Seminário Barómetro Social – Ano de 2013 em Revista
Fevereiro 3, 2014 às 8:00 pm | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: Desemprego Jovem, Educação, Plataforma Barómetro Social, Portugal, Seminário
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A inscrição é gratuita, mas sujeita a registo prévio até ao dia 26 / 02 / 2014. Solicite a sua inscrição através do seguinte e-mail: barometrosocial@gmail.com.
O número de inscrições que será aceite está dependente da capacidade do anfiteatro.
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Portuguesa cria jogo para prevenir bullying
Fevereiro 3, 2014 às 2:00 pm | Publicado em Recursos educativos | Deixe um comentárioEtiquetas: Bullying, Cátia Vaz, Jogos de Tabuleiro, Jogos Pedagógicos, Prevenção do Bullying, Recursos Educativos, Tese de Mestrado
Reportagem do Correio da Manhã TV de 26 de Janeiro de 2014.
Ver a reportagem aqui
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Página do jogo:
A Brincar e a Rir o Bullying Vamos Prevenir
Tese de mestrado de Cátia Vaz
Bullying escolar: estudo e projeto de prevenção através do jogo
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“Rene” e o português “Zeca” ajudam crianças com autismo
Fevereiro 3, 2014 às 12:00 pm | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: APPACDM Braga, Autismo, Crianças, Robótica, Robô, Universidade do Minho
Artigo do site do Euronews de 22 de Janeiro de 2014.
Um pouco por todo o mundo existem projetos em desenvolvimento para ajudar crianças autistas com recurso a robôs. Em Portugal, no Minho, está em desenvolvimento o “Zeca”, cujo nome é a sigla da expressão inglesa Zeno Engaging Children with Autism.
O projeto luso foi iniciado em 2009, é ainda experimental e resulta de uma parceria entre a Universidade do Minho e a representação de Braga da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental. Na página de Facebook do projeto (Robótica-Autismo), lê-se que está a decorrer o segundo estudo piloto com o “Zeca”, o robô produzido pela Hanson Robotics, que é capaz de simular sentimentos como tristeza, admiração ou alegria e cujo objetivo é melhorar a vida social das crianças autistas.
Na Croácia, encontrámos o “Rene”, um robô desenvolvido pela Faculdade de Ciências de Educação e Reabilitação da Universidade de Zagreb. Através de uma câmara, um microfone e altifalantes, o “Rene” regista a voz das crianças e avalia a forma como elas estabelecem contacto pelo olhar e como reagem na presença dos pais. As crianças autistas têm dificuldade de interação social. Por isso, é mais fácil para elas interagir com uma máquina.
“O objetivo do projeto é desenvolver o protocolo robótico de diagnóstico de autismo. Isto consiste em juntar o clínico e o robô na avaliação, num género de equipa “cyborg” (mecânica e humana) que estabelece o diagnóstico da chamada Desordem de Espetro Autista”, explica a investigadora Maja Cepanec, da Faculdade de Ciências de Educação e Reabilitação, de Zagreb, explicando que o o plano é “realizar-se este tipo de protocolo com crianças autistas e crianças em normal desenvolvimento”.
“Queremos ter a certeza de que vamos conseguir identificar os comportamentos corretos e de que fazemos o tipo de análise que nos vai permitir separar estes dois grupos de crianças”, acrescenta Maja Cepanec.
Os informáticos programam o robô de acordo com as reações das crianças, permitindo que os sinais de autismo possam ser melhor detetados. O “Rene” envia às crianças estímulos simples, padronizados e de forma repetida, o que as ajuda a focarem-se numa única e clara mensagem, sem as variáveis humanas, que muitas vezes as confundem.
Marija Cukelj é mãe de uma criança autista e aprova o recurso à robótica. “O Filip, por acaso, observou o robô com atenção, o que não é habitual. Ele, normalmente, anda a correr por todo o lado e a atenção em algo não dura mais do que breves segundos. Mas quando viu o robô, olhou para ele, sentou-se, estudou-o e ficou muito interessado”, conta esta mãe de uma criança autista.
Os cientistas ressalvam, contudo, que a ideia por trás desta tecnologia não é a de substituir os clínicos, mas sim ajudar de forma inovadora os profissionais humanos, em colaboração com as máquinas, a reunir informação e a codificar os comportamentos das crianças com autismo.
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Referencial de Educação para os Media para a Educação Pré-escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário – Documento para consulta e discussão pública
Fevereiro 3, 2014 às 10:05 am | Publicado em Divulgação | Deixe um comentárioEtiquetas: CECS da Universidade do Minho, Comunicação Social, Direção-Geral da Educação (DGE), Eduardo Jorge Madureira, Educação para os Media, Educação Pré-Escolar, Ensino Básico, Ensino Secundário, Internet, Jornais, Manuel Pinto, Publicidade, Referencial, Sara Pereira, Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC), Televisão
Elaborado por Manuel Pinto, Sara Pereira (ambos do CECS) e Eduardo Jorge Madureira
Referencial de Educação para os Media em consulta pública
A Direção-Geral da Educação elaborou, no contexto das Linhas Orientadoras de Educação para a Cidadania, lançadas em dezembro de 2012, uma proposta de Referencial de Educação para os Media para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário. O documento, elaborado pelos investigadores Manuel Pinto, Sara Pereira (ambos do CECS) e Eduardo Jorge Madureira, foi colocado a consulta e discussão pública até ao dia 7 de fevereiro. Os interessados podem enviar comentários através de correio eletrónico (edu.media.consulta@dge.mec.pt).
Para aceder ao documento, clicar no link:
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Bullying, esse fenómeno silencioso, volta a incomodar
Fevereiro 3, 2014 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Bullying, Escola EB 2.3 de Palmeira, Prevenção do Bullying, Suicídio Juvenil
Artigo do site Educare de 31 de Janeiro de 2014.
Um rapaz de 15 anos suicidou-se. Deixou duas cartas. Terá sido obrigado a despir-se no recreio da escola. Foi ou não vítima de bullying? Procuram-se respostas, o MEC abriu um inquérito. O assunto é abordado em ações de sensibilização. Os técnicos alertam para a importância do diálogo e para a ausência quase negligente das famílias.
Esta história tem um final infeliz. Um rapaz de 15 anos suicidou-se na sua própria casa e terá deixado duas cartas – uma para a família e outra para a namorada. O aluno da EB2,3 de Palmeira, em Braga, terá sido obrigado a despir-se no recreio da escola e há indicações de que estaria sinalizado pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco desde março de 2012, num processo que terá sido arquivado em setembro desse mesmo ano. As cartas que escreveu, e que estão nas mãos das autoridades policiais, poderão ou não explicar o que aconteceu. Certo é que o bullying, essa intimidação física ou psicológica que violenta de forma continuada, voltou à ordem do dia. O caso perturbou a comunidade escolar e está a ser investigado não apenas pela polícia. A Inspeção-Geral de Educação e Ciência abriu um inquérito para apurar se as suspeitas de bullying têm ou não fundamento. O ministro da Educação comentou o assunto, quando confrontado com a situação, e prometeu tomar as diligências necessárias para tentar perceber as causas do suicídio do jovem. O bullying é, sublinhou, “um fenómeno intolerável”. “Temos de o atacar desde o princípio. É uma falta de respeito pelos colegas, pela comunidade escolar e, como tal, não o podemos tolerar”, disse Nuno Crato.
Tânia Paias, psicóloga clínica, mestre em Saúde Escolar, diretora do Portal Bullying, que lançou o livro Tenho medo de ir à escola, não conhece o caso do jovem de Braga em profundidade. “Na realidade, ainda está tudo numa fase de averiguações”, comenta. De qualquer forma, o bullying tem sido frequentemente mencionado a propósito desse episódio. É um tema que está sempre presente na comunidade escolar e na vida dos jovens estudantes. “As aulas de cidadania são alvo de muitos trabalhos sobre esta temática, bem como as associações de pais se mobilizam com ações de sensibilização”, adianta ao EDUCARE.PT.
Bullying não é, portanto, um nome estranho. A sociedade está atenta e desperta para o fenómeno, mas, mesmo assim, Tânia Paias constata que há muitas dúvidas sobre o que é na realidade, como se instala, as repercussões, as formas de agir e sobretudo de prevenir. O tema pode e deve ser trabalhado nas escolas. “Os professores podem agarrar em situações do dia a dia das crianças e explorar as suas emoções, como se sentiram, o que poderia ter acontecido, o que se deveria ter feito, ou seja, devem ter uma abertura para com as ‘queixas’ das crianças e jovens e aproveitar este momento para criar uma consciência reflexiva.” Há um aspeto que convém não esquecer. Os adultos devem traduzir comportamentos e devolver as coisas mais elaboradas para que os jovens entendam o que se fala. O trabalho deve começar no pré-escolar para alertar os mais novos.
As famílias têm um papel importante nesta matéria. “Devem estar atentas ao crescimento dos filhos, às suas relações de amizade, às suas emoções, pois é por esta altura que os valores incutidos pela famílias e os valores defendidos pelo grupo de pares começam a entrar em confronto: a irreverência, as regras e a necessidade de as quebrar, o desafio, o confronto, enfim, todo este treino social”, refere a psicóloga. É necessário conhecer o temperamento do filho para saber como educar. “É importante fomentar o diálogo para que se consiga ajudar a pensar, a estruturar, a equacionar alternativas, a levá-los a compreender o seu papel na sociedade e as consequências dos seus atos”, acrescenta.
“Fomentar o diálogo”
A psicóloga Catarina Agante, que trabalha em contexto escolar, não desvaloriza o impacto da notícia do suicídio do jovem aluno por vários motivos. Porque nos confronta com o sofrimento, porque é um sinal de alerta social. Por isso, defende que o assunto seja debatido. Até porque o processo de construção e definição do relacionamento entre pares “submerge às vivências sociais”. “A premência da temática do bullying encontra contornos de alarme sempre que confrontados com vivências de sofrimento emocional, psicológico e físico que levam a situações-limite”, refere ao EDUCARE.PT.As escolas já não contornam o assunto. Sabem que o fenómeno existe, percebem o que dizem os técnicos, tentam interpretar sinais e comportamentos. No agrupamento onde Catarina Agante trabalha, Agrupamento de Escolas de Miragaia, Porto, houve a opção clara de abordar a temática, nas suas diversas faces visíveis e não visíveis, através de debates, apresentações, esclarecimentos e até mesmo da confrontação com os contornos legais e criminais que a problemática apresenta. “Claramente teremos de perceber que esta alteração específica dos contornos do relacionamento interpessoal entre pares, que apelidamos de bullying, é disfuncional e apresenta-se como um exercício de poder e autoridade absolutamente arbitrário”, afirma.
A postura das escolas pode fazer toda a diferença. É importante manter o diálogo e abertura para que os alunos se sintam confortáveis para, em qualquer momento, procurarem interlocutores e pedirem ajuda. Catarina Agante partilha uma realidade que conhece de perto. “Pautamos a nossa intervenção pela articulação intra e interinstitucional, com ações de sensibilização, informação e debate que visam o esclarecimento, estratégias de suporte e meios de denúncia que se encontram disponíveis.” “Esta temática, pela transversalidade que a carateriza, é alvo de intervenção desde o 1.º ciclo de escolaridade até ao ensino secundário, e ainda associa uma proximidade necessária e essencial dos pais num apelo à comunicação com os filhos”, refere.
Na sua opinião, também é preciso olhar para a forma com as famílias se organizam. A profissão suga tempo e, muitas vezes, o empenho dentro de casa não corresponde às expectativas. “O isolamento imposto pela falta de disponibilidade do sistema familiar, muitas vezes obrigado a assegurar a subsistência do mesmo, numa ausência quase que negligente relativamente aos filhos, é uma dinâmica que vem sendo imposta às crianças e famílias pela precariedade social e económica.” “As vivências de crescimento disfuncional que se suportam na violência nas relações familiares, a vivência das relações interpessoais interativas em modelo de realidade virtual e quase autista da relações afetivas” são temáticas que, em seu entender, se interligam nessa “apropriação disfuncional das relações”.
“Nunca há causas únicas”
Margarida Gaspar de Matos, psicóloga e investigadora da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, não conhece o caso em concreto. “Nunca há causas únicas para assuntos tão complexos e, neste caso, tão devastadores”, refere ao EDUCARE.PT. O bullying voltou à tona. “Está sempre por aí e é reflexo de uma cultura onde as relações interpessoais e o convívio pacífico não são valorizados e fomentados.” “E é pena que não esteja sempre na agenda da política educativa e só venha à tona quando há problemas”, comenta.O assunto não é novo e não tem passado ao lado das escolas e da sociedade que estão sensibilizadas para essas formas de pressão e intimidação entre pares. “As escolas, desde há muito, estão sensibilizadas para esta área no âmbito da educação para a saúde, cidadania, formação pessoal. Há muitas outras que preferem apenas regulamentos e sanções. Assim a cultura não muda e permanece o braço de ferro”, avisa. Margarida Gaspar de Matos diz que os professores esperam um sinal político que valorize e incentive o trabalho que é feito nesta área. “A questão da convivialidade nas escolas tem de se enraizar, não pode ser encarada nem resolvida com cosméticas de superfície e não tende a melhorar com a crise.”
Não há propriamente uma receita para as famílias lidarem com o bullying. Seja como for, é fundamental manter o diálogo e o afeto firme desde bem cedo para que as crianças ganhem resistências em ambientes difíceis e para que “a influência crescente do grupo de pares não aniquile o impacto das famílias e a monitorização que estas podem e devem ter”. Até porque, para alguns, ainda impera a “lei da força”, uma filosofia ainda muito comum nos adultos que as crianças tendem a replicar.
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Aumenta o uso de medicação para hiperatividade e deficit de atenção entre crianças e jovens saudáveis
Fevereiro 3, 2014 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentárioEtiquetas: Crianças, Hiperactividade e Défice de Atenção, Jovens, Marta Pinto, Medicação
Artigo de opinião de Marta Pinto no Diário de Viseu de 22 de Janeiro de 2014.
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