Falar de Barriga Cheia – Para Grávidas a partir das 24 semanas na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes – Torres Novas
Setembro 23, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes - Torres Novas, Exercício Físico, Gravidez, Grávidas, Ilustração, Leitura, Literatura Infantil
Livros, leituras, palavras, sons, ilustração, caminhadas.
A primeira sessão decorre já dia 27 de setembro.
Futuras mamãs, estamos à espera das vossas inscrições.A participação é gratuita!
fica aqui o email: biblioteca@cm-torresnovas.ptn.º de telefone 249810310
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Portugal tem as piores políticas para a família em toda a Europa
Setembro 23, 2014 às 1:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Abono de Família, família, Famílias numerosas, Políticas Sociais, Portugal
Notícia do Jornal de Notícias de 19 de setembro de 2014.
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10 razões para proibir equipamentos eletrónicos a crianças até aos 12 anos
Setembro 23, 2014 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Computadores, Crianças, Dependência, O uso dos telemóveis, Smartphones, Tablets, Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC)
texto do site http://www.dinheirovivo.pt de 14 de março de 2014.
As crianças entre os 0 e os 2 anos não deviam ser expostas a equipamentos eletrónicos de qualquer género. Este é o conselho da academia norte-americana de pediatras e da sociedade canadiana de pediatria, citadas por Cris Rowan, terapeuta ocupacional pediátrica, conferencista e escritora, num artigo publicado no Huffington Post.
Já as crianças entre os 3 e os 5 anos devem ter contacto com telefones móveis, tablets ou jogos eletrónicos apenas uma hora por dia, e dos 6 aos 18 anos, duas horas por dia, no máximo.
Segundo a Kaiser Foundation e Active Healthy Kids Canada, citadas por Cris Rowan, as crianças e jovens usam estes equipamentos quatro a cinco vezes mais do que o tempo aconselhado.
A especialista e autora de vários livros, entre eles o “Virtual Child”, apresenta 10 razões para os pais seguirem as recomendações, que destacamos aqui. E recorre a fontes científicas para as sustentar.
1. Crescimento do cérebro. Até aos 2 anos o cérebro das crianças triplica de tamanho e continua a crescer rapidamente até aos 21. Este desenvolvimento acontece por estímulo ambiental ou a falta dele. Estudos mostram que o desenvolvimento causado pela exposição excessiva a tecnologias pode gerar défice de atenção, atrasos cognitivos, aprendizagem deficiente, aumento da impulsividade e diminuição do auto-controlo, resultando em birras.
2. Atraso no desenvolvimento. Como os equipamentos tecnológicos limitam os movimentos, a consequência é o atraso no desenvolvimento físico das crianças, com impacto negativo no desempenho escolar.
3. Obesidade. Excesso de televisão e jogos vídeo estão relacionados com a obesidade. Uma criança que tenha um destes equipamentos no quarto aumenta em 30% o risco de sofrer de obesidade e todas as doenças associadas, como a diabetes.
4. Privação do sonho. Cerca de 60% do pais não controla o uso da tecnologia pelos seus filhos, e 75% estão autorizadas a ter equipamentos no quarto. Estudo do Boston College (2012) refere que 75% das crianças entre os 9 e 10 anos tem privação de sono, com impacto negativo no desempenho escolar.
5. Distúrbios metais. O uso excessivo de tecnologia está a ser relacionada como causa para o aumento dos casos de depressão infantil, ansiedade, dificuldades de relacionamento, défice de atenção, autismo, transtorno bipolar ou psicose.
6. Agressividade. Crianças de tenra idade expostas a conteúdos física e psicologicamente violentos podem gerar crianças agressivas. Jogos como o Grand Theft Auto V é um desses casos, uma vez que apresenta sexo explícito, homicídios, violações e mutilações tal como muitos conteúdos de TV.
7. Demência digital. Os conteúdos rápidos podem contribuir para o défice de atenção, assim como para a diminuição da concentração e memória. E crianças com falta de atenção não conseguem aprender.
8. Dependência. Pais que se ligam cada vez mais à tecnologia, desligam-se cada vez mais dos filhos, que se ligam às tecnologias, até à adição. Uma em cada 11 crianças (8-18 anos) é adicta à tecnologia (estudo Gentile, 2009).
9. Emissões radioativas. Cris Rowan recorda que em maio de 2011, a Organização Mundial de Saúde classificou os telefones móveis (e outros equipamentos sem fios) com a categoria de risco B2 (possível cancerígeno) devido às radiações. Em outubro do mesmo ano, a Saúde Canadiana veio dizer que as crianças são mais sensíveis a uma variedade de agentes do que os adultos, pois os seus cérebros e sistemas imunológicos ainda estão em desenvolvimento. Pelo que não se podia dizer que o risco seria igual para um pequeno adulto. Em dezembro de 2013, um especialista da Escola de Saúde Pública da Universidade de Toronto veio recomendar, baseado num novo estudo, que a exposição à radiofrequência devia ser classificada de 2V (provável cancerígeno). A Academia de pediatras norte-americana pediu a revisão dos índices de emissão de radiações dos equipamentos, citando três razões, que pode ver aqui.
10. Insustentável. As crianças são o futuro, mas não há futuro para as crianças que usem excessivamente a tecnologia, ainda que seja esta indispensável nos dias que correm.
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Quer um filho feliz e equilibrado? Ame com regras e limites
Setembro 23, 2014 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Disciplina, Educação, Mário Cordeiro, Relação Pais-Filhos, Relações Afectivas
Entrevista do http://lifestyle.publico.pt a Mário Cordeiro no dia 19 de setembro de 2014.
Por Cláudia Bancaleiro
Não há pais perfeitos e a imperfeição faz parte do crescimento de uma criança. Mas é possível ajudar um filho a ser melhor e para isso é necessário um equilíbrio saudável entre ensino, disciplina e amor.
A tarefa pode parecer difícil quando um pai tem à sua frente um filho insolente ou teimoso. Como amar e educar ao mesmo tempo? O pediatra Mário Cordeiro diz que é possível. Basta entender que o amor também é expresso no estabelecimento de limites e de regras.
“O amor é indissociável da educação”. Este é o pensamento base do mais recente livro de Mário Cordeiro, Educar com Amor (A Esfera dos Livros). Para alguns pais pode parecer confuso que ao educar uma criança o amor possa ficar de lado, porque associam o método de educar ao repreender e em casos de desespero ao gritar e dar umas palmadas.
No livro do pediatra e autor de outros títulos sobre a infância e adolescência, de 58 anos, pai de cinco filhos e com cinco netos, há exemplos de casos reais e ajudas para resolver situações mais complicadas, dando a compreender aos pais o que está por detrás de birras, um determinado sentimento ou uma mentira criada pela criança. Mário Cordeiro dedica também alguns capítulos à forma de ajudar um filho a lidar com sentimentos negativos ou a ser mais alegre, não deixando de sublinhar a importância de aprender as qualidades humanas, desenvolver o sentido de ética e princípios educativos.
O pediatra quer suscitar o debate destas questões entre os pais e começa por afirmar que “educar representa um grande investimento de ‘energia’, de disponibilidade, de muitas vezes hesitar por não se saber se se está a agir bem, mal ou a ser incoerente e inconsistente”. Mas “isso é amor”, sublinha ao Life&Style. Não gostar de um filho seria “deixar a criança fazer tudo o que queria e não se importar que se tornasse, certamente, num adulto irresponsável, desagradável e disfuncional, ou seja, numa pessoa péssima e num cidadão execrável”.
Aqui pode surgir outro problema: Como fazer entender a um filho que o educamos por amor? “Dizendo-lho, demonstrando-o, compreendendo as suas acções mesmo que as condenemos e proponhamos um castigo”, explica Mário Cordeiro, que se opõe à saída mais fácil adoptada por alguns progenitores “dar dois berros e nada explicar, não mostrar empatia e agredir, ou então ignorar e não educar”. Mas isso não é amor, sublinha.
O pediatra afirma que numa relação entre pai e filho o amor verdadeiro “não se cobra”, é “oblativo”. Por outro lado, o “amor não é incondicional”, alerta. “Há condições como o respeito, o salvaguardar a imagem e a pessoa do outro, o seu espaço, as suas ideias, gostos e opções”.
Quanto aos pais que protegem demasiado os filhos, o que pode afectar a imposição de disciplina, Mário Cordeiro reforça que amor nunca é em demasia, a protecção extrema é que pode ser perigosa. Isto porque a superprotecção pode tornar-se “numa espécie de redoma claustrofóbica que prejudica o desenvolvimento de uma autonomia responsável e cuidadosa” da criança.
Tarefa complexa
Sublinhando que os pais não devem ter a ambição de serem perfeitos, o pediatra defende que estes devem ser os “melhores pais que o filho deles pode ter”. “Devem pensar se podem ser melhores em termos absolutos e aperfeiçoar-se dia-a-dia, no quotidiano e na expressão de sentimentos, sem ter receio de amar os filhos e de o dizer e mostrar ao próprio”, argumenta, reforçando que “este amor tem de ser expresso no estabelecimento de limites e de regras”.
Na sua experiência enquanto médico de crianças, Mário Nogueira já ouviu muitos pais preocupados com a exigência de serem perfeitos, sob a observação constante da sociedade, educadoras de infância ou mesmo dos vizinhos, receando que um determinado acto possa ser entendido com um abuso sobre um filho.
Segundo o pediatra, os pais devem concentrar-se em ter filhos saudáveis em todos os aspectos e, mais uma vez, a disciplina ou aprendizagem são essenciais. “Uma criança terá mais hipóteses de crescer equilibrada se se sentir amada e segura, e esta segurança passa também por ter regras e limites”. Mas essa disciplina não pode ser “atirada de forma seca”, com a criança a ser “julgada” e não o seu comportamento e os “castigos forem injustos, desproporcionados, inadequados, humilhantes, expressando uma relação de poder perversa e abusiva”. Assim, defende, a criança terá “grande dificuldade em entender que educar é amar”.
Sociedade acelerada, educação negligenciada?
Recorrer a recompensas para compensar a ausência de um pai também não é uma solução. É “ofensivo para a nossa condição humana”, sustenta o médico, que aconselha a “relação ‘olhos nos olhos’ e o uso dos cinco (ou mais) sentidos”.
Aos inquietos e perturbados com a parentalidade, o pediatra deixa uma espécie de jogo para fazerem, que pode começar num almoço ou jantar a dois, por exemplo. “Numa primeira fase, escrevam num papel, individualmente, em quatro colunas, o que acham, respectivamente, que são as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças ao percurso de vida do vosso filho, e a mesma coisa para a vossa maneira de ser pais. Depois de saborearem o prato, troquem as folhas e leiam. Depois da sobremesa, comentem e espantem-se por um achar uma ameaça o que o outro considera uma oportunidade. Finalmente, ao café, delineiem estratégias, cheguem a ‘folhas comuns’ e desenhem um plano com dez objectivos para aperfeiçoamento da vossa parentalidade. É divertido e útil.”
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