Hiperactividade mal diagnosticada em Portugal
Março 25, 2015 às 5:39 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Diagnóstico, Hiperactividade e Défice de Atenção, João Gomes Pedro, Portugal
Notícia do i de 23 de março de 2015.
O médico especialista em desenvolvimento infantil João Gomes Pedro alertou esta segunda-feira que a hiperactividade está mal diagnosticada em Portugal, havendo muitas crianças que tomam medicação sem necessidade enquanto outras deviam tomar e não o fazem.
Quando completa 50 anos de carreira, o pediatra fala das suas preocupações actuais e aponta como um dos grandes desafios da pediatria moderna os problemas comportamentais e relacionais das crianças e dos adolescentes.
“Hoje talvez estejamos na linha de fronteira de passar do modelo patológico para o modelo relacional e isto faz a diferença na pediatria, na educação, na psicologia, em toda e qualquer actividade formativa”, afirma.
Para Gomes Pedro, que aprendeu e começou a prática clínica centrada no diagnóstico das doenças, hoje é fundamental estabelecer precocemente uma relação entre o pediatra, os pais e o bebé, preparando-os para as várias fases do desenvolvimento expectáveis e acompanhando-os nos problemas que daí possam advir.
É o que se passa com a Hiperatividade e o Défice de Atenção (PHDA): “Estas doenças e expressões aparecem porque o pessoal de saúde está mais sensível, mais atento às perturbações de comportamento do que há uns anos atrás”.
Gomes Pedro adverte, no entanto, que esse olhar, o começar a olhar para o comportamento, leva, como risco na intervenção dos profissionais, a considerarem quase matematicamente: «o menino está muito activo, está hiperactivo».
“A professora queixa-se de que está activo, «é uma síndroma de Attention deficit hyperactivity disease», a professora diz «leve ao seu médico», e os médicos que não estejam ainda bem formados, bem alicerçados no que é o comportamento normal do que é um sinal de risco no comportamento, receitam o metilfenidato” (fármaco para tratamento da PHDA), acrescenta.
Isto comporta o “risco de se usar sistematicamente substâncias farmacológicas quando não há hiperactividade nenhuma”, pois “a actividade que vemos, por exemplo, num gabinete, é própria de uma criança com três, quatro ou cinco anos, que gosta de explorar e que, mais do que normal, é desejável”, sublinha.
Segundo o pediatra, “é muito frequente os pais chegarem com uma criança com três anos e a dizer “ela deve ter hiperactividade e precisa de ser tratada”.
O que acontece é que as pessoas estão mais despertas, o que comporta outros riscos: a hiperactividade e o défice de atenção hoje está, por um lado, sobrediagnosticado, e por outro, mal diagnosticado, o que significa que há crianças que tomam o metilfenidato sem precisarem e outras que precisariam e não o tomam.
“Há crianças hiperdiagnosticadas e outras crianças hipodiagnosticadas”, sublinhou, acrescentando que “a moral da história” é que é preciso garantir que não se deixa de diagnosticar uma hiperactividade e défice de atenção, que é facilmente corrigida farmacologicamente, mas que também não se começa a usar drogas quando não é necessário.
Não é que a medicação tenha muitos riscos, salienta, mas “um princípio fundamental na medicina é tratar quando é preciso e hoje a implicação de tratar não é só medicamentosa, mas é o acompanhar”.
A grande questão é que não existem ainda meios para garantir um diagnóstico exacto da PHDA.
“Não há propriamente um meio tão concreto como fazer uma análise para ver se há uma infecção, uma apendicite. A gente vê que há uma alteração dos glóbulos brancos, que mesmo que não se palpe conveniente uma barriga para fazer o diagnóstico, há uma análise concreta que nos diz «há infeção nesta criança»”.
No domínio do comportamento, no chamado modelo relacional, isso não é tão fácil, pois embora haja testes, como o Connors e outros, que dão pistas para que se possa estar perante uma PHDA, é preciso que o pediatra – “deve ser ele a tomar conta destas crianças – tenha experiência e tenha competência para distinguir entre essa perturbação e uma actividade normal”.
“É que é ‘hiperactiva’ toda a criança pequena, nomeadamente a criança que entra para o jardim-de-infância”, e é preciso ter isso bem presente e “não hiperdiagnosticar síndromas de défice de atenção que obrigam imediatamente a medicar”.
Lusa
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Quinze crianças são agredidas ou vítimas de abusos pelos pais todos os dias
Março 25, 2015 às 4:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social, Relatório | Deixe um comentárioEtiquetas: Abuso Sexual de Crianças, Adoção, Maus Tratos e Negligência, Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), Relatório, Violência Contra Crianças
Notícia do Diário de Notícias de 23 de março de 2015.
O documento citado na notícia é o seguinte:
clicar na imagem
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PJ- Pedófilos e Internet: uma ameaça online que está a crescer
Março 25, 2015 às 3:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Internet, Pedofilia, Polícia Judiciária, Redes Sociais
Entre os casos mais recentes conhecidos em Portugal, a vítima mais nova tinha apenas 10 anos.
Em menos de uma semana, a Polícia Judiciária deteve três pedófilos que se serviam da Internet para chegar até crianças que, depois de se fotografarem nuas, acabavam chantageadas por predadores online. Conta o Jornal de Notícias que vítima mais nova, nestes últimos casos, tinha apenas 10 anos, mas teme-se que haja crianças mais novas a serem vítimas de abusos.
Para a Polícia Judiciária (PJ), conta o Jornal de Notícias, é entre os 8 e os 15 anos que os riscos são maiores, já que ao mesmo tempo que as crianças vão tendo acesso, cada vez mais novas, a tecnologia que permite aceder à Internet (nomeadamente através de smartphones), também os predadores sevão servindo de redes sociais onde, através de perfis falsos, chegam mais facilmente a potenciais vítimas.
“Existem redes sociais, especialmente dedicadas às crianças, como a Habbo, onde os predadores vão para estabelecer os primeiros contactos, explica ao mesmo jornal o inspetor da PJ Camilo Oliveira.
O pormenor que tem mudado online está precisamente nesta mudança na forma de atuar. Se antes pesquisavam online por pornografia infantil, com a Internet cada vez mais acessível a crianças, procura-se agora obter essa pornografia em encontros online.
“É relativamente fácil instrumentalizar uma criança”, alerta o mesmo inspetor, adiantando que “as novas tecnologias vieram aumentar o número de casos de abusos sexuais”, sendo que atualmente é difícil de quantificar quantos dos abusos têm sido perpetrados utilizando a Internet como ferramenta.
Em 2013, recorde-se, uma organização holandesa criou a Sweetie (imagem acima), uma menina virtual de 10 anos que foi usada para atrair potenciais predadores em conversas online. Vários potenciais predadores foram identificados. Em outubro de 2014, na Austrália, um pedófilo foi já condenado depois de ter sido ‘apanhado’ precisamente ela Sweetie.
Notícias ao Minuto, notícia de 08 de Março de 2015
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Pais manipulam filhos em guerras que antecipam divórcios
Março 25, 2015 às 2:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alienação Parental, Divórcio, Relação Pais-Filhos, RTP Informação, Separação
Reportagem da RTP Notícias de 6 de março de 2015.
ver a reportagem no link:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=810172&tm=8&layout=122&visual=61
Filipa Simas/José Carrilho/Paula Meira 06 Mar, 2015, 20:56
Na guerra entre casais, os filhos são frequentemente utilizados como armas pelos progenitores. Mães e pais que manipulam os filhos para romperem os laços afetivos com o outro progenitor. As crianças acabam por sofrer em silêncio e, em alguns casos, desenvolvem mesmo problemas graves de saúde.
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Blinka – aprendizagem de línguas estrangeiras para crianças na Biblioteca Municipal David Mourão-Ferreira
Março 25, 2015 às 10:49 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Aprendizagem, Biblioteca Municipal David Mourão-Ferreira, Bibliotecas Municipais de Lisboa, BLX, Língua Estrangeira
para Crianças
Blinka – aprendizagem de línguas estrangeiras
das 10H30 às 11H30
PARA CRIANÇAS dos 3 aos 12 anos
Melhorar o nível de aprendizagem de línguas estrangeiras, desenvolvendo brincadeiras que ajudem as crianças a aprender enquanto estão a brincar.
A Blinka tem como missão tornar os brinquedos em instrumentos de aprendizagem nunca esquecendo o seu principal propósito… serem divertidos!
Nº máximo participantes: 15.
Blinka é uma marca jove e 100% portuguesa, especializada em brinquedos didáticos para crianças dos 0 aos 10. Tem como missão tornar os brinquedos em instrumentos de aprendizagem nunca esquecendo o seu principal propósito… serem divertidos!
Missão e Valores
Melhorar o nível de aprendizagem de línguas estrangeiras desenvolvendo brinquedos que ajudem as crianças a aprender enquanto estão a brincar. Qualidade, Eficiência e Compromisso são os valores
Biblioteca Municipal David Mourão-Ferreira
Data: 2015-03-28 às 10:30
Contactos:
bib.dmferreira@jf-parquedasnacoes.pt
Observações: Entrada livre.
Biblioteca David Mourão-Ferreira
Rua Padre Abel Varzim, 7 D
Bairro Casal dos Machados
1800-291 Lisboa
Tel.: 21 853 63 37 / 46
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Aqui estão os 10 passos essenciais para acompanhar o seu filho na escola
Março 25, 2015 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Alunos, Aprendizagem, Ensino, Estudar, Parentalidade, Relação Pais-Escola, Relação Pais-Filhos
texto do site da Porto Editora
A escola é um contexto de vida de todos os filhos e tem de ser articulado com os restantes onde o filho se encontra. O processo de ensino-aprendizagem é algo que exige um envolvimento paterno, de forma a torná-lo mais agradável. Mas muitas vezes surge a questão: “Como é que posso acompanhar o meu filho?”
A criança desenvolve-se na articulação de todos os contextos onde está inserida. As rotinas de escola e de casa não devem ser vistas de forma independente, já que o sucesso do processo de aprendizagem depende destes dois ambientes.
A relação entre pais e escola será fundamental para a formação do filho enquanto aluno mas também enquanto pessoa. Devido ao ritmo de trabalho, cada vez mais intenso, por vezes os pais têm dificuldades em acompanhar os seus filhos na escola.
Este acompanhamento pode ser feito de várias maneiras: participando das reuniões da escola, verificando o caderno do aluno diariamente, conversando sobre o que se passou na escola (o que aprendeu; que tipo de trabalhos foram feitos; que brincadeiras teve com os colegas) e incentivando o gosto pelo aprender.
Pergunte o que o seu filho aprendeu
Para além de ficar a par da matéria que ele está a dar na escola, vai demonstrar interesse na vida escolar dele. Se possível mostre-lhe como o que aprendeu pode ser aplicado no seu dia a dia, com exemplos de revistas, filmes ou experiências familiares, o que ampliará o seu conhecimento. De forma a reforçar a expressividade dele utilize perguntas abertas como “o que gostaste mais de fazer hoje na escola?” ou “o que aprendeste hoje de novo?” em vez de “correu bem a escola?” ou “aprendeste coisas novas?” que levam apenas a respostas de tipo sim/não. Dê exemplos da sua vida escolar, do que aprendeu e de como se sentia na altura.
Incentive o estudo diário
Demonstre ao seu filho a importância de estudar diariamente os conteúdos que aprendeu na escola. Se ele ficou com alguma dúvida, poderão fazer uma pesquisa, em casa, de modo a aprenderem os dois juntos. O seu filho deve perceber que é muito mais rentável estudar um pouco por dia do que deixar toda a matéria para estudar na véspera de um teste.
Estabeleça um horário de estudo
É muito importante a existência de uma rotina organizada e consistente para além do horário escolar. Elabore com o seu filho um horário que envolva as atividades extracurriculares que frequenta, os tempos de descanso, de brincadeira e o tempo reservado à realização dos trabalhos de casa e ao estudo diário. Construa um horário com o seu filho e coloque-o num local de fácil visualização, para que seja cumprido diariamente.
Organize um local próprio para o estudo
O local de estudo deve ser um lugar calmo, iluminado, limpo e organizado para o momento, onde não devem existir estímulos distraidores (televisão, computador, consolas de jogos), tendo o máximo conforto.
Verifique os cadernos diários
Peça para ver os cadernos do seu filho, mostrando, assim, interesse pelos seus trabalhos. Ao perceber que ele se esforçou, dê valor/valorize-o. O reforço positivo é muito importante para que ele se motive no papel de aluno.
Acompanhe os TPC e o estudo
A participação dos pais nestas tarefas é muito importante para o desenvolvimento da motivação do seu filho para a escola e para o estudo. Incentive as suas responsabilidades enquanto aluno e valorize a execução das tarefas que lhe são dirigidas. No entanto, não faça os TPC por ele, explique-lhe aquilo que o seu filho não percebeu e leve-o a descobrir por ele a resposta, passando apenas algumas estratégias de resolução. Desta forma estará a desenvolver a autonomia dele enquanto aluno.
Fomente a leitura
A leitura é uma fonte de aprendizagem, amplia o vocabulário, a criatividade e os conhecimentos gerais. Não obrigue o seu filho a ler, estimule-o, seja também um modelo nesta atividade. Leia com ele e para ele. Os filhos que desde cedo veem os seus pais a ler jornais, revistas, livros, têm uma maior predisposição para desenvolver o prazer da leitura.
Tenha tempo para brincar com o filho
Muitas brincadeiras são verdadeiros estímulos. Existem muitos jogos que poderão fazer, usando e desenvolvendo o raciocínio mental, bem como competências de leitura e de escrita (o jogo do STOP, o jogo da forca, sudoku, sopa de letras, xadrez, jogo da memória). Use a música nas suas rotinas, por exemplo, cante quando vai no carro com o seu filho. A música é uma forma de trabalhar competências como a memória, o ritmo e o aumento de vocabulário.
Participe nas reuniões na escola
As reuniões de turmas são um veículo importante para pais e professores. Estas permitem conhecer os professores do seu filho, esclarecer dúvidas sobre o aproveitamento e desenvolvimento dele e verificar o seu comportamento na sala de aula. Com esta relação está a implicar-se ativamente na vida do seu filho. Não cometa o erro de só ir à escola quando existe algum problema.
Converse com o professor
Converse com o professor do seu filho sempre que possível. Se não concordar com a sua opinião, fale com ele a sós e nunca à frente do seu filho. Ensine, sempre, o seu filho a ouvir o professor e a respeitá-lo.
O desenvolvimento do seu filho em fase escolar será tanto melhor quanto mais apoiado se sentir. Este acompanhamento transmitirá ao seu filho segurança, autoconfiança e ânimo para lidar com as diferentes tarefas escolares.
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Educação da Criança e licenciada em Ciências da Educação, pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Exerce funções como Técnica Superior de Educação no CRIAR – Centro de Educação e Terapia, ao nível da intervenção psicopedagógica com crianças com Necessidades Educativas Especiais. Possui experiência como tutora de crianças com Perturbação do Espectro do Autismo, coterapeuta em grupos de interação social e como professora de apoio em ATL de ensino básico.
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