislexia tendem a caracterizar-se por desempenhos abaixo do que seria de esperar, tendo em conta o seu perfil cognitivo, em uma ou em mais áreas em específico. No entanto, e apesar disso, crianças com Dislexia têm frequentemente elevado sucesso noutras áreas.
MITO 3
Devo esperar até ao final do 2º ano para o meu filho fazer uma avaliação em Dislexia
Errado. Embora o diagnóstico de Dislexia só deva ser formalmente fechado após dois anos de aprendizagem formal da leitura e escrita, não significa que o seu filho não possa apresentar sinais de alerta característicos da Dislexia. Nesse caso, faz todo o sentido que seja avaliado e, posteriormente, apoiado com intervenção terapêutica. Quanto mais cedo a criança iniciar o processo de intervenção, maior a sua probabilidade de sucesso.
MITO 4
O meu filho escreve a maioria das letras de baixo para cima, logo tem Dislexia
Errado. É comum, no ensino pré-escolar e no início da idade escolarização, as crianças apresentarem alguma dificuldade na escrita de letras e números, podendo escrever em “espelho” (ou seja, da direita para a esquerda ou mesmo de baixo para cima). A maior parte das crianças vai corrigindo estes erros à medida que vai sendo exposta à aprendizagem formal das letras, da leitura e da escrita.
MITO 5
O meu marido tem Dislexia, logo os meus filhos vão ter Dislexia
Não necessariamente. Existem, de facto, diversos estudos que comprovam uma elevada hereditabilidade tanto para a capacidade como para as incapacidades de aprendizagem. No entanto, apesar desta maior predisposição da presença da Dislexia em filhos de pais com a mesma dificuldade, a sua manifestação não terá que ser dada como certa. Caso o seu filho revele alguns sinais de alerta, e exista, de facto, um historial de Dislexia ou outra Dificuldade de Aprendizagem Específica na família (com ou sem um diagnóstico formal) recomenda-se que procure ajuda especializada. Felizmente, com a evolução dos estudos sobre a Dislexia e as Dificuldades de Aprendizagem Específicas no geral, existe hoje em dia um maior conhecimento sobre esta temática e as crianças conseguem obter ajuda mais facilmente do que na época dos seus pais, evitando-se assim o agravamento dos sintomas e as respetivas repercussões, sobretudo ao nível académico.
MITO 6
A Dislexia tem cura
Errado. A dislexia é uma Dificuldade de Aprendizagem Especifica de carácter permanente, logo não tem cura. No entanto, atualmente já existem diversas estratégias e métodos de intervenção psicopedagógicos que podem ser utilizados em crianças com Dislexia no sentido de as ajudar a ultrapassar ou a minorar as suas dificuldades. Quanto mais precocemente forem implementadas estas estratégias, melhores resultados a criança terá ao longo da sua vida e percurso escolar.
MITO 7
A Dislexia é um problema visual
Errado. A Dislexia é uma Dificuldade de Aprendizagem Especifica que tem origem no papel combinado de fatores genéticos e ambientais que resultam em alterações estruturais e funcionais do cérebro. Deste modo, a Dislexia não está associada a um défice visual, mas sim a causas essencialmente genéticas. No entanto, uma criança pode apresentar dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita em virtude exclusiva de um problema visual, não preenchendo, para o efeito, os critérios de um diagnóstico de Dislexia. Neste sentido, e com vista a um diagnóstico o mais rigoroso possível, antes de se iniciar uma avaliação psicopedagógica para despiste de Dislexia, dever-se-á efetuar previamente uma avaliação auditiva e visual, de modo a excluir as referidas hipóteses como causa das dificuldades manifestadas pela criança.
MITO 8
Não é possível ter sucesso escolar quando se tem uma Dislexia
Errado. Tem vindo a ser cada vez mais demonstrado que a implementação e desenvolvimento de estratégias psicopedagógicas na sequência de um diagnóstico, tem enormes probabilidades de permitir à criança corresponder às exigências das aprendizagens escolares e desse modo, obter sucesso, quer a nível académico, quer a nível profissional.
MITO 9
Só os rapazes é que têm Dislexia
Errado. Na realidade, não existem diferenças significativas entre rapazes e raparigas. A razão pela qual os rapazes são mais vezes referenciados pelos professores, parecem residir no facto de os rapazes terem, de um modo geral, um diagnóstico mais precoce, em parte devido a causas comportamentais, uma vez que parecem ter maior dificuldade em gerir a frustração nas situações em que as suas dificuldades específicas se tornam mais evidentes.
MITO 10
O meu filho é tem dislexia, logo não pode ter boas notas
Errado. Se o seu filho for ajudado com uma intervenção intensiva e adequada às suas necessidades, de forma a colmatar as dificuldades causadas pela Dislexia, se existir suporte por parte dos agentes educativos (pais, professores, entre outros), e se a isso se associar motivação e esforço, então estarão reunidas as condições para que seja bem-sucedido, quer académica, quer profissionalmente.
MITO 11
A Dislexia está relacionada com dificuldades de orientação-espacial e/ou com o “ser canhoto”
Errado. Não existe qualquer tipo de investigação que demonstre uma ligação entre orientação-espacial e Dislexia, nem entre ser esquerdino ou destro e a Dislexia. Existem disléxicos esquerdinos e existem disléxicos destros, tal como existem disléxicos que têm dificuldades ao nível da orientação espacial e disléxicos que não têm esse tipo de dificuldade. O único fator comum comprovado cientificamente entre as várias pessoas com Dislexia é um défice ao nível da consciência fonológica.
MITO 12
A Dislexia é um défice apenas da infância
A maior parte dos diagnósticos de Dislexia são realizados durante a idade escolar, pois é nessa fase que os sinais tendem a apresentar uma maior evidência. No entanto, há crianças que, utilizando estratégias compensatórias e um esforço extraordinariamente elevado, com o devido suporte social, conseguem manter um funcionamento académico aparentemente adequado ao longo de vários anos, até que os procedimentos de avaliação ou as exigências do sistema educativo/meio imponham barreiras à demonstração da sua aprendizagem.
Em termos globais, e no que respeita aos vários domínios académicos de leitura, escrita e de cálculo, as Dificuldades de Aprendizagem Específicas apresentam uma prevalência de 5%-15% entre crianças em idade escolar em diferentes culturas e línguas.
MITO 13
A Dislexia é um diagnóstico médico
Errado. A Dislexia não deve ser considerada um problema médico, nem pode ser diagnosticada exclusivamente por um médico, uma vez que este não possui conhecimentos suficientes de avaliação da leitura e da escrita. Enquanto Dificuldade de Aprendizagem Específica, o diagnóstico da dislexia deverá ter por base a síntese do historial do desenvolvimento do individuo, contemplando a área médica, familiar e educacional, incluindo a análise detalhada de relatórios e avaliações escolares, e a realização de uma avaliação psicoeducacional.
MITO 14
Todas as crianças que têm dificuldades em aprender a ler são disléxicas
Não. A Dislexia é uma causa comum de dificuldades na leitura, no entanto, não é a única causa. As dificuldades gerais de leitura podem também estar associadas a outras causas intrínsecas como extrínsecas ao individuo. Nas causas intrínsecas podemos encontrar outras perturbações do desenvolvimento que comprometem igualmente a aquisição do processo de leitura. Nas causas extrínsecas poderemos encontrar fatores ambientais e educacionais que quando negligenciados poderão igualmente provocar dificuldades de leitura.
MITO 15
Se não ensinarmos uma criança com Dislexia a ler até aos 9 anos, será tarde demais para aprender a ler
Errado. Nunca é tarde para melhorar as capacidades de leitura, escrita e ortografia de uma criança com Dislexia. Claro que, quanto mais precoce for a intervenção, mais probabilidade de sucesso a criança terá.
MITO 16
As adequações curriculares para as crianças com Dislexia são uma injustiça para as outras crianças que não têm Dislexia
Errado. A abordagem de ensino mais justa é quando o professor consegue providenciar a cada aluno aquilo que é necessário para que este seja bem-sucedido em contexto escolar. Assim sendo, as adaptações que os professores fazem são uma tentativa de criar condições equitativas, quer em situação de teste ou num trabalho de casa, e não uma forma de atribuir vantagens aos alunos com Dislexia. Na verdade, um aluno com Dislexia terá que se esforçar tanto ou mais que outro aluno, mesmo com as adaptações individuais.
Artigo do parceiro Centro Sei
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